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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Nível de abstenção nas eleições é o mais alto desde 1998

Nível de abstenção, votos brancos e nulos
O nível de abstenção nas eleições presidenciais deste ano foi o mais alto desde 1998, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2014, 19,4% do eleitorado brasileiro não compareceu às urnas - 27,7 milhões dos 142,8 milhões de eleitores no país. No pleito de 1998, o percentual foi de 21,5%.
A proporção de votos brancos também foi elevada neste ano - 3,8%, ou 4,4 milhões dos 115,1 milhões de votos registrados. Em 2010, o índice foi de 3,1%, e em 2006, de 2,7%. O índice deste ano também é o mais alto desde 1998, quando o percentual chegou a 8%.
Quanto aos nulos, 5,8% dos eleitores que compareceram às urnas neste ano anularam seus votos para presidente. O nível mais alto registrado anteriormente foi em 2002, de 7,4%.
Recadastramento
Em São Paulo, quase 20% dos eleitores não compareceram às urnas no domingo (5). O índice de abstenção é três pontos percentuais mais elevado que nas eleições de 2010.
De acordo com Maria Francisca Motta, assessora de comunicação do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, um dos motivos para a alta pode ser a não transferência do domicílio eleitoral. "O último recadastramento nacional de eleitores foi em 1989 e, de lá para cá, é possível que muitos eleitores não tenham transferido seu título. O que acontece diferente nas cidades que já passaram por biometria, que tiveram que passar por um recadastramento. Nestes locais, o índice [de abstenção] foi de apenas 11%", disse Motta.

Veja votos válidos de Dilma e Aécio nos 26 estados e no DF

A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) teve mais de 50% dos votos válidos em 11 estados do país, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No Piauí, a petista atingiu o índice mais alto, com 70,61% dos votos. Já no Maranhão, o índice chegou a 69,56%. Outros cinco estados do Nordeste e quatro do Norte completam a lista dos locais em que a presidente teve mais da metade dos votos.
Já Aécio Neves, candidato do PSDB que disputará o segundo turno com a petista, teve mais de 50% dos votos apenas em Santa Catarina, onde registrou 52,89%. 
Votação do PT por estado

Dilma ganha em 3.648 cidades, Aécio, em 1.821, e Marina, em 99

Vitória - municípioA presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), venceu em 3.648 cidades do país, segundo levantamento feito pelo G1 com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O adversário da petista no segundo turno, Aécio Neves (PSDB), saiu vitorioso em 1.821 municípios.
Marina Silva (PSB), que ficou em terceiro na disputa, ganhou em 99 cidades.
O país tem, ao todo, 5.570 municípios. Em dois deles, o resultado foi curioso: um empate entre Dilma e Aécio.Em Inhaúma (MG), foram 1.571 votos para cada um. Em Rio Crespo (RO), 990 votos para um e para o outro.

Veja os candidatos eleitos com menos votos no país

Candidatos eleitos com menos votos
O petista Evangelista Siqueira, de Roraima, foi o candidato eleito com menos votos em todo o país, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No domingo (5), 2.156 pessoas o escolheram como deputado estadual. 
Outros quatro candidatos a deputado estadual completam a lista dos cinco políticos eleitos com menos votos pelo país. São eles: Heitor Junior (PDT-AC), com 2.683 votos, Whendy Lima (PR-AC), com 2.701, Zé Galeto (PRP-RR), com 2.760, e Antônio Pedro (DEM-AC), com 2.876.
Para os cargos de presidente, governador e senador, a eleição é majoritária, ganhando quem tem a maioria dos votos. No caso dos deputados, o sistema é proporcional e os escolhidos são definidos após alguns cálculos, que envolvem os quocientes eleitorais e partidários. Saiba mais.

Em 5 estados, nenhuma mulher foi eleita deputada federal

Mulheres na câmara
Os estados de Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Sergipe não tiveram nenhuma mulher eleita deputada federal, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Destes cinco, o ES foi o estado com o maior número de candidatas, com 45 nomes, seguido pelo Mato Grosso, com 31, e Alagoas, com 30. 
Por outro lado, quatro estados do Norte e um do Nordeste apresentaram as maiores porcentagens de mulheres eleitas do país. Amapá e Tocantins, ambos com 38%, Rondônia e Roraima, ambos com 25%, e o Piauí, com 20%, tiveram, somados, 12 mulheres nomeadas para a Câmara dos Deputados.
Entre os totais de candidatos no Brasil, dos 4.382 homens, cerca de 10% foram eleitos. Em contrapartida, das 1.796 mulheres que buscavam um cargo na Câmara, apenas 2,8% conquistaram um lugar na bancada.

PMDB ultrapassa PT e terá o maior nº de deputados estaduais pelo país: Veja como ficaram bancadas nas Assembleias

PMDB ultrapassa PT e terá o maior número de cadeiras nas Assembleias

O PMDB é o partido que terá o maior número de deputados estaduais pelo país. São 142 parlamentares eleitos no domingo (5), cinco a menos que em 2010, mas 34 a mais que o segundo colocado, o PT.
O PT foi um dos partidos que mais perderam cadeiras. Terá 108 representantes (contra os 149 da legislatura anterior). O PSDB continua na terceira posição, com 97 eleitos – o número, no entanto, também é menor que o da eleição passada (123).
Já o estreante PSD terá 75 deputados nas Assembleias pelo país, um número expressivo para uma primeira eleição estadual. Outros partidos novos, como o PROS (30 eleitos) e o SD (23 escolhidos), também ajudaram a reduzir o número de deputados dos outros partidos.
São, ao todo, 1.059 deputados estaduais no Brasil. No Sudeste, o PSDB é o que mais terá cadeiras (35), em parte pela boa votação em São Paulo. Nas outras quatro regiões do país, o PMDB lidera.
Novas Assembleias V2
Confira as composições das Assembleias e da Câmara Distrital:
MT 

PA

Índios bloqueiam ponte e cobram pedágio de R$ 100, diz PM: Eles pedem obra em estrada que leva a aldeia.

Índios bloqueiam a MT- 170, que liga os municípios de Juína a Brasnorte (MT). (Foto: PM/Juína (MT))Índios bloqueiam a MT- 170, que liga os municípios de Juína a Brasnorte (MT). (Foto: PM/Juína (MT)
Cerca de 100 índios da etnia Enawenê-nawê bloquearam a ponte sobre o Rio Juruena, na rodovia MT-170, que liga os municípios de Juína a Brasnorte, distante 737 km e 580 km de Cuiabá, respectivamente. De acordo com a Polícia Militar, os indígenas alegam que a interdição é como forma de protesto pelo não cumprimento de um acordo com o governo para a pavimentação da estrada que dá acesso à aldeia. Dessa forma, o motorista que trafega pelo trecho tem que pagar pedágio no valor de R$ 100 para os índios.
G1 entrou em contato com a Secretaria Estadual de Transporte e Pavimentação Urbana (Septu) mas o órgão não se manifestou sobre o caso. A assessoria da Fundação Nacional do Índio (Funai) também foi procurada, entretanto, informou que não é responsável pela ação dos índios.
Ao G1, o major da Polícia Militar de Juína, Anderson Luiz da Silva, disse que o bloqueio na estrada teve início na última quarta-feira (1º) e que teve acesso ao documento elaborado pelos índios, onde costa a reivindicação da pavimentação da rodovia. Conforme o documento, no dia 1º de outubro encerrava o prazo para início das obras no trecho e os indígenas declararam que só vão liberar o local quando a pavimentação da via iniciar.
Índios bloqueiam a MT- 170, que liga os municípios de Juína a Brasnorte (MT). (Foto: PM/Juína (MT))Índios bloqueiam a MT- 170, que liga os municípios de Juína a Brasnorte (MT). (Foto: PM/Juína (MT)
Muitos motoristas que precisam passar pelo trecho estão revoltados com a situação. Em entrevista ao G1, uma mulher que prefere não se identificar, relatou que passou duas vezes pela rodovia neste fim de semana e teve que pagar R$ 200. "É um absurdo, não podemos aceitar isso. No próximo final de semana preciso passar pelo trecho novamente e vou ter que desembolsar mais R$200 entre a ida e a volta. Isso é um assalto e custa muito no meu orçamento”, frisou.
Índios bloqueiam a MT- 170 desde o dia 1º de outubro. (Foto: PM/Juína (MT))Índios bloqueiam a MT- 170 desde o dia 1º de outubro. (Foto: PM/Juína (MT)
A motorista contou também que os indígenas bloquearam a rodovia com toras de madeira, pedras e galhos de árvore. Além disso, estariam abordando os veículos com arco e flecha para intimidar os motoristas.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Eleitores que não votaram tem até 4 de dezembro para justificar

Eleitores que não votaram tem até 4 de dezembro para justificar
Foto: Reprodução
Os eleitores que não compareceram e não explicaram a ausência à Justiça Eleitoral nas eleições gerais desde domingo (5) poderão apresentar a justificativa até dezembro deste ano. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prazo para apresentar as razões pelo qual não se votou, em cada turno, é de até 60 dias – 4 de dezembro no caso do primeiro turno. As pessoas aptas a votar que não compareceram às suas seções nas eleições de 2014,  também podem optar por pagar multa, de R$ 3,51. Basta se dirigir a um cartório eleitoral com o título de eleitor. Segundo o TSE, mesmo sem votar ou justificar no primeiro turno, o eleitor não fica impedido de votar no segundo turno. Caso ele não participe e não apresente justificativa, terá mais 60 dias para explicar-se à Justiça. Sem comprovar o cumprimento da obrigações eleitorais, o eleitor fica impedido de exercer alguns direitos como: inscrever-se em concurso público; ser empossado em cargo público; obter carteira de identidade ou passaporte; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial; obter empréstimos em bancos oficiais; e participar de concorrência pública ou administrativa. Os servidores públicos têm seus vencimentos suspensos até regularizarem a situação, na Justiça Eleitoral. Quem não votar em três eleições consecutivas - considerando cada turno uma eleição - terá sua inscrição eleitoral cancelada. Os eleitores que estiverem no exterior, no dia do pleito, e não forem cadastrados para votar no país onde se encontram, terão até 30 dias, contados de seu retorno ao Brasil, para se justificar em um cartório eleitoral.

Esportistas nas eleições: Bobô se dá bem, mas Popó não é reeleito

Esportistas nas eleições: Bobô se dá bem, mas Popó não é reeleito
Tem se tornado cada vez mais frequente pessoas que fizeram ou fazem parte do meio esportivo, seja como atleta ou como parte da imprensa após a aposentaria, se tornarem candidatos a cargos políticos. Na Bahia, por exemplo, neste ano não foi diferente. Um dos ídolos da história do Bahia, Raimundo Nonato Tavares, mais conhecido como Bobô, foi eleito deputado estadual pelo PC do B com 27.242 votos (0,40%). Outro candidato baiano, Acelino “Popó” Freitas não teve a mesma sorte. Candidato a reeleição para deputado federal pelo PRB, o ex-boxeador, com quase 23.017 (0,35%) votos perdeu a eleição. Pelo Brasil afora há casos de sucesso, como o até então deputado federal do PSB, Romário, que foi eleito senador no Rio de Janeiro com 4,6 milhões (63,43%) dos votos. Companheiro de Romário no título da Copa do Mundo de 1994 com a seleção brasileira, o baiano Bebeto foi eleito deputado estadual pelo partido Solidariedade, com cerca de 58 mil votos, também no Rio de Janeiro. Em São Paulo, o ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, foi eleito deputado federal pelo PT, com aproximadamente 160 mil (0,81%) votos, sendo o 18°candidato ao cargo mais votado e o mais votado do partido no estado. Mas, também há os casos de insucessos, dentre eles o atual presidente do Vasco, Roberto Dinamite, que se candidatou a deputado estadual pelo PMDB no Rio de Janeiro e perdeu com 9.452 votos. Quem também saiu derrotado nas urnas foi o ex-jogador Paulo Rink, que contou até com a ajuda do alemão Schweinsteiger, campeão da Copa do Mundo 2014. Candidato a deputado federal no Paraná pelo PPS, Rink teve 19.307 votos, mas não se elegeu.

POLÊMICO: Bolsonaro quer ser Presidente em 2018: ‘A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara’

Bolsonaro quer ser Presidente em 2018: ‘A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara’
Foto: Beto Oliveira / Agência Câmara
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP), reeleito no Rio de Janeiro com expressivos 464.572 votos, pretende ser Presidente da República em 2018. “Eu pretendo disputar como presidente da República. Se o meu partido não sinalizar para isso, eu vejo para onde eu posso ir. A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara”, disse o líder do PP no Rio, que ainda conseguiu eleger o filho, Eduardo, por São Paulo, para ser seu companheiro de Congresso. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, seu outro filho, Flávio, se reelegeu deputado estadual – foi o terceiro mais votado. “Eu fiz uma campanha com R$ 200 mil, com uma equipe de 20 pessoas, com amigos. Eu não tenho líder comunitário comigo. Não tenho um cargo indicado, sindicato, não tenho nada. Não tenho nicho nenhum. Essa é a minha origem”, afirmou. "Quem não gosta de mim, não gosta. Não posso agradar a todos e nem quero. Minhas bandeiras continuarão sendo as mesmas”. Bolsonaro é contra o desarmamento, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, legalização da maconha e manutenção da maioridade penal em 18 anos de idade, além de defender o fim da Comissão Nacional da Verdade, que investiga casos de tortura e morte na ditadura – ou, como prefere, a Revolução de 64. "Nós, militares, costumamos dizer que eles (membros da comissão) não têm coerência. Ela (presidente Dilma) faz uma comissão onde ela escolhe a dedo as pessoas. É uma vergonha isso tudo”, brada. Em seu discurso fica claro ainda que ele espera atingir principalmente o eleitorado anti-petista. “A Petrobras tem que ser ‘despetizada’. Só tem petista da ociosidade e do sindicalismo. Vão querer inviabilizar o governo destruindo o trabalho do processo. É por isso que o PT desarmou o povo. Eu defendo o amplo direito a defesa, como do Estado totalitário. O PT tem medo de uma revolução popular”, finalizou. Informações do Terra.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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