Cuidando Bem da Sua Imagem

Cuidando Bem da Sua Imagem
Sistema Base de Comunicação

GIRO REGIONAL

GIRO REGIONAL
UM GIRO NO NORDESTE

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Família diz que livro que expõe homossexualidade de Lampião é “mentiroso”

Virgulino Ferreira, conhecido como Lampião, o líder dos cangaceiros
Na última terça-feira (29), o livro “Lampião, O Mata Sete”, do escritor Pedro de Morais, foi liberado para venda. Até então, a comercialização da biografia estava impedida na Justiça, a pedido da família do cangaceiro, em 2011. A obra causou a ira dos herdeiros por defender que Lampião matinha relações com homens, que sua mulher Maria Bonita era adúltera e que Expedita Ferreira Nunes, herdeira direta de Virgulino, não é filha legítima.
De acordo com o advogado de Expedita e de sua neta, Vera Ferreira, Wilson Wynne Mota, as informações que compõem o livro são “mentirosas e sem base de estudo ou referências bibliográficas”.”Não existe no processo um único documento que prove que Dr. Pedro [autor do livro] fez qualquer tipo de estudo, pesquisa ou de onde foi buscar essa informação. Tudo não passa de uma mera mentira. Mesmo porque não há qualquer demérito em ele ser homossexual.
A discussão é se é verdade ou mentira. E a Vera [neta] tem certeza absoluta que o fato é mentiroso”, explicou o advogado em entrevista ao UOL.
A família pretende entrar com recurso no Supremo Tribunal Federal afim de que a biografia seja proibida novamente. A decisão de liberação para venda foi do desembargador Cezário Siqueira Neto da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE). Segundo ele, a determinação garante o direito à liberdade de expressão se unindo aos recentes julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) em manifesto ao combate à censura.
“Não é demais repetir que, se a recorrida, autora da ação, sentiu-se ‘ofendida’ com o conteúdo do livro, pode-se valer dos meios legais cabíveis. Porém, querer impedir o direito de livre expressão do autor da obra caracterizaria patente medida de censura”, explicou Siqueira Neto, que lembrou que o personagem principal do livro, Virgulino Ferreira, é uma figura pública.
Reproduçãocapa-do-livro-lampiao--o-mata-sete-do-juiz-aposentado-pedro-de-morais-1322255913402_300x300.jpg
Capa do livro “Lampião – o Mata Sete”, do juiz aposentado Pedro de Morais
Em trecho da apelação levada à Justiça pelo autor do livro Pedro de Morais, é defendido a discusão sobre a sexualidade de Lampião. A comunidade acadêmica pode discutir se Jesus teve (ou não) uma mulher, mas não pode discutir se Lampião teve (ou não) um homem”, diz o documento.
Segundo o autor, sua pesquisa começou em 1991 e foi nessa época que descobriu particularidades de Lampião – explorando aspectos até mesmo anteriores ao seu nascimento e posteriores à sua morte. Em 2010, o juiz aposentado escreveu seu livro e o publicou em 2011 – vendendo mil cópias na Bienal de Salvador.
“A família nunca leu o livro e está desinformada. Tenho 68 referências bibliográficas, tenho indicações de todas as fontes. O escritor Frederico Pernambucano de Mello falou sobre o lado acentuadamente feminino de Lampião. A revista Superinteressante mostrou que há uma tese em desenvolvimento sobre a homossexualidade”, disse ele.
Tudo muito bem arrumado, em 20 de fevereiro de 1931, Maria Deia arrumou seus trapos numa trouxa e deixando para trás tudo o que até então havia feito, indo viver no bando como se mulher fosse de Lampião. (…) O engenhoso Luís Pedro começou a se livrar então da grosseira e imunda relação homossexual escassamente mantida, tendo por lucros na empreita, luxuriosos amores, mantendo seus encontros consentidos pelo galhudo capone, acobertados pela velha e famosa alcoviteira Delfina , proprietária da Fazenda Pedra d?Água, em Canindé, sogra de Rosalvo, conhecido coiteiro, compadre de Zé Sereno.Pedrode Moraes, cita a relação homossexual entre Lampião e seu companheiro Luís Pedro, que foi morar com o cangaceiro na Fazenda Ouro Preto, no município de Tocantinópolis, no Estado de Goiás
Privacidade de Lampião
Pedro de Morais conta ainda que Maria Bonita tinha relacionamentos amorosos com outros homens do cangaço e o fato foi relatado pelo professor Estácio de Lima, médico legista, em 1947 – nove anos após a morte de Lampião.
A ideia é rebatida pelo advogado da família. De acordo com Wilson, filha e neta do cangaceiro querem privacidade já que tais “hipóteses mentirosas” não têm a ver com a história e nem com o interesse social deixado por Lampião.
“Vamos entrar com recurso ao Supremo Tribunal Federal motivados por outras decisões parecidas. Como o caso do jogador Garrincha, a biografia falava que ele não tinha um bom desempenho sexual por beber muito e sua filha resolveu entrar com um processo já que não era de interesse público. No caso de Roberto Carlos, é até mais simples porque o cantor reclama que não quer a biografia e ainda assim conseguiu proibir”, avaliou ele, que aprova, por exemplo, uma biografia que fale sobre “Lampião ser um verdadeiro bandido”.
O autor ainda defende que Expedita não é filha legítima do cangaceiro. “A família não conseguiu fazer nenhuma prova de que ela é filha. A certidão de casamento de Expedita, atualizada em novembro de 2011 pela morte do marido, não consta o nome do pai dela. Ela nunca perseguiu a ação de reconhecimento de paternidade”, disse Pedro, que conta ainda que não tem uma editora que o apoie na publicação do livro. Por isso, não sabe quando a obra estará à venda nas lojas.
Leia trechos do livro “Lampião, O Mata Sete”:
Tudo muito bem arrumado, em 20 de fevereiro de 1931, Maria Deia arrumou seus trapos numa trouxa e deixando para trás tudo o que até então havia feito, indo viver no bando como se mulher fosse de Lampião. (…) O engenhoso Luís Pedro começou a se livrar então da grosseira e imunda relação homossexual escassamente mantida, tendo por lucros na empreita, luxuriosos amores, mantendo seus encontros consentidos pelo galhudo capone, acobertados pela velha e famosa alcoviteira Delfina , proprietária da Fazenda Pedra d?Água, em Canindé, sogra de Rosalvo, conhecido coiteiro, compadre de Zé Sereno. Esses alcoviteiros se beneficiavam sobremodo com as gordas propinas pagas pelos encontros aos proveitos dos adúlteros. Delfina servia como alcoviteira em maquinação com seu filho, o fiel coiteiro Leônidas. Se Delfina nunca temeu retaliação por parte do Touro Chifrudo, nome inspirado nas letras dos gibis, folheados pelos vadios nas poucas tardes de descanso, empregado com deboche dirigido ao trato do chefe, à distância de seus ouvidos, a bem dizer. Delfina sabia do consentimento de Lampião aos licenciosos encontros amorosos de Luís Pedro com Sinhá Deia. Todos sabiam o que os dois viviam fazendo. O inesquecível Felino Bomfim Feitosa, escrivão e tabelião do então Distrito Judiciário de Porto da Folha, depois na Comarca de Canindé, muito bem conhecia e sabia contar sobre tudo isso: a cornura e a alcovitice. E mais, muito mais. Nada vergonhoso afinal. O papel de D. Deia era o de servir como companheira de cangaço, nunca o de ser mulher do chefe dos criminosos, por não ter ele como incluir a alcova mateira, para as impossíveis conjugações carnais.Pedro de Moraes, cita a relação homossexual entre Lampião e seu companheiro Luís Pedro, que foi morar com o cangaceiro na Fazenda Ouro Preto, no município de Tocantinópolis, no Estado de Goiás
Lampião foi marcado pelos infernos para não ser perdido de vista. Em fevereiro de 1922, ao tentar assaltar a Fazenda Tabuleiro, de Neco Alves, o grupo no qual se encontrava travou severa luta armada com a tropa do Tenente Galdino. Num momento qualquer, ao correr se esquivando das balas contra ele dirigidas, deixou cair ao chão o seu chapéu todo enfeitado com espelhos, moedas e fitas de tafetá, pentagramas, símbolos de Salomão e dos poderosos. Uma graça de chapéu e enfeites… Ao voltar-se, tentando pegá-lo, sem retaguarda escudeira, sem adargas, foi atingido por três projéteis um dos quais, na cabeça; outro no braço direito, sem maiores gravidades aos dois; o terceiro, porém, atingiu-o em cheio, esfrangalhando a bolsa escrotal, esbagaçando e mutilando os símbolos do machismo, emprestados pela genética na organização antropológica. Ferido, sucumbindo ao chão da estrada, se arrastando sobre um rastro de sangue, deixando restos da massa testicular, dizimando os últimos vestígios da masculinidade, a marca de macho, danificando a máquina da virilidade.
Uol

80% dos deputados federais eleitos têm ensino superior

EscolaridadeOito em cada dez deputados federais eleitos neste domingo (5) têm ensino superior completo. É o que mostra levantamento feito pelo G1 com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São 411 políticos, de um total de 513, que concluíram uma faculdade.
O dado é superior à média dos candidatos que disputaram o cargo: 49% (dos mais de 7 mil postulantes ao cargo) declararam tal escolaridade.
Outros 38 eleitos não chegaram a terminar o curso universitário. Há ainda 45 com ensino médio completo e 4 com incompleto. Dez têm o fundamental completo e quatro o incompleto.
Entre os 513 eleitos, apenas um declara que “só lê e escreve”. Trata-se do deputado reeleito por São Paulo Tiririca (PR), o segundo mais votado no estado, com mais de 1 milhão de votos.

Deputado denuncia comércio eleitoral



Reeleito deputado estadual com mais de 25 mil votos, segundo confirmação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), o líder do governo na Assembleia Legislativa, Francisco Gualberto, usou a tribuna nesta terça-feira, 07, para criticar o processo eleitoral no país. “Nunca participei de uma eleição tão complicada como essa. Foi um verdadeiro comércio eleitoral espalhado por todos os cantos do estado”, disse o deputado.

Segundo ele, diante do que foi visto em relação à compra e venda de votos, a sociedade brasileira precisa urgentemente repensar seu papel diante de um processo eleitoral. “E não irá bastar uma reforma política apenas legislativa, ou seja, apenas no papel. Tem que haver mudança é no comportamento social. A reforma tem que ser feita também na cabeça de muitos eleitores, pois a questão é de vício, é de cultura”, aponta Francisco Gualberto.

Com o atual sistema de compra e venda de votos, segundo o deputado, em pouco tempo irá ficar difícil encontrar candidatos que pensem em fazer política em benefício de uma sociedade. “As coisas que realmente interessam na política serão deixadas de lado. Porque se a população vende o seu voto, o político não precisará fazer nenhum trabalho sério”, argumenta Francisco Gualberto. “Essa foi a pior eleição da qual já participei. Ao invés de avançarmos, do ponto de vista do eleitorado consciente, tivemos uma regressão”.

O deputado revelou ainda que enfrentou dificuldades dentro do próprio agrupamento político. “Houve uma campanha sistemática contra a minha candidatura, partindo de supostos aliados. Mas continuamos firmes e conseguimos chegar até o final”, disse, agradecendo à militância da capital e do interior e citando algumas lideranças políticas que contribuíram para a sua eleição.

Sobre a possibilidade de mudanças na eleição, caso o candidato Sukita consiga reverter o indeferimento de seu registro junto ao TRE, Francisco Gualberto preferiu dizer que esse é um problema a ser tratado entre os advogados da causa. “A questão é jurídica e tem que ser discutida no âmbito do poder judiciário. Eu já fui anunciado pelo TRE como um dos 24 deputados eleitos. Se alguma decisão alterar isso posteriormente, aí será oura questão. Os advogados estão cuidando do assunto”, disse.
Ainda no seu discurso, Gualberto elogiou o desempenho de Rogério Carvalho na briga por uma vaga do Senado e disse que ele sai do pleito fortalecido. Criticou os veículos de comunicação que seguraram pesquisas eleitorais para prejudicar deliberadamente Rogério, mas assegurou que a partir de agora Sergipe tem uma nova liderança política consolidada. Gualberto também parabenizou Jackson Barreto pela vitória nas urnas. “Nunca tive dúvidas dessa vitória. Vamos trabalhar agora para que as coisas em Sergipe avancem ainda mais”.

Mesmo sem ter votado, eleitores têm voto registrado em urnas

Eleitores em Goiás relatam que não conseguiram votar no 1º turno das eleições deste ano, no último domingo (5) porque, ao chegar ao local de votação, foram informados que os votos deles já haviam sido registrados. Foi o caso da estudante Ana Carolina Hungria, 19 anos, que tentou votar no Colégio Pedro Xavier Teixeira, no Conjunto Cachoeira Dourada, em Goiânia.
“Eu escolhi um candidato que achei que poderia fazer a diferença e quando eu vim aqui exercer meu direito de votar não teve como, alguém já fez isso no meu lugar ou eu não sei o que aconteceu com a máquina que fala que eu não posso votar”, afirma.
Na folha de votação, o comprovante de votação do 1º turno no nome da estudante já havia sido destacado. Os mesários tentaram usar o comprovante do 2º turno para que a jovem votasse, mas não foi possível.
A falha ocorreu também em Anápolis, a 55 km da capital. Para a estudante Marta Pereira Lemes, o sentimento após não conseguir votar era de indignação. “Tiraram o meu direito de expressar a minha opinião daquilo que eu quero para  o futuro da minha cidade, do meu país", lamentou.Ao ligar no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para relatar a falha, o primeiro secretário da sessão Rodrigo Marcos Araújo afirma que foi informado que o mesmo problema já havia sido registrado em outros locais de votação.
Segundo a chefe de cartório de Anápolis Patrícia Melo, um erro humano pode ter sido a causa da confusão. "Provavelmente um erro do mesário que digitou o número errado, não conferiu se era o eleitor e autorizou o eleitor a votar. A gente vai investigar, ler todas as atas e tentar verificar”, afirma.
Nulo
Também na capital, uma candidata denunciou outro problema. Ela afirma que tentou votar por duas vezes, mas ao digitar o número, não conseguia confirmar se seu voto seria válido.
“Não aparece a foto, não aparece o nome, só aparece voto nulo. Mesmo assim eu confirmei”, reclamou Ruth Bento. O mesmo ocorreu com uma amiga dela, no colégio Cecília Meireles, em Aparecida de Goiânia.
Mesmo sem ter votado, eleitores têm voto registrado em urnas de Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Mesmo sem ter votado, comprovante do 1º turno já havia sido destacado (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Grupo diz ter recebido cheques sem fundos de deputado federal eleito: Eles trabalharam na campanha.

Trabalhadores que auxiliaram na campanha política do deputado federal eleito Marcos Abrão (PPS) protestaram nesta terça-feira (7) na porta de um banco de Goiânia . Eles alegam que receberam cheques sem fundos como pagamento pelos serviços prestados. Devido à movimentação na porta da agência, o local, que abre diariamente às 11h, começou o atendimento com uma hora de atraso, por questões de segurança.
Em nota, a coordenação de campanha do deputado federal eleito Marcas Abrão esclareceu que, “em razão da greve bancária que atingiu as instituições brasileiras às vésperas da votação do dia 5 de outubro, houve transtornos nos pagamentos dos prestadores de serviço que atuaram junto ao comitê de campanha”. A coordenação afirmou ainda que todas as pessoas que prestaram serviço ao comitê receberão integralmente os valores acordados na maior brevidade possível. Entretanto, a nota não estipula um prazo para todos sejam pagos.
Ainda de acordo com a funcionária, um membro do comitê de campanha do deputado federal ligou na agência para resolver a situação. Segundo ela, o pagamento já começou a ser feito.De acordo com uma funcionária do banco, que preferiu não se identificar, cerca de 200 pessoas estiveram na agência pela manhã para tentar descontar os cheques dados pelo comitê de campanha do político. Porém, a conta bancária não teria dinheiro para a realização dos pagamentos, gerando a confusão. Os cheques variavam entre R$ 500 e R$ 4 mil.
O Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-GO) informou que todo funcionário de campanha que se sentir lesado pela falta de pagamento deve procurar a Justiça trabalhista, mesmo se não houver um contrato formal de trabalho.
Trabalhadores reclamam que receberam cheques sem fundo como pagamento por serviços na campanha eleitoral, em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Grupo reclama que receberam cheques sem fundo como pagamento (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

SERGIPE: Na política há 40 anos, Jackson Barreto já sofreu impeachment e lutou por 3º mandato

Barreto assumiu o governo após a morte de Marcelo Déda (PT)Reprodução/Facebook
A reeleição para o governo de Sergipe, conquistada neste domingo (5), é mais um capítulo da longa trajetória política de Jackson Barreto (PMDB). Formado em Direito, ele já exerceu os cargos de vereador, prefeito de Aracaju, deputado estadual, deputado federal e assumiu o Estado em 2013 após a morte de Marcelo Déda (PT), de quem era vice.
Um episódio marcante da carreira de Barreto foi o processo de impeachment que sofreu por suspeitas de corrupção quando era prefeito, em 1988. Ele acabou se afastando do cargo para não ser cassado, mas nega as acusações e diz que foi vítima de “perseguição política por parte das viúvas da ditadura”.
Nascido em Santa Rosa de Lima (SE), em 1944, o pemedebista começou sua atuação política no movimento estudantil. Militou clandestinamente no PCB e foi preso por duas vezes.  A primeira vez que se elegeu pra um cargo público foi em 1972, quando entrou pra a Câmara dos Vereadores de Aracaju pelo MDB.
Dois anos depois, foi eleito deputado estadual e, em 1978, conseguiu seu primeiro mandato de deputado federal, sendo reeleito em 1982, 2002 e 2006 pelo PMDB. Ele passou, ainda, pelo PSB, PDT, PMN e PTB.
Na Câmara dos Deputados, Barreto se destacou quando elaborou, em 2009, uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que permitia a segunda reeleição para os cargos de presidente da República, governadores e prefeitos, sob realização de um referendo. Ele chegou a recolher 183 assinaturas, mas a proposta acabou sendo arquivada.
O peemedebista assume o segundo mandato com avaliação positiva de 29% da população de Sergipe, segundo pesquisa Ibope divulgada em agosto deste ano. 

Alguns "eleitos" podem ficar fora: Mais de 70 mil votaram em André Moura

Destaque Ne Notícias
por NE NOTÍCIAS

Alguns "eleitos" podem ficar fora.

Na Assembleia Legislativa, há a dependência da validade dos votos de Sukita (PSB), que obteve nas urnas 33.179 votos. Se a Justiça Eleitoral deferir sua candidatura, mudará a relação de eleitos.

Na disputa por vagas na Câmara Federal, André Moura (PSC) obteve 71.523 votos. Se conseguir reverter sua situação no STF, mudará também a relação de eleitos.

EM SERGIPE: Peemedebista que não apoiou Jackson pode ser expulso



Filiado ao PMDB que não apoiou Jackson Barreto (PMDB) corre o risco de ser expulso do partido.
Em entrevistas à imprensa, o governador reeleito foi claro ao pedir que saia do partido quem não o apoiou. Jackson disse que quem não sair será expulso do partido.
O ex-deputado federal Jorge Alberto, que apoiou o candidato Eduardo Amorim (PSC), é o alvo principal. Se não pedir para sair, será expulso da legenda.

Filhos de políticos famosos são eleitos pelo país

Filhos de políticos famosos, Marco Antônio Cabral (PMDB-RJ), Clarissa Garotinho (PR-RJ), Renan Filho (PMDB-AL), Requião Filho (PMDB-PR), Expedito Netto (Solidariedade-RO) e Pedro Cunha Lima (PSDB-AL) saíram vitoriosos nas eleições deste ano.
Filho mais velho de Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado, Renan Filho (PMDB) foi eleito novo governador de Alagoas neste domingo. Com 98% das urnas apuradas, o peemedebista alcançou 655.239 votos, totalizando 52,38% dos válidos.
Três filhos de ex-governadores estaduais conseguiram uma vaga na Câmara dos Deputados. Marco Antônio Cabral (PMDB) e Clarissa Garotinho (PR) foram eleitos no Rio de Janeiro, enquanto Requião Filho (PMDB) obteve uma vaga pelo Paraná.
Marco Antônio é filho de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, enquanto Clarissa é filha dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho. Já Requião Filho é herdeiro político do ex-governador do Paraná Roberto Requião.
Expedito Netto (Solidariedade-RO), que é filho do ex-senador Expedito Júnior, foi eleito deputado federal por Rondônia.

Dos 27 senadores eleitos, apenas 5 são mulheres

Perfil dos senadores eleitos
Dos 27 senadores eleitos neste ano, apenas 5 são mulheres, o que corresponde a 18,5% do total. São elas Rose de Freitas (PMDB-ES), Simone Tebet (PMDB-MS), Fátima (PT-RN), Maria do Carmo (DEM-SE) e Kátia Abreu (PMDB-TO).
Considerando os partidos, a sigla que elegeu mais senadores foi o PMDB, com 5 candidatos vitoriosos nas urnas. Em seguida, estão PSDB e PDT, com 4 cada um; DEM e PSB, com 3;  PTB, PT e PSD, com 2; e PR e PP, com 1.
Veja quantos foram eleitos:
Partidos que elegeram mais senadores


Veja como ficou a nova bancada:
bancada senado
Segundo dados dos registros feitos pelos próprios candidatos e entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os senadores que venceram as eleições são, no geral, homens brancos com ensino superior completo. Não há negros, índios e amarelos entre os eleitos. A maioria é casada. 
Entre os 8 candidatos ao Senado que tentavam a reeleição, apenas cinco foram reeleitos: Alvaro Dias (PSDB-PR), Collor (PTB-AL), Acir Gurgacz (PDT-RO), Maria do Carmo (DEM-SE) e Kátia Abreu (PMDB-TO).
Veja a lista dos senadores eleitos:

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE

AS MAIS LIDAS DA SEMANA