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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 9 de novembro de 2014

FIQUE ATENTO: Vírus que ataca iPhone e iMac é transmitido via USB

O WireLurker é um vírus que ataca Mac OS e iOS. A descoberta foi feita por pesquisadores da PaloAlto Networks, empresa de segurança digital. O malware é um cavalo de troia que pode se instalar em dispositivos como iMacs, iPhones e iPads através da porta USB e surgiu na China.
Um Mac infectado pode retransmitir a ameaça para dispositivos iOS através da porta USB e após se instalar o programa passa a coletar os dados do usuário, senhas, e-mails, ler mensagens entre outras ações perigosas. De acordo com a empresa é o primeiro malware identificado que pode infectar outras aplicações instaladas no iOS, de forma similar a um vírus tradicional.
Foto: Divulgação
A PaloAlto Netwroks explicou que a infecção teve início há seis meses atrás na China, em uma loja de aplicativos terceirizada. Neste período 467 aplicações infectadas foram baixadas cerca de 356 mil vezes e teria afetado mais de 100 mil usuários, até o momento.
Os pesquisadores recomendam não instalar aplicativos no Mac de lojas terceirizadas, bem como definir as restrições para impedir a instalação de apps desconhecidos.
Os usuários de iOS e Mac também devem evitar a conexão de seus dispositivos com acessórios ou computadores não confiáveis. Aplicar o Jailbreak no iOS também deve ser evitado. Ainda não há um método ou ferramenta disponível para eliminação do WireLurker.

Reportagem iBahia

Governo federal reteve 67% dos recursos previstos para investimentos da Polícia Federal


No calor da disputa eleitoral, bombardeada por acusações da oposição com as denúncias relacionadas à Petrobras, a presidente Dilma Rousseff (PT) encontrou no trabalho da Polícia Federal uma resposta para dizer que o governo dela não pactuava com corrupção. “Eu dei autonomia à PF para prender o senhor Paulo Roberto Costa e os doleiros todos”, chegou a dizer em um debate presidencial. Pois bem, um levantamento feito com exclusividade pela ONG Contas Abertas, a pedido do CORREIO, mostra que o conceito de autonomia utilizado pela presidente não se estende aos recursos financeiros. Nos quatro anos da era Dilma – em 2014, de janeiro a outubro – o governo federal reteve 67% dos recursos previstos para investimentos da PF. Dos R$ 585 milhões previstos, liberou apenas R$ 192 milhões. Detalhe: R$ 119 milhões foram pagos este ano, muito provavelmente por conta da realização da Copa do Mundo aqui no Brasil.
Reflexo local
A região aqui na Bahia que talvez retrate melhor o prejuízo causado à sociedade pela deficiência no orçamento do Departamento da Polícia Federal é o Oeste do estado. Barreiras, Luis Eduardo Magalhães e Formosa, por exemplo, estão a quase mil quilômetros de distância da sede regional da PF na Bahia, aqui em Salvador. Extraoficialmente, policiais dizem que o projeto para a instalação de uma unidade regional no Oeste existe há alguns anos e não sai do papel única e exclusivamente por falta de recursos.

Transtornos
A situação gera dois problemas no Oeste, de acordo com representantes da PF. Primeiro, quem precisa dos serviços administrativos que a polícia oferece, como as empresas de segurança privada, ou o cidadão comum que necessita de um passaporte, tem que se deslocar. Neste caso, a solução é quase sempre Brasília. Porém, o mais grave é que a investigação de crimes da alçada federal acaba prejudicada pela distância. Gasta-se um dia de viagem de Salvador para lá. Problema que não existia se houvesse representação lá.
Privatização ou concessão?O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) lembrou dos discursos do PT baiano durante as eleições quando viu o governador eleito Rui Costa (PT) dizer que não acha correto colocar dinheiro público na Cesta do Povo, afirmação entendida por muitos como simpática à privatização. “ Fala-se em uma coisa no palanque, em campanha, mas faz-se outra. Criticam os governos tucanos, mas mudam só a palavra. Não é privatização, é concessão”, diz.
Ausente
Causou estranheza para representantes do turismo baiano a ausência da Bahiatursa na Feira Internacional de Turismo da Argentina, uma das mais importantes da América do Sul. A Bahia tinha lá uma mesa, materiais de divulgação, mas ninguém para atender o público especializado, dizem. Segundo a diretora de mercado internacional da Bahiatursa, Rosana França, a ausência não trouxe prejuízos. “Tivemos ações em Buenos Aires entre 8 e 11 de setembro e em Córdoba de 15 a 18 e temos outras ações previstas”, diz.
Iniciaremos, em novembro, o cumprimento do acordo feito com as polícias estaduais para o pagamento das GAPs 

Jaques Wagner (PT), governador, mandando recado pelo Twitter para a PM
Pílula
*No próximo final de semana, o Hotel Deville espera 100% de ocupação por conta da Stock Car, que acontece no próximo sábado, no CAB. Atualmente, a ocupação dos leitos está em 80%

Falta de chuva compromete o plantio de grãos nas principais regiões

Luiz Patroni, Rúbia Oliveira e Juliane GuzzoniDo Globo Rural

A estiagem também traz dificuldades para a safra de grãos. Em grandes estados produtores de soja, o plantio está atrasado.
Mato Grosso
Em Mato Grosso já tem flor nas lavouras cultivadas mais cedo, mas em grande parte das propriedades, o foco ainda está nas plantadeiras.
Depois da estiagem atrapalhar o início do plantio, voltou a chover e os trabalhos ganharam ritmo. As máquinas fazem barulho até de noite em algumas fazendas.
Com o tempo ajudando, o plantio deslanchou. Em Sorriso, por exemplo, devem ser cultivados nesta safra mais de 580 mil hectares de soja, segundo estimativa do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária. Se o ritmo dos trabalhos continuar como nos últimos dias, logo, logo tudo estará semeado.
Até agora 67% da área de soja foi plantada no estado, enquanto no ano passado, nesta mesma época, o cultivo estava em 86%.
Goiás
Os irmãos Ney e Marcos Vian começaram o plantio da soja há cerca de 10 dias em 2,1 mil hectares na propriedade que fica em Rio Verde, sudoeste goiano. O atraso nas chuvas fez com que os produtores adiassem o serviço e agora eles precisam correr contra o tempo para não perder em produtividade.
O atraso para iniciar o plantio na propriedade dos irmãos Vian foi de cerca de 15 dias. No ano passado, praticamente toda a área já estava plantada, mas este ano, os índices não atingem os 70%, mesmo tendo dobrado as equipes de trabalho.
De acordo com a Federação da Agricultura de Goiás, a área destinada ao plantio este ano é de 3,1 milhões de hectares e só 30% recebeu as sementes. A situação é bem diferente de novembro de 2013, quando o plantio passava de 50%.
João Marques tem uma fazenda em Santa Helena, município vizinho de Rio Verde e conta que ainda não começou o plantio da soja verão. “A terra está muito seca e sem umidade, o grão não germina”, diz.
Paraná
No Paraná, até agora, a Secretaria de Agricultura estima que cerca de 60% da área de soja foi plantada. No ano passado, nesta mesma época, o plantio da soja chegava perto de 80%.
A exemplo de anos anteriores, os agricultores já estariam terminando de plantar a safra, mas por conta da estiagem, o plantio atrasou principalmente na região norte do estado. Tem agricultor que só agora está começando a plantar a soja.

Mato Grosso, Goiás e Paraná respondem por quase 60% da produção brasileira de soja.

Cadeirante chega atrasado para o Enem e reclama da demora de ônibus

Pedro Zuazo

No segundo dia de provas do Enem 2014, o cadeirante Alexandre Moreira, de 36 anos, chegou dois minutos atrasado e perdeu a oportunidade de concluir o exame. Morador da Penha, ele faria a prova na Unisuam, em Bonsucesso, Zona Norte do Rio.
— O ônibus demorou muito e eu só consegui uma carona em cima da hora — conta o cadeirante, que garante não ter desistido de entrar para faculdade.
Decepcionado, Alexandre diz que não vai desistir de seus sonhos.
Decepcionado, Alexandre diz que não vai desistir de seus sonhos. Foto: Pedro Zuazo / Extra
— Ano que vem vou tentar de novo. Eu concluí o ensino médio este ano e pretendo cursar Veterinária. O que mais quero é dar uma vida melhor para meus pais.
Alexandre foi atropelado por um trem, em Manguinhos, em 2012, e teve grande parte das duas pernas amputadas.
— Fiquei 28 dias em coma, mas em momento algum desisti de viver, de vencer barreiras — conta.


Leia mais: extra.globo.com

SERGIPE: Morre homem que jogou dinheiro pra cima em rua de Lagarto

Popular mostra dinheiro que pegou na praça (Foto: Lagartense)
Popular mostra dinheiro que pegou na praça (Foto: Lagartense)
Morreu na manhã deste domingo (9), no Hospital Regional de Lagarto, o homem de 53 anos de idade, que jogou dinheiro em notas de R$ 50 e R$ 100 para o alto em uma rua do município na manhã da sexta-feira (7). Ele sofreu um surto e foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo testemunhas, o homem havia sacado o dinheiro em uma agência bancária da cidade minutos antes e depois teria anunciado que jogaria a quantia para cima e o fez. Em seguida, ele foi para casa e se trancou em um quarto e teria se envenenado. Um padre da cidade conversou com ele e conseguiu que agentes do Samu levassem ele para o hospital. A assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal confirmou que ele sacou R$ 7mil.
“Só acreditei porque vi, foi uma loucura”, disse Carlos Roberto.
“Eu disse para ele não fazer isso, mas ele disse que era a sua despedida. Foi uma cena lamentável, muito triste. Ele estava desesperado”, garante Maria do Carmo Araujo.
O corpo do senhor ainda está no hospital aguardando os peritos para ser levado para o Instituto Médico Legal de Sergipe.
G1 SE
CentralFest.net

Novas escutas da PF apontam amizade entre Gilmar Mendes, Demóstenes e Cachoeira

Informação da Polícia Federal reforça suspeitas de ligações entre o ministro do STF, autor da polêmica envolvendo Lula e o caso do mensalão, o senador Demóstenes e o bicheiro Carlos Cachoeira

gilmar mendes demóstenes
Gilmar Mendes pode ter pego carona com Demóstenes em jatinho de Cachoeira
Escutas interceptadas pela PF e divulgadas nesta segunda-feira levantam a suspeita de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, “pegou carona” em um jatinho fornecido por Cachoeira, no dia 25 de abril de 2011, quando teria retornado da Alemanha ao Brasil, na companhia do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO).
O ministro Gilmar Mendes é o autor de uma polêmia envolvendo o nome do ex-presidente Lula e o caso do mensalão.Em entrevista à revista Veja, ele confirmou o teor da conversa que manteve com Lula, em 26 de abril, no escritório do ex-ministro Nelson Jobim. Segundo ele, Lula disse que não seria “adequado” julgar o processo do mensalão em 2012. E insinuou que poderia proteger o interlocutor na CPI do Cachoeira.
Leia na reportagem de Najla Passos e Vinicius Mansur, da Carta Maior – de Brasília:

Leia mais

Agrava-se o ambiente de suspeição quanto às ligações do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes e seu ex-amigo Demóstenes Torres, senador de Goiás, ex-líder do DEM hoje no centro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos da quadrilha de Carlos Augusto Ramos, o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Escutas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal (PF), com autorização da Justiça, durante a Operação Monte Carlo, reveladas nesta segunda-feira, questionam se o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),Gilmar Mendes, “pegou carona” em um jatinho fornecido por Cachoeira, no dia 25 de abril de 2011, quando teria retornado da Alemanha ao Brasil, na companhia do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO).
Uma ligação interceptada pela PF no dia 18/4/2011, às 18:08 horas, mostra Carlinhos Cachoeira informando ao ex-funcionário da Delta e ex-vereador pelo PSDB, Wladimir Garcez, também preso durante a Operação Monte Carlo, que Demóstenes estava em Berlim. Em nova ligação, no dia 23/4/2011, às 19:31 horas, Wladimir pede autorização à Cachoeira para buscar o “Professor” (um dos codinomes de Demóstenes, segundo a PF), em São Paulo, no jatinho de alguém chamado Ataíde. Diz que está ele e Gilmar. Na degravação, a PF questiona entre parênteses (“?Mendes?”).
Mais tarde, às 20:24 horas, Wladimir liga novamente para Cachoeira dizendo que não conseguiu falar com Ataíde e que mandaria o avião de Rossini. Cachoeira pegunta qual é o avião de Rossini e Wladimir responde: um jatinho King Air.
Cachoeira: ‘um pequeno, né?’
Wladimir: é… aí eu peguei falei com ele. Ele falou não, não preocupa que eu organizo. Porque tá vindo ele e o GILMAR, né? Porque não vai achar vôo, sabe?

Cachoeira se despede falando que ligaria para Demóstenes em Berlim.

Às 20:38 horas, Cachoeira liga novamente para Wladimir. Tratam de outros assuntos. Depois, voltam a discutir a “carona”. Wladimir diz que Demóstenes chegará às seis da manhã do dia 25/4 e que deixará tudo organizado para o piloto ir buscá-lo.
No dia 25/4, às 12:10 horas, Wladimir diz à Cachoeira que o senador já chegou.
Gilmar Mendes foi à Europa participar de um congresso internacional em homenagem ao jurista italiano Antônio D’Atena, promovido pelo Fundação Peter Häberle e pela Universidade de Granada, da Espanha. O congresso foi aberto no dia 13/4/2011, mas a participação de Mendes se deu na manhã do dia seguinte, com a palestra “A integração na América Latina, a partir do exemplo do Mercosul”.
Não há registro públicos do que Mendes teria feito no restante do tempo em que permaneceu fora do Brasil. À revista Veja, ele teria dito que se encontrou com Demóstenes em Berlim, na Alemanha. Ainda segundo a Veja, o ministro teria uma filha residente em Berlim e, por isso, frequentaria a cidade com regularidade.
Não há registros públicos de quais atividades Demóstenes teria ido desenvolver na Europa, mas levantamento feito por Carta Maior demonstra que ele não participou das votações realizadas no plenário do Senado entre 13 e 25/4/2011.

Veja 25 fatos sobre o Muro de Berlim

Queda do muro que dividia Alemanha completa 25 anos neste ano (Foto: Gerard Malie/AFP)Queda do muro que dividia Alemanha completa 25 anos neste domingo (Foto: Gerard Malie/AFP)
Alemanha celebra neste domingo (9) os 25 anos da queda do Muro de Berlim, barreira construída no meio da maior cidade alemã para separar o lado oriental, comunista, do ocidental, capitalista. Veja abaixo 25 fatos ligados a esse símbolo da Guerra Fria:
1 - Fechamento da noite para o dia
Na madrugada de 13 de agosto de 1961, o governo comunista da Alemanha Oriental fez uma operação para fechar a fronteira de Berlim Oriental para Berlim Ocidental em poucas horas. Soldados passaram arame farpado ao redor do lado ocidental, que permanecia como um enclave capitalista no meio da Alemanha Oriental. Isso ocorreu porque, depois da 2ª Guerra Mundial, o lado ocidental da capital alemã havia ficado sob controle de potências ocidentais (Estados Unidos, Reino Unido e França), enquanto a outra parte, assim como a porção leste de toda a Alemanha, haviam caído sob o controle da União Soviética. Para evitar que mais e mais cidadãos fugissem para o lado ocidental, o governo oriental fechou a fronteira em poucas horas. Nos meses seguintes, o arame farpado deu lugar a uma estrutura caríssima de muros, torres de guarda e sistemas de vigilância diversos.
Bloso de concreto são colocados para formar o muro, em 1961 (Foto: Helmut Wolf/Deutsches Bundesarchiv)Bloso de concreto são colocados para formar o muro, em 1961 (Foto: Helmut Wolf/Deutsches Bundesarchiv)
2 - Muro sem fim
Os números são impressionantes: eram 43 km de fronteira fechada entre Berlim Ocidental e Oriental, no meio da cidade, com muro, cercas, torres e todo o aparato de segurança. Outros 112 km cercavam Berlim Ocidental pela parte externa, para impedir o acesso por outros lados. A instalação tinha 302 torres, 20 bunkers e 259 recintos para cães de guarda. 127 km de cercas com detectores ajudavam a transformar Berlim Ocidental numa ilha à qual ninguém em volta podia ter acesso.
3 - Real propósito
Embora o governo da Alemanha Oriental chamasse a estrutura de “Muro de Proteção  Antifascista”, o próprio posicionamento das cercas e dos guardas já deixava claro que seu objetivo não era impedir “agressores” de entrarem na Alemanha Oriental, mas sim impedir que fugitivos deixassem esse país (veja foto abaixo)
Imagem feita desde o lado Ocidental mostra o muro e, atrás dele, uma faixa de areia, cercas e barreiras para carros, deixando claro que o objetivo era impedir a aproximação pelo lado oriental  (Foto: AP)Imagem feita desde o lado Ocidental mostra o muro e, atrás dele, uma faixa de areia, cercas e barreiras para carros, deixando claro que o objetivo era impedir a aproximação pelo lado oriental (Foto: AP)
4 - Decisão súbita
Muitas pessoas tiveram de escolher rapidamente de que lado ficar
O fechamento repentino, em 1961, pegou muita gente de surpresa. Inúmeras pessoas tiveram de escolher, em questão de horas, se ficariam do lado comunista ou capitalista, muitas vezes ficando separados de famílias e amigos separados por décadas.
5 - Plano ultrassecreto
A decisão de fechar a fronteira, acertada pela Alemanha Oriental com a União Soviética, foi mantida em sigilo absoluto. O serviço secreto alemão ocidental só ficou sabendo que isso ocorreria três dias antes da onstrução do muro.
6 - Fugas permanentes
Mais de cem mil alemães orientais tentaram fugir para o lado capitalista pelo Muro de Berlim ou pela fronteira entre as duas Alemanhas (outra divisa vigiada com centenas de quilômetros de extensão) entre 1961 e 1988. Mais de  600 deles foram mortos a tiros por soldados ou morriam afogados tentando atravessar algum rio ou nos mais diversos tipos de acidentes. Alguns também se suicidaram ao serem flagrados na tentativa de fuga.
7 - Desistência ou bala
“Alto! Parado! Posto de Fronteira!” eram os comandos que a guarda do Muro de Berlim usava para mandar que os fugitivos parassem. Um tiro de advertência também poderia ser dado. Caso as ordens não fossem respeitadas, os guardas tinham autorização para usar a arma para “impedir” violações da fronteira.
Soldado oriental vigia a construção do Muro de Berlim  (Foto: Stöhr/Deutsches Bundesarchiv)Soldado oriental vigia a construção do Muro de Berlim (Foto: Stöhr/Deutsches Bundesarchiv)
8 - Soldados sob suspeita
Perto do muro de concreto que dava para o lado ocidental, que podia ter até 3,6 metros de altura, havia uma faixa de areia com postes de iluminação que deixavam a fronteira clara como o dia, mesmo durante a noite. Os próprios soldados que vigiavam a fronteira não podia passar dos postes de iluminação, do contrário seriam considerados fugitivos também. A areia servia para que pegadas de eventuais infratores ficassem registradas.
9 - A primeira morte
Ida Siekmann, de 58 anos, vivia no 3º andar de um edifício no centro de Berlim, no lado oriental. Exatamente em sua rua passava a divisa.
Ida Siekmann (Foto: Brewer Bob / Wikimedia Commons)Ida Siekmann (Foto: Brewer Bob /
Wikimedia Commons)
Quando viu que a porta de seu prédio, que era acessível pelo lado Ocidental, fora fechado pela polícia oriental, ela decidiu pular pela janela. Logo após o fechamento, era comum moradores do lado oriental pularem das janelas de casas que ficavam exatamente no limite, como a de Ida.
Muitos tinham a queda amortecida por bombeiros do lado ocidental. Ela jogou alguns de seus objetos da janela e pulou em seguida, mas, como o fez rapidamente, caiu no chão, morrendo em decorrência dos ferimentos.
Ela tinha uma irmã do lado ocidental, para o qual tentava fugir. Foi a primeira pessoa a morrer tentando pular o muro.

10 - A última morte
Em março de 1989, poucos meses antes da queda do Muro, Winfried Freudenberg e sua esposa tentaram fugir de balão para o lado ocidental. Eles passaram meses planejando a operação e construindo a aeronave, sem que ninguém percebesse. No dia em que inflaram o balão, a polícia foi avisada e somente ele decolou, pois tiveram medo de que não estivesse cheio o bastante.
Com menos peso do que o previsto, o balão subiu demais, chegando possivelmente a 2 mil metros de altitude. Winfred ficou vagando por horas sobre Berlim, até que, por algum motivo, caiu dele no jardim de uma casa, quebrando praticamente todos os seus ossos e danificando a maioria de seus órgãos internos, o que o levou à morte. Foi a última pessoa a morrer atravessando a fronteira.
11 - Soldados também morreram
Não só cidadãos fugitivos morreram por causa do Muro de Berlim. Pelo menos oito soldados de fronteira orientais também caíram na cidade tentando defender o limite.
Ulrich Steinhauer, morto por um colega que queria fugir (Foto: Christian Gering /Wikimedia Commons)Ulrich Steinhauer, morto por um
colega (Foto: Christian Gering /
Wikimedia Commons)
A maioria morreu pouco depois da construção do muro, na década de 1960. O último a morrer foi Ulrich Steinhauer, morto por um colega soldado quando patrulhavam a zona proibida.
Egon Bunge matou Steinhauer para em seguida fugir para o lado ocidental, onde se entregou às autoridades.



12 - Inúmeros apelidos
Além de simplesmente “o Muro”, a construção foi chamada de inúmeros nomes e apelidos pelos alemães e berlinenses em especial: “Muro da Vergonha”, “Muro do Ulbricht” (por causa de Walter Ulbricht, líder comunista responsável pela construção do muro), “Muro de prisão”, “Muro de campo de concentração”, “Muralha de Gulag” (campo de prisioneiros soviético), “Muro da SED” (partido comunista que governava a Alemanha Oriental), “Muro das Lamentações”.
13 - Mão de ferro
Erich Honeker (Foto: Deutsches Bundesarchiv)Erich Honeker (Foto: Deutsches Bundesarchiv)
O governo alemão oriental, liderado por Erich Honecker até pouco antes da queda, não queria seguir as medidas de abertura implantadas na União Soviética, que nos anos 1980 fazia a Glasnost e a Perestroika, sob liderança de Mikhail Gorbachev.
Honecker insistia em manter seu estado altamente vigiado e com pouquíssima liberdade política.A situação foi ficando insustentável até que Honecker foi forçado a renunciar pelos seus colegas de partido. Foi sucedido por Egon Krenz, que realizou a abertura. Honecker morreria exilado no Chile.
14 - Até tu, URSS?
ex-presidente soviético Mikhail Gorbachev e seu ministro das Relações Exteriores na época, Eduard Shevardnadze, pediram ao líder a Erich Honecker, que derrubasse o muro de Berlim em 1987, dois anos antes da queda. O pedido não foi atendido e ficou escondido nas anotações de um dos funcionários mais próximos a Shevardnadze. Foi encontrado pelo historiador da London School of Economics Wladislaw Subok.
15 - Abertura repentina
No dia 9 de novembro de 1989, Egon Krenz, sucessor de Honecker e secretário-geral da SED e mandatário da Alemanha Oriental na época, depois que ficou definido que o Muro iria mesmo cair,  passou a um funcionário chamado Günter Schabowski as informações sobre como seria a abertura de fronteira.  Schabowski seria o porta-voz que anunciaria a medida à imprensa. Em meio à tensão, Krenz esqueceu de avisar que a passagem seria liberada apenas no dia seguinte. Quando estava ao vivo na TV falando que a fronteira seria aberta, Schabowski foi perguntado por um jornalista a partir de quando valeria a medida ele, sem saber o que dizer, respondeu: “ Isso vale, pelo que sei...a partir de agora, impreterivelmente”. Minutos depois já havia gente na fronteira querendo passar.
Em entrevista coletiva no dia 9 de novembro, autoridades anunciaram que fronteira seria aberta (Foto: Thomas Lehmann/Deutsches Bundesarchiv)Em entrevista coletiva no dia 9 de novembro, autoridades anunciaram que fronteira seria aberta (Foto: Thomas Lehmann/Deutsches Bundesarchiv)
16 - A primeira passagem
Às 23h29 do dia 9 de novembro foi aberta a primeira passagem entre os dois lados. O tenente-coronel Harald Jäger, a cargo de um bloqueio na Rua Bornholmer, ao norte da cidade, entra para a história ao deixar os primeiros cidadãos passarem, sem opor resistência. Àquela altura, ele só antecipou o inevitável.
17 - Enquanto isso, na TV
No dia 9 de novembro, o telejornal da TV estatal oriental ainda tentou refrear as massas que iam para o lado ocidental, divulgando que era possível passar pelo muro, mas que era necessária uma autorização, o que não era verdade. Milhares e milhares já estavam cruzando a fronteira e a cidade estava em festa.
18 - Presente para os visitantes
Os cidadãos orientais que obtinham a rara autorização para ir para o lado ocidental só podiam levar pouquíssimo dinheiro. Por isso, a Alemanha Ocidental decidiu que todo visitante oriental teria direito a um dinheiro de “boas-vindas”. Quando o muro estava fechado, eram poucos os pedidos, já que quase ninguém podia cruzar a fronteira. Quando ele caiu, no entanto, milhões de alemães orientais queriam receber os 100 marcos, em valor da época, oferecidos pelos vizinhos capitalistas, o que levou a enormes filas nos primeiros dias de abertura.
Fila de alemães orientais para receber o dinehrio de boas-vindas em 11 de novembro de 1989 (Foto: Roehrensee/Wikimedia Commons)Fila de alemães orientais para receber o dinehrio de boas-vindas em 11 de novembro de 1989 (Foto: Roehrensee/Wikimedia Commons)
19 - Unificação ou incorporação?
A Queda do Muro é chamada de reunificação, mas na verdade foi mais uma incorporação da parte oriental, comunista, pelo lado ocidental, capitalista. O sistema de governo, a economia, as instituições, a bandeira, o hino, toda a estrutura da Alemanha Oriental deixou de existir, prevalecendo o que já existia na Alemanha Ocidental. Claro que isso deixou parte da população oriental ressentida, já que o mundo em que viviam desmoronou.
20 - Líder preso
Egon Krenz, o último líder oriental, foi condenado em 1997 a seis anos de prisão por causa da morte de quatro pessoas que tentaram fugir para o lado ocidental. Cumpriu quatro anos de cadeia, depois foi libertado sob condicional.
21 - Diferenças prosseguem
Até hoje as partes Ocidental e Oriental da Alemanha têm muitos indicadores diferentes, que mostram que a integração ainda não foi total. Os alemães ocidentais têm cerca de 6% de desemprego, enquanto os orientais enfrentam 10% (dado de 2013).  Os orientais empregados, por sua vez, atualmente ganham 25% a menos de salário, em média.
22 - Divisão que se vê do espaço
Até do espaço é possível ainda ver que Berlim já foi dividida. Uma foto publicada em abril do ano passado pelo astronauta Chris Hadfield, tirada a bordo da Estação Espacial Internacional, revela a iluminação branca do lado ocidental, em contraste com a luz amarelada da iluminação de rua oriental.
Imagem do astronauta Chris Hadfield mostra luz branca na parte ocidental e amarelada na oriental (Foto: Reprodução/Twitter/Chris Hadfield)Imagem do astronauta Chris Hadfield mostra luz branca na parte ocidental e amarelada na oriental (Foto: Reprodução/Twitter/Chris Hadfield)
Souvenir
Pedaço do Muro de Berlim com 'certificado de autenticidade' (Foto: Brocken Inaglory/Wikimedia Commons)Pedaço do Muro de Berlim com 'certificado de
autenticidade' (Foto: Brocken Inaglory/
Wikimedia Commons)
Depois da derrubada, pedaços do Muro de Berlim ainda estão à venda em lojas para turistas, assim como na internet, para colecionadores interessados em um "pedaço" da Guerra Fria.
Há no entanto, muitos rumores sobre a autenticidade desses restos de concreto.
Corre entre os berlinenses a piada de que seria possível erguer vários muros com o que já se vendeu desse tipo de lembrancinha.

24 - Processo gradual
Embora o dia 9 de novembro de 1989 seja comemorado como o dia da Queda do Muro, a reunificação só ocorreu formalmente quase um ano depois, em 3 de outubro de 1990, quando a República Democrática Alemã (RDA) foi dissolvida e todo seu território passou a fazer parte da República Federal da Alemanha, conhecida como Alemanha Ocidental.
Bandeira da Alemanha Oriental (Foto: Jwnabd/Wikimedia Commons)Bandeira da Alemanha Oriental (Foto: Jwnabd/Wikimedia Commons)
25 - Demolição
Quando a fronteira foi aberta, a população animada começou a quebrar o muro, derrubando as placas de concreto de que era formado. Isso, no entanto não foi suficiente para dar um fim à extensa instalação. Foi necessário um ano inteiro de obras para remover os 45 mil elementos de concreto e demais sistemas de proteção, permitindo a reabertura de mais de cem ruas que haviam sido bloqueadas.
Festa após anúncio da derrubada do Muro de Berlim em 9 de novembro de 1989 (Foto: Herbert Knosowki/Reuters/Arquivo)Festa após anúncio da derrubada do Muro de Berlim em 9 de novembro de 1989 (Foto: Herbert Knosowki/Reuters/Arquivo)

J. R. GUZZO: Dilma, Lula e o PT pregam que os não eleitores de Dilma são “nazistas”, ou um bando de “Herodes” babando para matar o Menino Jesus. Foi a sua obra-prima na campanha – e um demonstrativo perfeito de quantos escrúpulos têm

(Foto: Agência Brasil)
Para J. R. Guzzo, é uma pequena alegria saber que este será o último mandato de Dilma Rousseff, mesmo com a provável volta de Lula, seu padrinho político, em 2018 (Foto: Agência Brasil)
CONSCIÊNCIA EM PAZ
Artigo publicado em edição impressa de VEJA
J. R. GuzzoO lado ruim da vitória de Dilma Rousseff nestas eleições, para não ficar gastando latim depois da missa, é que Dilma Rousseff ganhou.
O lado bom é que agora está garantido, sem margem de erro, que ela ficará no cargo só mais quatro anos; no dia 1º de janeiro de 2019 terá de ir embora. É um alívio.
Desde o seu primeiro dia na Presidência sempre houve a possibilidade angustiante de que continuasse lá para um segundo mandato. Agora não há mais essa aflição. Ao contrário, cada dia de seu governo, a partir de janeiro próximo, será um dia a menos.
Não se trata de ver a vida em cor-de-rosa; todo otimismo, quando se pensa um pouco, é uma forma de impostura, pois faz promessas sem garantia de entrega. Mas, no caso, o segundo mandato de Dilma será realmente o último – não é promessa, é o que manda a lei.
Eis aí uma das vantagens da certeza: acaba com as esperanças, é verdade, mas também acaba com as dúvidas. Desde o último domingo, foi-se a esperança de que Dilma devolvesse já agora a cadeira de presidente. Em compensação, foi-se a dúvida sobre o montante ainda a saldar. Tudo considerado, a conta provavelmente está de bom tamanho – ou, numa adaptação livre da filosofia política do deputado Tiririca, muito melhor não fica.
Louvado seja o Senhor por essas pequenas graças. É claro que todo mundo tem o direito de esperar da vida pública bem mais do que uma simples notificação sobre o montante exato dos “restos a pagar”. Mas o que se vai fazer? É o que temos no momento.
O Brasil, por decisão da metade e mais um pouco dos seus eleitores, foi mantido sob o comando de pessoas moralmente primitivas, que acabam de ser premiadas por levar a atividade política à fronteira do crime – e não têm nenhuma razão, portanto, para mudar de conduta.
É perfeitamente possível que Dilma, o ex-presidente Lula e o PT tentem impor a partir de agora a ideia de que já houve o “plebiscito” entre o país do bem e o país do mal de que tanto falaram durante a campanha eleitoral.
O país do bem, que consideram ser o deles, ganhou, e com isso deixa de ser legítimo discordar de suas decisões ou querer um Brasil diferente do seu. Dilma, é verdade, só pode ficar outros quatro anos, mas já está resolvido no comitê central dos vencedores que em 2018 Lula voltará para mais oito, e depois disso talvez nem seja preciso fazer eleição nenhuma.
Acontece que as coisas não têm de ser obrigatoriamente assim – não enquanto a outra metade dos brasileiros acreditar que continua tendo direitos políticos e civis, e que não está condenada a aceitar esse país do futuro pronto.
Dilma anunciou que ia “fazer o diabo” para ganhar a eleição. Fez e ganhou; pode dar parabéns a si mesma, pois em toda a sua vida pública talvez nunca tenha cumprido com tanto rigor uma promessa. Mas não pode querer que o cidadão de vida limpa se torne cúmplice da fraude que ela própria, seu patrono e seu partido montaram para ganhar a eleição.
Sua vitória não obriga ninguém a adotar uma moral parecida com a sua. Não transforma o errado em certo, nem faz com que seja uma pessoa melhor do que é.
Também não muda os fatos. O zero de crescimento da economia em 2014 continuou sendo zero depois da contagem final dos votos. As provas de corrupção na Petrobras, já registradas pela máquina judiciária, não podem ser apagadas.
Eleições servem unicamente para escolher quem vai governar. Não resolvem problemas, nem conferem aos ganhadores virtudes que não têm – e obviamente não querem dizer que os perdedores estejam errados, ou devam alguma penitência.
Dilma, Lula e o PT pregam que os não eleitores de Dilma são “nazistas”, ou um bando de “Herodes” babando para matar o Menino Jesus. Foi a sua obra-prima na campanha – e um demonstrativo perfeito de quantos escrúpulos têm. Lula e redondezas inventaram que o adversário era alcoólatra, drogado e vadio. Falsificaram até o dicionário, para colar nele a acusação de “agredir mulheres”.
Ninguém precisa achar-se um Herodes só porque preferiu votar em Aécio. Justamente ao contrário, os 51 milhões de brasileiros que fizeram essa escolha continuam com o direito integral de dormir com a consciência em paz.
É por aí que o jogo tem de seguir.
FONTE: VEJA

sábado, 8 de novembro de 2014

MULHER TOMA ARMA DE POLICIAIS E DISPARA CONTRA ELES

assalto-arma-banco

Dois policiais militares foram baleados por uma mulher na manhã deste sábado, no centro de Salvador, depois que uma guarnição foi acionada com a informação de que ela estaria tentando se jogar na frente dos carros. Segundo informações prestadas por meio de nota oficial, ao chegarem à Rua Politeama de Baixo, os policiais se aproximaram e, “de forma abrupta” a mulher conseguiu pegar a arma do coldre de um dos PMs e começou a atirar contra eles.
Um tenente e uma sargento foram atingidos, mas passam bem. De acordo com a PM, os ferimentos não tiveram gravidade. “Tudo ocorreu muito rápido, mas os policiais retiraram o armamento das mãos da mulher que demonstrava total descontrole”, informou a polícia em comunicado oficial.
A mulher foi apresentada na 1ª Delegacia, localizada nos Barris, por outra guarnição que passava pelo local e prestou apoio à situação. Segundo a PM, a mulher aparentava “estado de perturbação emocional profunda”.
A situação aconteceu no final da manhã, nas proximidades do Complexo de Delegacias dos Barris. Um Inquérito Policial Militar será aberto para investigar as circunstâncias do caso. 

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Fonte: G1/BA


RIO SÃO FRANCISCO SENTE EFEITO DA PIOR SECA DO SÉCULO

Rio São Francisco sente efeito da pior seca do século

 
O programa matutino da TV Globo, Bom Dia Brasil, veiculou nesta terça-feira (4) uma reportagem em que revela a situação deplorável da nascente do rio São Francisco, que corta parte da região nordeste. 
As equipes percorreram o rio da nascente, na Serra da Canastra, até a foz, entre Alagoas e Sergipe, e encontraram escassez de água, o que levou a comunidade ribeirinha da região a migrar em busca de suprimentos. O cenário é fruto da pior seca dos últimos 100 anos, agravada pela ação do homem. 
Construída para armazenar 19,5 bilhões m³ de água, a Barragem de Três Marias está com o volume útil de menos de 3% da capacidade, e pode parar de gerar energia elétrica a qualquer momento ou cortar o fluxo d’água rio abaixo, colocando 122 municípios em risco de desabastecimento. A pior seca que o Rio São Francisco enfrenta no século levou 85 cidades mineiras a decretaram situação de emergência. 
A estiagem também afeta a economia, pela falta de peixe e investimento para o turismo. De acordo com ambientalistas, a poluição e o assoreamento contribuem para tomar o São Francisco cada vez mais raso, o que seria uma consequência da exploração desmedida do rio. Inclusive porque os pastos avançam e desrespeitam leis ambientais, em que exigem proteção de, pelo menos, 100 metros da mata ciliar. 
O lago do Sobradinho, o maio do São Francisco, encolheu 80% em relação a sua média. Mesmo com pouca água, a barragem de Sobradinho, até o momento, consegue liberar a vazão mínima para garantir a geração de energia rio abaixo.
 
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Fonte: Bahia Notícias


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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