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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 18 de janeiro de 2015

12 exemplos incríveis da arquitetura animal

Projetar abrigos eficientes não é especialidade apenas dos humanos. Veja quais são os animais que arrasam na arquitetura.



Alguns bichos têm a habilidade de construir suas próprias casas de maneira muito eficiente. Utilizando gravetos, terra, folhas, secreções e outros materiais, esses animais criam lugares seguros para se protegerem e esconderem seus filhotes. Veja alguns exemplos impressionantes nessa galeria.



Esse casulo octogonal é construído pela mariposa Amicta quadrangularis.


Já esse outro casulo de formato interessante é obra do inseto aquático Climacia areolaris.


Os castores são famosos por construírem represas de madeira em rios. Eles fazem isso como uma forma de proteger suas casas, também construídas no meio dos rios.


Apesar de seguras, as casas dos castores correm o risco de serem inundadas em períodos de cheia ou de ficarem desprotegidas nas secas. Por isso, as represas são fundamentais mecanismos de defesa. Como matéria-prima, eles utilizam gravetos, pedras e folhas.


Com até dois metros de altura, essas tocas podem abrigar dezenas de milhares de cupins-bússola, inseto nativo da Austrália.


Essa aranha australiana constrói sua toca curvando uma folha e colando as extremidades com teia. Depois, é só se esconder lá dentro até que a presa se aproxime.


Já essa aranha dispensa as teias. De forma muito elaborada, ela constrói uma toca no chão. Até porta e uma armadilha para presas a casa tem.


Esses pássaros tecelões da Namíbia fazem seus ninhos usando finas tiras de folhas ainda verdes. Com a exposição ao sol, as folhas secam em pouco tempo, endurecendo o ninho e tornando-o um lugar seguro para depositar os ovos.


Já os pássaros Montezuma preferem usar plantas trepadeiras na construção de seus ninhos, que são agrupados em colônias para proteger os ovos dos macacos.


O João-de-Barro também está entre os construtores mais engenhosos da natureza. Ao contrário da maioria dos pássaros, seu ninho não é construído com folhas e gravetos. Para isso, ele usa barro e esterco.


As formigas tecelãs australianas trabalham em conjunto para construir ninhos a partir de folhas. Nem as lavas são poupadas do processo: a seda que produzem serve para selar o abrigo.


A Grande Barreira de Corais, na Austrália e Papua-Nova Guiné, é conhecida por ser a maior estrutura construída por organismos vivos. Ao todo, são quase três mil recifes, 60 ilhas e 100 atóis.

Wikimedia Commons

Repórter da TV Globo tem passaporte apreendido na Indonésia; mas não corre riscos

O repórter da TV Globo Márcio Gomes teve seu passaporte apreendido neste sábado (17) pelas autoridades de Cilacap, na Indonésia.
Cilacap fica próximo à ilha onde fica a penitenciária em que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira foi executado na tarde deste sábado, no horário de Brasília – madrugada deste domingo no horário local. Márcio Gomes e o cinegrafista que o acompanha na Indonésia foram liberados pelas autoridades, assim como seus equipamentos, mas os passaportes continuam retidos. A embaixada brasileira está auxiliando a equipe da TV Globo na liberação dos passaportes. O Itamaraty disse que está cuidando do caso e que os dois não correm riscos.
Marco Archer era instrutor de voo livre e foi preso ao tentar entrar na Indonésia, em 2004, com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. O brasileiro conseguiu fugir do aeroporto, mas foi preso duas semanas depois.
A Indonésia pune com pena de morte o tráfico de drogas. Outro brasileiro aguarda no corredor da morte da Indonésia, o paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, também por tráfico de cocaína. Nesta sexta-feira (16), a presidente Dilma Rousseff fez um apelo por telefone ao governante da Indonésia, Joko Widodo, para poupar a vida dos brasileiros condenados à morte, mas não foi atendida.
Widodo respondeu que não poderia reverter a sentença de morte imposta a Archer, “pois todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal”, segundo nota da Presidência.
O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, informou que o governo brasileiro pediu ajuda ao Papa Francisco contra a condenação à morte do brasileiro. “Fiz chegar à representação da Santa Sé no Brasil um pequeno dossiê sobre o caso e me foi assegurado que isso seria enviado à Secretaria de Estado do Vaticano para que sua Santidade pudesse interceder em favor de uma atitude de clemência do governo indonésio”, disse.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou uma carta ao chefe do Ministério Público da Indonésia para pedir que o governo daquele país adie por oito semanas a execução do brasileiro Marco Archer, condenado à morte por tráfico de drogas.
Segundo a PGR, o adiamento por oito semanas daria ao Ministério Público do Brasil e ao da Indonésia um tempo mínimo para tentar uma cooperação entre os dois países que alivie a situação dos brasileiros e também leve a um acordo mais amplo para solução de futuros casos semelhantes.
Fonte: Com informações do G1

Indonésia marca fuzilamento de outro brasileiro para o mês de fevereiro

Após executar o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, a Indonésia deve executar neste ano mais um brasileiro pelo crime de tráfico de drogas.
Rodrigo Gularte, de 42 anos, que está no corredor da morte há cerca de dez anos, tem seu fuzilamento previsto para fevereiro. Gularte foi preso em 2004 por tentar entrar no país com 6 kg de cocaína. Ele usou oito pranchas de surfe para esconder 12 pacotes da droga. O brasileiro estava a caminho da ilha de Bali, acompanhado de dois amigos, mas assumiu sozinho a autoria do crime de tráfico internacional de drogas.
Em entrevista neste sábado (17) à emissora GloboNews, a mãe do condenado, Clarisse Gularte, afirmou que seu filho sofre de problemas mentais. Segundo reportagem do jornal Gazeta do Povo, uma familiar do brasileiro vai entregar nos próximos dias às autoridades indonésias um laudo médico que atesta um quadro de esquizofrenia em Gularte.
O ministro da Justiça da Indonésia, Heru Prasetyo, disse na sexta-feira (16) que as execuções planejadas para este domingo mostram que o país não vai ceder na guerra contra as drogas.
Ele explicou que a execução de domingo seria a primeira do ano, disse que haveria ainda um segundo grupo de executados em 2015 (no qual se encontra Gularte) e que isso aconteceria provavelmente em fevereiro.
A única forma de reverter a execução da pena de morte na Indonésia, após a condenação pela Justiça, é por meio do perdão presidencial. Este recurso, no entanto, dificilmente será adotado pelo atual presidente, Joko Widodo. Ele assumiu o poder em outubro passado com uma plataforma política em que o rigor no combate ao crime fazia parte das promessas de campanha.
Na sexta-feira (16), após uma semana de tentativas, Dilma conseguiu falar por telefone com Widodo para fazer um apelo pessoal pelas vidas de Archer e Gulart, mas o pedido foi negado.
Segundo um comunicado do Palácio do Planalto, o presidente indonésio disse que não poderia comutar a sentença de Moreira e Gularte, porque “todos os trâmites jurídicos foram seguidos conforme a lei indonésia, e aos brasileiros foi garantido o devido processo legal”.
Tentativas de ao menos adiar a execução foram feitas também pela Anistia Internacional, mas os planos esbarraram no apoio popular à pena de morte para traficantes entre a população da Indonésia, que é de maioria muçulmana.
Após o fuzilamento de Moreira, a presidente Dilma emitiu comunicado se dizendo ‘indignada’ com a execução. Ela convocou o embaixador brasileiro em Jacarta para consultas, uma atitude que é interpretada como um abalo das relações diplomáticas.
Segundo levantamento da Anistia Internacional, há 160 pessoas no corredor da morte na Indonésia, dos quais 63 são estrangeiros de 18 países.
Além de indonésios e do brasileiro, há condenados da Austrália, China, Estados Unidos, França, Gana, Holanda, Indonésia, Índia, Irã, Malásia, Nepal, Nigéria, Paquistão, Serra Leoa, Tailândia, Vietnã e Zimbábue.
As principais condenações foram por homicídio, terrorismo e, no caso dos estrangeiros, quase todas por tráfico de drogas.
As execuções por pena de morte, que não eram realizadas desde 2008, voltaram a acontecer no país em 2013, quando cinco condenados foram executados. Em 2014, não houve execuções.
De acordo com o último levantamento do Itamaraty, havia 3.209 brasileiros presos no exterior até o fim de 2013.
Fonte: Com informações do r7

Sindicalista desviava recursos na Petrobras para PT da Bahia

Venina_Velosa_Fonseca-170115Documento redigido pelo advogado da ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca, e obtido pela revista Veja, afirma que o sindicalista Geovane de Morais teria atuado no desvio de recursos da estatal para o PT da Bahia. Segundo a revista, Morais, que trabalhava na gerência de comunicação da Petrobras, é aliado de petistas.

Ele teria simulado a contratação de serviços de empresas ligadas a petistas que eram acertados e pagos sem nenhum contrato formal. Duas dessas empresas teriam prestado serviços à campanha do atual ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), ao governo da Bahia.

Para fazer os contratos sem formalização, Morais teria contado com a “proteção” do então presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, e do Palácio do Planalto, segundo a Veja. De acordo com o relato de Venina a seu advogado, todos os gastos de comunicação da Petrobras tinham que ser aprovados pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República antes de executados.

A reportagem afirma ainda que Morais teria fechado em 2008 um negócio com a empresa Muranno Brasil, que teria recebido US$ 13 milhões da estatal para divulgar a marca em provas da Fórmula Indy.

De acordo com a revista, o doleiro Alberto Youssef teria afirmado que a Muranno pagou a propina ao esquema, mas teve seus pagamentos suspensos. Por isso, o dono da empresa, Ricardo Marcelo Villani, teria ameaçado denunciar o esquema de corrupção.

O caso chegou ao Planalto, e o então presidente Lula teria dado a ordem para comprar o silêncio do empresário, informa a reportagem. A missão teria sido repassada ao ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, que acionou Youssef, que foi buscar dinheiro com as empresas envolvidas no escândalo.

De acordo com a revista, Villani admitiu à Polícia Federal que tratou dos pagamentos cancelados com Paulo Roberto e que, depois desta conversa, teria recebido quase R$ 2 milhões. Villani, no entanto, negou a chantagem. “Não sei de esquema nenhum”, declarou o empresário à publicação semanal. Gabrielli disse que iniciou processo contra o funcionário e demitiu Morais. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, informou que defende a “ampla apuração dos fatos”. Não consta da reportagem uma resposta do ex-presidente Lula. (AE)

Fonte:Diário do Poder

Adustina-BA: Prefeitura gasta mais de R$ 500 mil sem licitação para contratar bandas

Adustina-BA: Prefeitura gasta mais de R$ 500 mil sem licitação para contratar bandas
Foto: Reprodução
A prefeitura municipal de Adustina, nordeste do estado, deve desembolsar mais de meio milhão de reais para a realização do 7º Adustina Fest 2015. Conforme o Diário Oficial dos Municípios, só para contratar a dupla sertaneja “Bruno & Marrone”, que se apresenta neste sábado (17), o poder público municipal deve pagar R$ 260 mil. Para contratar a atração, a prefeitura autorizou um contrato com dispensa de licitação com a empresa WBM Produtora de Eventos LTDA, sediada no estado de São Paulo. Segundo o Blog Carlino Souza, para realizar o Adustina Fest, foi contratada sem exigência de licitação, a produtora Diego da Cruz Costa, que ficou responsável por firmar compromisso com outras bandas no valor de R$ 240 mil. 

FONTE: BAHIA NOTÍCIAS

Policial sofre ataque cardíaco e é salvo por adolescente algemado; veja


Um policial foi salvo depois de sofrer um ataque cardíaco na delegacia em que trabalhava, nos EUA, por um adolescente que estava algemado. O caso foi em Fort Lauderdale, em setembro do ano passado. Franklin Foulks, 49 anos, havia detido o adolescente de 17 anos Jamal Rutledge por conta de uma violação na liberdade condicional. Enquanto preenchia o boletim de ocorrência, caiu no chão sentindo dores no peito. Algemado, o adolescente se levantou e conseguiu chamar ajuda para o policial.
As imagens do circuito de segurança da delegacia, que mostram a cena, foram liberadas nesta semana e divulgadas pelo The Huffington Post.
Rutledge está algemado no canto do cômodo quando o policial cai sofrendo o ataque cardíaco. O adolescente se aproxima e percebe o que está acontecendo. Ele chuta a porta de segurança gritando por outros agentes, que entram rapidamente e prestam os primeiros socorros ao colega.
Folks foi levado com vida a um hospital e passa bem. Ele está trabalhando em "serviços leves". Rutledge e os policiais que ajudaram a salvar o oficial vão ser condecorados pela polícia no dia 21.
Veja toda a ação:

Após 17 anos é revelada cena excluída do longa 'Titanic'

Anos depois do maior sucesso de bilheteria de Hollywood, foi revelada uma cena que havia sido excluida do longa 'Titanic'. O corte se deu porque a sequência apresenta um trocadilho com o iceberg. Nela a personagem Molly Brown, sobrevivente do naufrágio interpretada pela atriz Kathy Bates, pede mais gelo em sua bebida. Isso foi considerado uma "brincadeira" do diretor James Cameron, pois o navio estava prestes a colidir com a montanha de gelo e afundar. 
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(Foto: Divulgação)
Na imagem, enquanto Molly Brown diz a frase "Que tal um pouco de gelo?", na janela ao fundo, já é possível ver o iceberg que colocou fim ao projeto Titanic e à vida de muitas pessoas que faziam sua viagem inaugural.
Na versão lançada em 1997, o jovem aventureiro Jack Dawson é vivido por Leonardo diCaprio, e se apaixona por Rose DeWitt Bukater (Kate Winslet), a jovem noiva de Caledon Hockley (Billy Zane). Ele ganha uma passagem na mesa de jogo e fará sua primeira viagem no transatlântico, um dos mais luxuosos e imponentes já construído. Em direção aos Estados Unidos, os jovens se apaixonam e vivem uma história de amor tão linda quanto proíbida, já que Rose precisa de casar com Caledon para livrar sua família da falência. No entanto, tudo muda quando o navio se choca contra o iceberg e Jack morre após salvar sua amada.   Confira aqui:
iBahia.com

Brasileiro condenado à morte por tráfico é fuzilado na Indonésia

14.jan.2015/Divulgação O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, na quarta
O carioca Marco Archer Cardoso Moreira, 53, foi executado por fuzilamento às 15h30 deste sábado (17), horário de Brasília, na Indonésia.
A confirmação foi dada por Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral do país asiático. A execução ocorreu à 0h30 de domingo (18) pelo horário da Indonésia, dentro do complexo de prisões de Nusakambangan, em Cilacap, a 400 km da capital Jacarta. Um médico atestou a morte, que foi confirmada oficialmente à 0h45 no horário local (às 15h45 em Brasília),
Marco foi o primeiro cidadão brasileiro na história executado por pena de morte. Ele havia sido preso em 2003 e condenado em 2004 por tráfico de drogas. Além dele, outras cinco pessoas foram executadas. Na véspera da morte, o brasileiro recebeu a visita da tia, Maria de Lourdes Archer Pinto, 61, e de dois funcionários da embaixada brasileira em Jacarta. A tia havia levado doce de leite e mel para o sobrinho.
Ela chorava muito desde o início da manhã, diante do fuzilamento iminente. “O Marco não merece isso.” Marco também chorou na despedida da tia e a “beijou muito”, disse Maria de Lourdes.
Doze policiais de um destacamento especial se postaram diante de Marco e, ao sinal do líder do pelotão, dispararam. Nem todas as armas estavam carregadas –os atiradores não sabiam quais das armas estavam carregadas ou não, de modo que ninguém saiba que deu o tiro fatal.
O corpo de Marco será cremado na Indonésia e levado para o Brasil. Os custos correrão por conta da tia do brasileiro; o Itamaraty não pode pagar por funeral de cidadãos no exterior.
SEM PERDÃO
Preso em um país que impõe pena capital a traficantes, sem direito a recurso na Justiça e depois que dois presidentes indonésios haviam lhe negado perdão, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira, 53, fazia planos para o futuro ao falar com a Folha, por telefone, na terça (13). Em todo o período preso, Marco jamais achou que fosse ser fuzilado.
O olhar para a frente também aparecia em conversas com amigos e a tia, única familiar com quem teve contato após a morte da mãe em 2010. O pai já havia morrido, e ele não tem mulher nem filhos. Voltar ao Rio, onde nasceu, era uma menção recorrente em suas conversas.
Mas, embora sonhasse com liberdade, nunca esteve perto dela desde que foi preso, há 11 anos. Para os padrões da Indonésia, país com o maior contingente de muçulmanos no mundo, seu crime havia sido grave demais.
Em 2003, o brasileiro tentou entrar com 13,4 kg de cocaína nos tubos de sua asa delta no aeroporto de Jacarta, capital do país, ciente da pena de morte para traficantes.
A investida ajudaria a pagar uma dívida de hospital contraída após acidente de parapente em 1997, em Bali.
Flagrado, aproveitou a distração dos guardas e escapou, até ser recapturado duas semanas depois, longe dali. Traficante de drogas por anos na rota Rio-Amsterdã-Bali, ele nunca havia sido pego.
A fuga e a captura foram parar em jornais e na TV, tanto pela ousadia do brasileiro como pela quantidade de droga apreendida, entre as maiores até hoje para traficantes.
Na Indonésia, condenados à morte já tiveram a pena reduzida a 20 anos de cadeia. Mas o simbolismo do traficante brasileiro que desafiou as autoridades indonésias enterrou as suas chances.
Apesar disso, por um período, o governo brasileiro chegou a dar como certo que Marco não seria morto. Era um compromisso firmado informalmente com Susilo Bambang Yudhoyono, presidente da Indonésia de 2004 a 2014. Marco não seria solto, mas tampouco fuzilado.
Quando Joko Widodo assumiu a Presidência, no ano passado, o pacto ruiu. O novo mandatário quis usar a morte de traficantes como símbolo da guerra às drogas e rejeitou os apelos para não executar o brasileiro.
Folha de São Paulo

sábado, 17 de janeiro de 2015

SERGIPE: Juiz proíbe o Estado de promover eventos festivos e fazer publicidade



O Juiz Titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Lagarto, Daniel de Lima Vasconcelos,determinou, nos autos do cumprimento de sentença da Ação Civil Pública de nº 200954101067, publicada nesta sexta-feira, 16.01, a proibição do Estado de Sergipe de promover, contribuir financeiramente e até mesmo apoiar logisticamente qualquer evento festivo, bem como de custear qualquer publicidade em televisões, rádios, jornais, revistas e sites na internet, por descumprimento a ordem judicial transitada em julgado que obriga o Estado a implantar e manter programa, no município de Lagarto, para o tratamento de crianças e adolescentes dependentes químicos (álcool e entorpecentes) ou com transtornos mentais, mediante regime de internação hospitalar e com a disponibilização de, no mínimo, 10 (dez) leitos.

Na decisão, o magistrado destacou que transcorrido o prazo estabelecido para o cumprimento da ordem judicial, bem como provocado mais de uma vez a provar o seu cumprimento, o Estado de Sergipe deixou de demonstrar o adimplemento do seu dever.“Em qualquer país de instituições sólidas e respeitadas, impende salientar, o descumprimento a uma ordem judicial é encarado como grave afronta aos Poderes constituídos e passível de punições severas”, constatou.

De acordo com o juiz, ao tomar conhecimento do descumprimento de uma decisão judicial, deve o Poder Judiciário atuar com o rigor necessário para compelir ao insubordinado a realizar a obrigação que lhe fora legalmente imposta. “É lamentável que o Estado de Sergipe, mesmo após o trânsito em julgado de decisão judicial legalmente concebida, continue a descumprir a obrigação de fazer imposta, em manifesto desrespeito às Instituições e com severo prejuízo aos que carecem do serviço em questão.

 Enquanto isso, famílias padecem desamparadas com os dramas dos seus entes queridos e jovens deste Estado continuam privados de um serviço que talvez seja a única alternativa de evitar que o futuro próximo conduza-os ao sistema penal ou, pior ainda, ao ‘latifúndio’ de uma cova rasa”, concluiu o magistrado determinando a sanção ao Estado de Sergipe.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Subvenções: Deputados têm 5 dias para defesa































O Tribunal Regional Eleitoral está enfrentando dificuldades para notificar a maioria dos deputados estaduais processados pela Procuradoria Regional Eleitoral.

Os parlamentares estão em recesso, e  Boa parte está fora do Estado.
Alguns deputados já foram notificados.
Assim que são notificados, os acusados têm cinco dias para apresentar defesa.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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