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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Ferj supera times na arrecadação com bilheteria; Bota e Vasco no vermelho

Com quatro rodadas, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) festeja o aumento de público do Campeonato Carioca em relação à edição do ano passado. Em termos financeiros, a situação é ainda melhor para a entidade. Afinal, ao contabilizar apenas taxas de bilheteria, a entidade já lucrou R$ 244.841 com os 32 jogos disputados. Ninguém fez tanto dinheiro com a venda de ingressos no estadual. O clube que chegou mais perto disso foi o Flamengo, time de maior público nos estádios. Com as despesas descontadas, os cofres rubro-negros receberam R$ 68.206,56 de bilheteria. Os números são baseados nos borderôs das partidas e não levam em consideração as cotas de transmissão.
Flamengo x Barra Mansa (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Flamengo x Barra Mansa recebeu 13.235 pagantes, superado apenas por Fluminense x Bangu, com 13.496 (André Durão)

Os rivais não chegam perto desse valor e, inclusive, têm fechado no vermelho. A exceção é o Fluminense, com saldo positivo de modestos R$ 2.029,48. O Botafogo só não ficou no prejuízo em uma partida (na vitória sobre o Bonsucesso, que levou 9.562 pagantes ao Engenhão pela terceira rodada) e tem saldo negativo de R$ 24.406,17. A situação do Vasco é pior: são R$ 74.923,82 em prejuízo com bilheterias.
A matemática das bilheterias não tem muito mistério. A Ferj leva geralmente 10% da renda bruta das partidas e sai sempre no lucro. Os clubes, em contrapartida, têm que arcar com delegado, carro forte, taxa de iluminação, posto médico, INSS, taxa de bombeiro, antidoping... As despesas de um jogo profissional são inúmeras e caem na conta dos clubes. Ou seja, se a casa não estiver cheia, o prejuízo é provável, e, com exceção do Flamengo, essa é a realidade dos participantes.
Tabela borderôs Campeonato Carioca (Foto: Divulgação / Ferj)
O presidente da Ferj, Rubens Lopes, observa a situação de uma maneira diferente e lembra que os clubes possuem outras receitas. Fora direitos de transmissão – e bilheteria –, ele alega que os clubes ganham também, por exemplo, com estacionamento e bares. 
– Os clubes também não perdem. Não é verdade que têm prejuízo em jogos. Prejuízo é quando a despesa é maior que a receita. As receitas ligadas ao evento são aquelas que não existiriam se não houvesse evento. Direito de TV, camarote, bar, estacionamento... Se dependesse só de bilheteria, nenhum evento aconteceria. O Rock in Rio não aconteceria. Então, todas as receitas têm que ser colocadas no borderô. No Maracanã, 50% das despesas são com o estádio. Então, não é a taxa da Federação o problema. E quem aprovou este modelo foram os clubes – disse Rubinho em entrevista ao jornal "O Globo" publicada neste domingo.
Na mesma entrevista, Rubens Lopes se defende ao justificar que outras federações também cobram taxas da renda das partidas. E ele garante que o dinheiro é repassado de volta aos clubes (assim como os 5% da Previdência Social – outra taxa descontada da renda dos jogos). Além disso, explica o que é feito com a parte que entra nos cofres da Ferj.
– O valor não é tão significativo. Não dá para subsidiar todas as competições, ajudar todos os clubes. Está tudo no balanço. Temos despesas de patrimônio, como a sede. Tem despesa de pessoal, imposto, débitos passados e aplicamos no fomento do futebol. Subsidiamos torneios amadores, campeonatos de ligas municipais, damos premiações, troféus, medalhas, material esportivo. Na Série C, por exemplo, a Federação não ganha nada. E subsidia. Deixamos os clubes pagarem em 60 vezes – completa o cartola, dizendo ainda que a taxa impacta em apenas 1% nas despesas dos clubes.
Torcida engenhão Botafogo x Bonsucesso (Foto: Vitor Silva / SSPress)Torcida engenhão Botafogo x Bonsucesso (Foto: Vitor Silva / SSPress)

O que sobra da conta do borderô é fatiado entre as duas equipes, exceto em jogos entre pequenos, quando o mandante leva toda a renda do jogo (ou arca sozinho com o prejuízo). Em duelos que há presença de um grande, a divisão é feita da seguinte forma: 60% dos lucros para o vencedor e 40% para o perdedor, com os valores se invertendo em caso de prejuízo. Em caso de empate, fica 50% para cada. Assim, em partidas deficitárias, os grandes têm prejuízo dentro e fora de casa, enquanto os pequenos só perdem dinheiro nas vezes em que são mandantes – ainda assim, dividem a receita negativa quando recebem os quatro gigantes. 
No caso dos jogos entre pequenos, a situação não é diferente. Com estádios vazios no subúrbio carioca e no interior do estado, o normal é ver partidas fechando no vermelho. Uma das poucas exceções foi o clássico do Sul Fluminense entre Barra Mansa e Volta Redonda, que levou 7.090 pessoas ao Raulino de Oliveira na primeira rodada (o Barra Mansa faturou R$ 19.898,44 por ser mandante, e o Voltaço, vencedor da partida, ficou sem nada). 
Tudo azul: Ferj celebra aumento de público
Tudo isso após uma polêmica da Ferj com Flamengo e Fluminense em razão de preço dos ingressos. Terminada a terceira rodada, a entidade, que voltou atrás na medida de colocar os valores promocionais, celebrou o aumento da média de público em relação ao ano passado, através de uma nota publicada em seu site oficial na terça-feira. Em 2014, a média de pagantes neste início era de 2.706 pessoas; agora é de 3.635. Faltou dizer que as partidas são deficitárias.
É importante lembrar que os números são baseados nos borderôs das partidas, que em casos de jogos com pouco público são maquiados. O artigo 11 do regulamento obriga os times de menor investimento a lançarem 25% da capacidade liberada pelo Corpo de Bombeiros como ingressos utilizados. Ou seja: em confrontos com público inferior a esse "piso", o público pagante fornecido nos borderôs pode não corresponder ao número de torcedores que de fato comprou os ingressos – e o mandante fica sujeito a prejuízo. Uma espécie de "doping" para a estatísticas do Carioca. 
"§ 1º - Nas partidas em que não envolvam qualquer dos clubes grandes (Fluminense, Botafogo, Flamengo e Vasco), 25% da capacidade de público do estádio liberada pelo CBMERJ terão os ingressos contabilizados como utilizados, tomando-se como base de cálculo o valor de uma arquibancada inteira, podendo o clube dispor dos mesmos da forma como lhe convier, preferencialmente destinados a fins sociais".

E O BANHEIRO? Destemidos, 'mijões' urinam em ruas da folia

Foliões fazem xixi na rua em Salvador (Foto: Diogo Macedo/Ag Haack)Foliões fazem xixi na rua em Salvador (Foto: Diogo Macedo/Ag Haack)
Mesmo com a possibilidade de pagar mais de R$ 1 mil em multa, os foliões seguem fazendo xixi em vias públicas de Salvador durante o período do carnaval baiano. Em imagens registradas peloG1, é possível ver um homem urinando atrás da fila de banheiros químicos no Circuito Dodô (Barra-Ondina) e, em outra, uma garrafa de água mineral com urina.
Para o empresário Danilo Dias, o grande número de pessoas que infringem a lei municipal ocorre por "ainda serem poucos banheiros químicos disponíveis". "Em Ondina é um absurdo. Tem um morro que todo mundo usa como banheiro", disse indignado enquanto esperava a vez de usar o banheiro público.
Garrafa com urina foi flagrada por equipe do G1 na noite deste domingo, em Ondina (Foto: Diogo Macedo/Ag Haack)Garrafa com urina foi flagrada por equipe do G1
na noite deste domingo, em Ondina
(Foto: Diogo Macedo/Ag Haack)
Para o turista gaúcho, Rennê Ellwanger, que está curtindo a festa pela primeira vez, há um problema cultural. "Não podemos também justificar o erro das pessoas, que devem ser multadas. Eu estou na fila, por exemplo, esperando a minha vez de urinar", ressaltou.
Falta banheiro químico
Instalados em pontos estratégicos, os banheiros químicos não atendem o grande fluxo popular. De acordo com Beatriz Silva, 50, não foi fácil achar um local para fazer xixi.
“Eu andei muito. A gente tem que sair do circuito para poder encontrar um banheiro e quando encontra tem que ter toda uma técnica para usar, principalmente se preocupar em não tocar em nada e tapar a respiração por conta do mau cheiro”, disse a Analista de Sistemas, que elogiou os banheiros do circuito Campo Grande. “Todos com ar-condicionado e higienizados”, conta.

Da mesma opinião compartilha o casal Samantha Correa e Anderson Pitangueira. Além do pouco espaço, a estudante de 23 anos considerou o odor um dos maiores empecilhos para o uso do banheiro químico. “Eu me prendo muito, espero até quando não aguento mais. Fora papel higiênico que quase sempre não tem, trago o meu de casa”, avaliou. Apesar das dificuldades, a analista de logística garante que só urina no banheiro.

Ao caminhar por alguns pontos do circuito Barra - Ondina (Dodô), onde essas cabines estão fixadas, o G1 não viu serviço de manutenção. Foliões menos corajosos preferem pagar pelo serviço. Fazer xixi em local limpo e cheiroso varia de R$ 2 a R$ 3.
Não pagamento pode levar a restrição
A Lei Municipal que prevê punição para quem descartar entulho indevidamente e fizer xixi na rua, entre outras situações, foi aprovada em 2014.
Segundo a Prefeitura de Salvador, as multas variam de R$ 67,23 a R$ 1.008,45, para pessoa física, e de R$ 268,92 a R$ 2.016,90 para pessoa jurídica. A aplicação da multa é feita com base no número do CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica) do infrator. Aqueles que se recusarem a fornecer o número do documento serão encaminhados à delegacia mais próxima para registro da ocorrência.
A prefeitura alerta que o não pagamento da multa resulta na inscrição do responsável no Serasa, SPC e no Cadastro Informativo Municipal (Cadin). Já o pagamento pode ser feito em qualquer agência bancária, informou o órgão municipal.


Destaque de bloco diz que desfilou sem tapa-sexo porque faltou dinheiro

Destaque de bloco de carnaval desfila sem tapa-sexo por falta de dinheiro (Foto: Reprodução/TV TEM)Destaque de bloco de carnaval desfilou sem tapa-sexo em Bauru (Foto: Reprodução/TV TEM)
Passista desfilou sem tapa-sexo em Bauru durante o carnaval (Foto: Reprodução/TV TEM)Passista diz que desfilou sem tapa-sexo porque
não tinha dinheiro (Foto: Reprodução/TV TEM)
O destaque de um dos carros alegóricos de um bloco de carnaval de Bauru, no interior de São Paulo, chamou a atenção do público neste fim de semana. Isso porque neste domingo (15) ela desfilou na passarela do samba com o corpo todo pintado, mas sem o tapa-sexo, que as passistas usam para cobrir as partes íntimas. Segundo Joice Roberta Costa Benho, de 19 anos, o bloco não tinha dinheiro para comprar a fantasia ou mesmo o acessório. “Não tínhamos recurso para fazer a fantasia que eu queria e nem pra comprar o tapa-sexo”, afirma.
Joice conta que chegou a concorrer no mês passado ao posto de a rainha do carnaval e que disputou o posto o corpo pintado, usando tapa-sexo. Mas o acessório caiu durante o concurso.
"O tapa-sexo desgrudou no meio da passarela e caiu. Eu chutei e continuei sambando". Ela não venceu, mas voltou ao sambódromo no domingo em Bauru e entrou para defender o bloco. Desta vez, apenas com o corpo pintado. “Eu não tinha dinheiro para comprar outro [tapa-sexo], então foi assim mesmo”, disse.
Sem o tapa-sexo, ela tentou usar uma calcinha, mas comenta que a tinta não cobria o tecido e fugia do tema do bloco, que era “Mãe Natureza”. “Dava pra ver que não estava pelada, marcava muito”, conta.
Apesar da vergonha, ela enfrentou a passarela e chamou atenção. Joice lembra que nunca tinha sambado na vida, apenas dançado funk em um bloco que faz show no distrito industrial.
tapa sexo caiu durante concurso de Rainha do carnaval (Foto: Reprodução / TV TEM)Passista chegou a usar único acessório que tinha em concurso, mas perdeu (Foto: Reprodução/TV TEM)


 




Domingo tem choro de Márcio Victor, 'maldade' de Daniela e valsa de Carla

Tensão, choro, superação, sensualidade, mistura de ritmos e homenagens a axé music. O quinto dia de desfiles nos circuitos oficiais da folia no domingo (15), em Salvador, foi destacado por momentos que marcam a história do Carnaval da Bahia.
O dia começou apreensivo para quem curte os festejos em Salvador. Na noite de sábado (14), por volta das 22h, Márcio Victor, vocalista da banda Psirico, foi submetido a uma cirurgia para retirada do apêndice. Naquele momento, a continuidade do artista no carnaval parecia comprometida. Mero engano. Às 11h30 da manhã deste domingo, quando obteve alta médica, o cantor anunciou que iria comandar o trio do bloco Inter, que desfilaria no bairro do Campo Grande, às 13h.
Muita gente não acreditou que fosse possível, mas Márcio Victor arrastou uma multidão no Circuito Osmar, cerca de 14 horas após a cirurgia. Uma cadeira e um guarda-sol foram integrados ao trio para que o vocalista pudesse completar os quatros quilômetros com alguns momentos de descanso. Além das adaptações físicas, o cantor Léo Santana também subiu ao trio para intercalar o comando do bloco com o artista.
Márcio Victor canta com Léo Santana (Foto: Max Haack/Ag Haack)Márcio Victor recebeu Léo Santana no bloco 'Inter' (Foto: Max Haack/Ag Haack)
Com o carinho do público, que gritava "guerreiro", o cantor caiu no choro assim que começou a cantar "Firme e Forte", um dos maiores sucessos da banda Psirico. "Eu tô firme e forte nessa batalha. Eu tô firme e forte. Não fujo da raia", diz um dos trechos da canção.
Na fila dos trios do Circuito Osmar, o bloco de Ivete Sangalo estava previsto para sair logo atrás do "Inter", que trazia a banda Psirico. Devido aos contratempos, a ordem foi invertida. Ivete saiu na frente e logo no início prestou uma homenagem a Márcio Victor. "Está tudo certo, pai. Deus te abençoe. Te amo. Depois, a gente vai rir disso tomando uma", brincou.
Ivete arrasta multidão na avenida (Foto:  Elias Dantas/Ag. Haack)Ivete arrastou multidão no bloco 'Coruja' (Foto: Elias Dantas/Ag. Haack)
No comando do bloco "Coruja", Ivete fez um show à parte. Com as pernas de fora e vestida de "Diva", a cantora prestou uma homenagem aos 30 anos do axé levando para a avenida antigos sucessos do "Eva", banda que comandou por seis anos. Dentre os hits, estão canções como "Pequena Eva", "Arerê" e "Beleza Rara".  Ela também cantou sucessos da Banda Mel, como "Crença e Fé", e de Sarajane, como "A Roda".
A boa forma da cantora chamou a atenção do público. De acordo Manu Carvalho, uma das figurinistas da artista, Ivete Sangalo, já se preparando para o carnaval, emagreceu sete quilos durante o ano, por meio de uma dieta sem glúten e lactose.
Ainda no circuito Osmar, quem também chamou atenção pela boa forma foi a cantora Mari Antunes, da banda Babado Novo. Inspirada no mundo das pin-ups - ilustrações de mulheres cheias de sex appeal -, a artista investiu num decote e em muita sensualidade numa fantasia com traços de princesa. Mari Antunes comandou o bloco "Papa".
Mari Antunes, Babado Novo  (Foto: Max Haack/Ag Haack)Mari Antunes, vocalista da banda Babado Novo (Foto: Max Haack/Ag Haack)
Homenageando a fauna e a flora, a cantora Vina Calmon estreou, no Circuito Osmar, com umafantasia muita parecida com a da cantora Ivete Sangalo, que despontou na avenida horas antes. Com as pernas de fora e look com tons esverdeados, a vocalista da banda "Cheiro de Amor" fez a sua segunda apresentação no carnaval da Bahia. A primeira foi no circuito Dodô, na noite de sábado (14). Na folia de 2014, o grupo ainda era comandado pela cantora Alinne Rosa.
Ivete Sangalo e Vina Calmon (Foto: Arte/G1)Ivete Sangalo e Vina Calmon usaram modelos parecidos (Foto: Arte/G1)
Antes de Márcio Victor, Ivete Sangalo, Mari Antunes e Vina Calmon se apresentarem no circuito Osmar, Saulo arrastou uma multidão no Campo Grande num trio sem cordas. O desfile, em direção à Praça Castro Alves, começou por volta das 12h30. O cantor recebeu como convidados os integrantes da banda paulista Teatro Mágico, atração que mistura nos shows poesia, literatura e artes circenses.
Um pouco antes, Carla Perez comemorou os 15 anos do bloco infantil "Algodão Doce" dançando valsa com marido e vocalista da banda Harmonia do Samba, Xanddy. Outro destaque no Campo Grande foi a participação da banda Timbalada, puxando trio sem cordas, que arrastou uma multidão pelo percurso do centro da cidade. Quem também desfilou no centro da cidade foi o Afoxé Filhos de Gandhy. O "tapete da paz" coloriu de azul e branco as ruas do circuito Osmar.
Carla Perez dança valsa com Xanddy no 'Algodão Doce', em comemoração aos 15 anos do bloco  (Foto: Marcos Costa/Ag. Haack/Agecom)Carla Perez dança valsa com Xanddy no 'Algodão Doce', em comemoração aos 15 anos do bloco (Foto: Marcos Costa/Ag. Haack/Agecom)
Circuito Dodô
O circuito Barra-Ondina também não deixou a desejar. Os trabalhos por lá foram iniciados às 15h com o desfile do bloco afro Olodum. Logo atrás, o cantor Bell Marques arrastou uma multidão no bloco Camaleão. Classificadas como "Bellzeiras", as fãs do artista correram atrás do trio e pularam com sucessos como "Cara Caramba" e "Perfurme de Luar".
Bell Marques (Foto: Júnior Improta/Ag Haack)Bell Marques desfilou no bloco 'Camaleão' (Foto: Júnior Improta/Ag Haack)
Conhecida pela mistura de ritmos, o carnaval do Barra-Ondina também recebeu a dupla sertaneja Jorge Mateus no bloco "Pirraça". Na concentração dos trios, a dupla encontrou com o cantor Durval Lelys, que sairia um pouco após com o bloco "Me abraça". O ex-vocalista do "Asa de Águia" aproveitou o momento para presentear Mateus com uma guitarra baiana autografada.
Durval subiu no trio dos goianos, cantou junto com eles e, depois, anunciou que tinha um presente para entregar a um dos cantores da dupla. "Jorge e Mateus na Bahia e eu trouxe um presente pra Mateus. Trouxe uma guitarra baiana. Um dos maiores guitarristas do Brasil não poderia deixar de ter uma guitarra baiana", disse.
Durval Lélys dá uma guitarra elétrica a Mateus, da dupla com Jorge (Foto: Mauro Zaniboni /Ag Haack)Durval Lélys dá uma guitarra elétrica a Mateus, da dupla com Jorge (Foto: Mauro Zaniboni /Ag Haack)
Surpreso, Mateus classificou o presente como uma "joia rara" e aproveitou para elogiar o cantor baiano. "Eu e o Jorge somos fãs demais de Durval", disse. Por fim, antes de se despedir da dupla, Durval afirmou que estava emocionado. "Falei que vocês iam longe com o sertanejo elétrico", destacou. Depois, o baiano desceu do trio e foi se arrumar para puxar o bloco "Me Abraça", que saiu logo depois dos sertanejos.
Quem também animou o circuito Dodô foi a banda Harmonia do Samba. Em cima do trio, Xanddy recebeu a funkeira carioca "Anitta". Com uma saia curta e requebrando em cima do trio, ela animou o bloco "Meu e Seu". Foi a quarta participação de Anitta no trio de Carla Perez, que comandou o bloco "Algodão Doce", no Campo Grande.
Annita dançando no trio do Harmonia do Samba (Foto: Diogo Macedo/Ag Haack)Annita dançando no trio do Harmonia do Samba (Foto: Diogo Macedo/Ag Haack)
A funkeira estreou no carnaval baiano na quinta-feira (12), segundo dia de festa, quando puxou o bloco D+ / Eu Vou, vestida de rainha egípcia. Além disso, ela se apresentou em um camarote da festa, localizado na Barra, no sábado (13). Também no sábado de carnaval, a cantora revelou que já tinha beijado na boca na folia. O nome do sortudo, no entanto, não foi divulgado.
Não demorou muito para Daniela Mercury tomar conta do circuito Dodô. A "Rainha de Má" exibiu mais uma vez seu figurino que lembra as "maldições" que preparou para este carnaval de Salvador. Com look nas cores preto e vermelho, a rainha da “axé music” exibiu maquiagem "dark" à frente do bloco Crocodilo. Após Daniela, Tuca Fernandes, Ju Moraes, Banda EVA, Cortejo Afro com a sambista Mariene de Castro, Margareth Menezes e a cantora Baby do Brasil agitaram os foliões no circuito da Barra.
Daniela Mercury desfila na Barra (Foto: Mauro Zaniboni /Ag Haack)Daniela Mercury desfila na Barra (Foto: Mauro Zaniboni /Ag Haack)



Henrique MendesDo G1 BA

Fantasiado de baiana, Márcio Victor puxa o bloco As Muquiranas

Recuperado da cirurgia de emergência para a retirada do apêndice, realizada na noite do último sábado (14), o cantor Márcio Victor voltou a subir no trio nesta segunda (16). Fantasiado de baiana, Márcio puxou o bloco As Muquiranas, no circuito Campo Grande.

CONFIRA TODA A COBERTURA DE CARNAVAL

No domingo o cantor surpreendeu os fãs ao se apresentar no bloco Inter menos de 20 horas após passar pela intervenção médica.

"Eu queria agradecer a todos vocês pelo carinho, pela vibração, energia e orações. Ontem foi muito lindo ver o carinhos de vocês comigo, a compreensão", agradeceu o líder do Psirico em um vídeo vinculado pela TV Bahia. "Tô  fazendo tudo na medida do possível. Hoje vou estar nas Muquiranas fazendo o arrastão com meus associados, com o meu povo, e eu conta com a ajuda de vocês. Rezem por mim", pediu Márcio Victor.  
(Foto: Ag. News)
(Foto: Ag. News)
(Foto: Ag. News)
(Foto: Ag. News)


BANHEIROS SUJOS: Defensoria Pública pede suspensão de multa para 'mijões' no Carnaval

A Defensoria Pública do Estado da Bahia entrou com uma ação pedindo que a multa para quem for flagrado fazendo xixi na rua seja suspensa durante o período de Carnaval em Salvador. A ação, que saiu no domingo (15), também pede que a Prefeitura de Salvador contrate emergencialmente servidores para garantir a limpeza e conversação dos banheiros públicos nos circuitos da folia. 
Defensoria Pública pede suspensão de multa para 'mijões' durante Carnaval(Foto: Arquivo CORREIO)
Segundo a defensoria, não se pode ser cobrado que o cidadão cumpra a lei municipal que proíbe xixi na rua já que não oferece condições adequadas para que os foliões utilizem os banheiros públicos durante o período. A lei municipal  8.512/13, em vigor desde o dia 28 de janeiro, prevê multas de R$ 67,23 a R$ 1.008,45 para quem sujar as ruas da cidade.
Desde o início do carnaval, o órgão pública vem recebendo reclamações sobre a sujeira, mau cheiro e falta de equipamentos dos banheiros públicos. Caso o pedido seja acatado pela Justiça, a prefeitura de Salvador poderá pagar uma multa diária se descumprir a liminar. 
CONFIRA TODA A COBERTURA DE CARNAVAL
O folião que desejar denunciar situações que violem os direitos humanos durante o carnaval podem ligar para os telefones de plantão da Defensoria Pública:  3117-6917 e 3117-6918.


NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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