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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

As 30 Fotos Mais Estranhas Tiradas Entre Fãs E Celebridades

Conhecer seu artista favorito pode ser uma experiência e tanto. Há pessoas que esperam anos por esse momento, e é lógico que tiram logo uma foto para eternizá-lo. Mas as imagens abaixo provam que nem sempre esse acontecimento é tão legal assim.
Algumas fotos ficam engraçadas porque os fãs ou os artistas não são tão fotogênicos, outras dão a ideia de desconforto perante a situação. Veja abaixo as 30 fotos mais estranhas que fãs e celebridades já tiraram juntos! Algumas são bem engraçadas.

1 – Rihanna não pareceu muito feliz ao tirar uma selfie com esse fã

Rihanna

2 – Tom Cruise quase mergulhou no suor das axilas desse rapaz

 Tom Cruise

3 – Quase! Russel Brand e essa fã chegaram beeeem próximos

Russel Brand

4 – Kanye West não parecia estar nos seus melhores dias quando tirou essa foto

Kanye West

5 – E nessa ele estava super empolgado… SQN

Kanye West

6 – Quando Katy Perry dançou com um fã desajeitadamente

Katy Perry

7 – Emma Watson e seu fã dando um close em seus queixos

Emma Watson

8 – Avril Lavigne e suas típicas fotos sem aproximação… reparem na expressão de felicidade da fã

 Avril Lavigne

9 – Britney Spears e seu fã com cara de desconfortáveis

Britney Spears

10 – Khloe Kardashian e seu fã bem grudento (parecia que ele queria mordê-la)

Khloe Kardashian

11 – Quando Robert Downey Jr. acordou sem espírito fotogênico

Robert Downey Jr.

12 – Esse rapaz não poderia ficar mais feliz ao conhecer Patrick Stewart, mas sim, essa foto ficou engraçada

 Patrick Stewart

13 – Luke Perry ganhou um abraço bem apertado de seu fã

Luke Perry

14 – Quando James Blunt conheceu Hulk Hogan e não queria deixá-lo ir embora

James Blunt

15 – Paris Hilton e seu fã super empolgados

 Paris Hilton

16 – Bill Clinton decidiu olhar para um lugar mais interessante do que para câmera

Bill Clinton

17 – DeAndre não estava com tanta vontade de tirar uma selfie com esse garoto

DeAndre

18 – Kristen Stewart também não estava entusiasmada aqui

Kristen Stewart

19 – Gerard Butler com seu fã em uma selfie… que não ficou nem um pouco bonita

Gerard Butler

20 – Robert Pattinson e o fã que não sabia para onde olhar

Robert Pattinson

21 – George Clooney e esse rapaz que não sabe posar para selfies

 George Clooney

22 – Hugh Grant e seu fã um pouco perdidos

Hugh Grant

23 – Nicholas Cage morrendo de sono em uma selfie no avião

Nicholas Cage

24 – Jerry Seinfeld com cara de desprezo e seu fã que não poderia estar mais feliz

Jerry Seinfeld

25 – Kim Kardashian forçando para parecer confortável

 Kim Kardashian

26 – Quando Justin Bieber deu um abraço bem estranho nessa jovem

Justin Bieber

27 – Peter Facinelli e uma moça com um cartaz no mínimo sem noção, pedindo conforto

Peter Facinelli
“Meu gato morreu enquanto eu estava na fila!”

28 – Ray Romano e seu fã

Ray Romano

29 – Kate Middleton com cara de sono em uma selfie

 Kate Middleton

30 – Mark Hamill e seu fã no mínimo bizarro

Mark Hamill
Apóie dando uma curtida

SERGIPE: ‘Caso Subvenções’ é um assunto pouco debatido pela população

Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) (Foto: Tássio Andrade/G1)Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) (Foto: Tássio Andrade/G1)



O assunto ‘desvio de verbas de subvenção da Assembleia Legislativa de Sergipe’ ainda é desconhecido pela maioria da população. Muitos sabem que algum tipo de investigação está ocorrendo, mas não entendem o assunto de uma forma mais ampla. As respostas em torno do tema são: “não sei”, “o que é isso?”, “ é aqui em Sergipe?”. Os entrevistados acham que o caso do desvio das verbas de subvenção faz parte da Operação Lava Jato, investigação realizada pelaPolícia Federal.
O repasse e uso das verbas de subvenções são investigados em várias esferas. Na eleitoral, pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) do Ministério Público Federal (MPF) porque a destinação do dinheiro aconteceu em 2014 (ano eleitoral); na criminal, pela Polícia Civil que instaurou inquéritos para apurar a aplicação do dinheiro e na administrativa, pelo Ministério Público Estadual (MPE) que ajuizou Ação Civil Pública (ACP) contra alguns suspeitos pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo o MPF, alguns deputados estaduais desviaram verbas de subvenções que deveriam ser destinadas a instituições filantrópicas para benefícios em campanhas políticas. Com isso, o órgão abriu procedimentos para investigar os casos. Em dezembro de 2014 a PRE ajuizou 25 ações contra 23 deputados da legislatura vigente à época e uma ex-deputada. O levantamento inicial identificou, segundo a Procuradoria, um desvio de cerca de R$ 12 milhões.
As poucas pessoas que souberam opinar sobre o assunto, criticaram a atuação dos 23 deputados citados nas investigações. A funcionária pública Roseane Costa disse que está acompanhado o processo. De acordo com ela, a população precisa se informar sobre o tema. Roseane revela que o momento é constrangedor para toda sociedade.
Roseane Costa é funcionária pública  (Foto: Tássio Andrade/G1)Roseane Costa é funcionária pública
(Foto: Tássio Andrade/G1)
“Me sinto impotente e traída diante dessa situação, você deposita confiança através do voto, elege aquele representante, e ele desvia uma verba destinada a pessoas carentes para proveito próprio. Um dos investigados é um colega de escola meu, e isso é muito triste. Se a verba que foi desviada tivesse tomado o rumo correto, pessoas carentes estariam em uma condição melhor. A população fica refém dessa corrupção, vamos esperar que ao decorrer do processo essa verba, pelo menos, seja restituída. Com relação à condenação dos deputados, eu duvido muito”, desabafa Roseane Costa, servidora pública.    
Wellington de Campos é advogado  (Foto: Tássio Andrade/G1)Wellington de Campos é advogado
(Foto: Tássio Andrade/G1)
O advogado Wellington de Campos acompanha as investigações dos órgãos públicos em torno do caso. “Se o desvio houve tem que ser apurado, e se comprovado todos terão que responder por isso. Esperamos essa atitude das instituições públicas, a exemplo do Ministério Público e do judiciário”, relata o advogado Wellington de Campos.
“ É uma postura inaceitável, uma verba que é para ser destinada à população carente ganha rumos obscuros. O único prejudicado com isso tudo é o povo pobre, que mais precisa. Colocamos eles lá, e agora assistimos um escândalo desses”, critica Luzia Santos Silva, auxiliar de enfermagem.
Para o radialista José de Jesus o ‘caso subvenções’ logo cairá no esquecimento. “Isso é roubo, tem que apurar e ir a fundo. Roubou e ficou provado, manda para cadeia, mas as coisas não funcionam. O pobre tem um tratamento e os ricos outro. Já está muito claro o desvio dessas verbas, tinha que todo mundo já estar na cadeia. Eu duvido que esses 23 deputados sejam presos e respondam por alguma coisa. Com imunidade ou sem, com gravata ou sem, tem que ir para cadeia”, questiona José.
“O povo brasileiro não suporta mais uma coisa dessas. Quase todos os deputados envolvidos nisso, uma vergonha para o Estado de Sergipe, sem dúvida”, diz José Gaspar, engenheiro agrônomo.
Aposentado Carlos Rubens  (Foto: Tássio Andrade/G1)Aposentado Carlos Rubens
(Foto: Tássio Andrade/G1)
O aposentado Carlos Rubens tem esperança de ver políticos corruptos presos. “As pessoas confiaram nesses indivíduos e eles estão demonstrando quem realmente são. Espero que um dia eles enxerguem a cor das grades ao invés do dinheiro roubado. E ainda vão dizer que foram injustiçados”, conclui Carlos Rubens.


Tássio AndradeDo G1 SE

José Dirceu é preso na 17ª fase da Operação Lava Jato

Polícia Federal (PF) prendeu, nesta segunda-feira (3), o ex-ministro José Dirceu, o irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e mais três pessoas, durante a 17ª fase da Operação Lava Jato.
Desde as 6h, a PF cumpre 40 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva, cinco de prisão temporária, 26 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu é preso em casa em Brasília como parte da 17ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Pixuleco (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi preso em casa, em Brasília, e levado para a Superintendência da PF (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Presos até agora, segundo a PF:
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e dono da JD Consultoria
- Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio da JD Consultoria
- Roberto Marques, ex-assessor
- Fernando de Moura
- Olavo de Moura
- Pablo Kipersmit
Ainda não há informações sobre as denúncias relacionadas a todos eles e sobre os tipos de prisões.
Segundo a PF, Dirceu foi detido em casa, em Brasília, onde cumpria prisão domiciliar por condenação no mensalão. O mandado contra ele é de prisão preventiva – por tempo indeterminado. Já Luiz Eduardo de Oliveira e Silva foi detido em Ribeirão Preto (SP) e cumprirá prisão temporária, que tem duração de 5 dias.
Roberto Podval, advogado que representa José Dirceu, afirmou que primeiro vai entender as razões que levaram à prisão do ex-ministro da Casa Civil para depois se posicionar.
Segundo a assessoria da Superintendência da PF em Brasília, para onde Dirceu foi levado, o plano inicial é que o ex-ministro seja transferido para Curitiba, onde estão todos os presos da Lava Jato, ainda nesta segunda. Mas pode haver atraso, porque a transferência deve ser informada à Vara de Execuções Penais do DF e também autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal(STF), responsável pela execução das penas do mensalão.
O gabinete do ministro do STF ainda não foi informado sobre a prisão pelo juiz Sergio Moro, que julga ações da Lava Jato na primeira instância. Isso deve ocorrer ainda nesta manhã.
Enquanto não houver a autorização, Dirceu ficará em uma cela na Superintendência da PF em Brasília, que mede 6 metros quadrados, possui banheiro e chuveiro simples. Ainda de acordo com a polícia, nesta manhã foram apreendidos documento e mídias na casa do ex-ministro.
A Polícia Federal de Ribeirão Preto informou que a prisão de Luiz Eduardo de Oliveira e Silva foi realizada pela equipe de Curitiba e apenas foi informada que o irmão do ex-ministro foi levado de avião para a carceragem da PF na capital paranaense, no início desta manhã.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu é preso em casa em Brasília como parte da 17ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Pixuleco. O irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva também foi preso, em Ribeirão Preto (SP), e há outros mandados de prisão (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)Preso na 17ª fase da Lava Jato, o ex-ministro da Casa Civil é levado pela PF (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Investigações
A 17ª fase da Lava Jato foi batizada de Pixuleco, que segundo as investigações era o termo que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto usava para falar sobre propina. Cerca de 200 policiais federais participam da ação.
Os investigadores querem saber se a empresa que tinha como sócios José Dirceu e seu irmão, a JD Consultoria, prestou serviços a empresas que desviaram dinheiro da Petrobras ou se os contratos eram apenas uma maneira de disfarçar repasses de dinheiro desviado da estatal do petróleo.
De acordo com a PF, esta fase da operação se concentra no cumprimento de medidas cautelares em relação a pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o poder público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” usados nas transações. Entre os crimes investigados, estão corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Além das prisões, dos mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva, foram decretadas medidas de sequestro de imóveis e bloqueio de ativos financeiros, conforme a PF.
Denúncias feitas por delatores
Na Lava Jato, José Dirceu é investigado por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
Em janeiro, o juiz federal Sérgio Moro decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal da JD Consultoria, depois de as investigações revelarem pagamentos de companhias ligadas ao esquema de corrupção para a consultoria do petista.
A JD Consultoria faturou R$ 29 milhões em contratos com cerca de 50 empresas nos últimos nove anos, segundo a defesa do ex-ministro.
A empresa declarou que os contratos com as construtoras não têm qualquer relação com os contratos sob investigação da Petrobras, e que os depósitos da Jamp Engenharia, empresa de um dos lobistas e delatores do esquema de corrupção, Milton Pascowitch, são referentes a um trabalho de consultoria.
Em depoimento à PF, o ex-dirigente da Toyo Setal Júlio Camargo, outro delator da Lava Jato, contou que Dirceu usou “diversas vezes” seu avião após ter deixado o comando da Casa Civil, em 2005. Camargo também relatou às autoridades que o petista interveio junto ao ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli para que a multinacional japonesa Toyo garantisse contratos com a petroleira.
Tentativas de evitar prisão
Após as denúncias feitas por delatores, a defesa de Dirceu entrou com pedidos de habeas corpus preventivo para tentar evitar a prisão dele no escândalo de corrupção na Petrobras.
O primeiro pedido foi negado pelo juiz Nivaldo Brunoni, convocado para atuar no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), no dia 3 de julho.
A defesa de Dirceu então ingressou com um pedido de reconsideração da decisão, que também foi negado e gerou a possibilidade de outro recurso, o agravo regimental, julgado pelo colegiado da 8ª Turma em 22 de julho. O desembargador Leandro Paulsen e o juiz convocado Rony Ferreira decidiram, por unanimidade, manter a decisão inicial da Justiça e encerraram o processo de Dirceu.
A última tentativa foi uma petição protocolada na Justiça Federal do Paraná, no dia 15 de julho, para que o juiz Sérgio Moro analisasse a possibilidade de prisão de Dirceu.
Prisão em regime domiciliar
Condenado no processo do mensalão do PT, Dirceu cumpre, desde novembro do ano passado, o restante de sua pena de 7 anos e 11 meses de prisão em regime domiciliar. Na ação penal, os ministros do STF o consideraram culpado pela acusação de corrupção ativa.
Ele foi apontado como o mentor do esquema de compra de apoio político operado no Congresso Nacional durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
16ª fase
A 16ª fase, batizada de Radioatividade, foi deflagrada no dia 28 de julho e cumpriu dois mandados de prisão temporária, além de 23 mandados de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva em em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói (RJ), São Paulo e Barueri (SP).
O foco das investigações, segundo a PF, são contratos firmados por empresas já mencionadas na Operação Lava Jato com a Eletronuclear, cujo controle acionário é da União.
Os presos são o diretor-presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, e o presidente global da AG Energia, ligada ao grupo Andrade Gutierrez, Flávio David Barra.
Os dois são investigados por lavagem de dinheiro, organização criminosa e corrupção nas obras da usina nuclear de Angra 3, localizada na praia de Itaorna, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Segundo o MPF, os valores ilícitos eram repassados por meio de empresas intermediárias para a Aratec Engenharia, Consultoria & Representações Ltda, que pertencente a Othon Luiz.
*Colaborou o G1 Ribeirão

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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