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UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

9 promessas furadas contadas por Dilma na campanha (e que seu eleitor sequer desconfiou)



A campanha presidencial de Dilma Rousseff prometia mundos e fundos: retomar o crescimento, colocar todas as crianças na escola, manter direitos trabalhistas…
Foram tantas promessas desesperadas que logo após as eleições muitas delas já haviam ido por água abaixo: a expectativa de crescimento diminuiu, a educação infantil sofreu cortes e direitos trabalhistas foram alterados. No meio do ajuste, sobrou até para os programas sociais, as estrelas do governo. Até o momento, apenas o Bolsa Família não recebeu cortes – ainda.
O rumo que os 9 meses pós-eleição tomaram deixaram bem claro que o segundo mandato de Dilma deve ser bem diferente do cenário pintado durante a campanha: boa parte do que a candidata acusou seus adversários de propor, ela mesma está fazendo. Para dar a dimensão das mentiras contadas por Dilma, separamos 9 promessas e explicamos porque elas continuarão sendo apenas… promessas.

1. COLOCAR TODAS AS CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS NA CRECHE

Eu tenho um grande compromisso com creche e pré-escola, pois acredito que creches e pré-escolas são o futuro do Brasil.
Ainda na campanha de 2010, Dilma prometeu entregar 6.000 creches, para poder cumprir com a obrigatoriedade de matricular todas as crianças entre 4 e 5 anos na creche – medida que passa a valer no ano que vem. Chegando, porém, ao final do quarto ano do primeiro mandato, Dilma só havia entregue de fato 417 unidades – 7% do prometido.
Ciente de que seria um fiasco prometer um número tão alto novamente, na campanha do ano passado, Dilma prometeu apenas cumprir a promessa das 6 mil creches feita em 2010, que já deveriam ter sido entregues naquele ano. Para cumprir a promessa, Dilma se responsabilizou em entregar mais de 100 unidades por mês. Porém, ainda em abril, somente 62 unidadeshaviam sido completadas – uma média de 15 por mês.
E os números devem piorar: no último dia 22, foi anunciado um corte nas verbas do Ministério da Educação no valor de R$ 9,2 bilhões, dos quais R$ 3,4 bi (mais de um terço)tinham como destino a construção de novas unidades de educação infantil e quadras esportivas.
Os cortes comprometem a meta de ampliar o acesso à educação infantil este ano e dificultam que ela volte ao ritmo normal no próximo ano. E, para os próximos anos, as perspectivas não são nada animadoras: Dilma também está fracassando na meta de colocar o país de volta na rota do crescimento.

2. FAZER A ECONOMIA VOLTAR A CRESCER

Promoverei com urgência ações na economia para retomarmos nosso nível de crescimento e continuar crescendo nos níveis de emprego.

7 exemplos de como os formadores de opinião tratavam o impeachment nos tempos de Collor

23 anos. É o espaço que separa os protestos pedindo o impeachment de Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff.
Collor, o primeiro presidente eleito pelo voto direto desde a redemocratização, foi também o primeiro presidente a sofrer um processo de impeachment na história do país. A denúncia que lhe derrubou, em 1992, foi aceita pelo Congresso com base num conjunto de evidências que indicavam que não havia como ele não saberdos casos de corrupção envolvendo PC Farias, seu tesoureiro de campanha. Apesar dos indícios, no entanto, não havia qualquer prova irrefutável contra o ex-presidente, que acabou inocentado posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal. Seu impeachment, como jamais foi negado por seus opositores, foi obra política – como é praxe nos processos de impeachment nos países democráticos. Collor havia perdido legitimidade para governar, deixando o país paralisado, completamente entregue aos apuros que seu governo havia criado. Mesmo eleito pelo voto, sua queda, à luz da história, foi justa e inevitável.
Dilma é a presidente mais rejeitada da história. Seu governo não é aprovado por 92% da população brasileira e mais de 2/3 do país pede seu impeachment – número que mesmo Fernando Collor jamais enfrentou. Envolta na pior crise econômica desde a saída de Collor, e em casos de corrupção que abalam seu tesoureiro de campanha, estatais e o primeiro escalão de seu partido, seu governo é mais rejeitado entre os mais pobres do que entre os mais ricos – segundo as últimas pesquisas de opinião69% dos que ganham até 2 salários mínimos são a favor do impeachment, contra 59% dos que ganham acima dos 10 salários (25% dos mais pobres são contra ante 39% dos mais ricos). Da mesma forma, mais mulheres pedem o impeachment do que homens – 67% delas ante 65% deles. 
Apesar das proximidades entre Collor e Dilma, da rejeição, das crises políticas e econômicas e da falta de legitimidade envolvendo ambos os governos, seus tratamentos são bem distintos por aqueles que pretendem formar opinião no país. Classe artística, imprensa, sindicatos, comediantes… Para Collor, não havia divisão: impeachment era uma palavra carregada de consciência democrática e vontade popular; uma expressão sagrada. Para Dilma, carrega meia tonelada de golpismo, elitismo e desrespeito ao voto; virou palavra maldita, discurso subversivo, pecado. 
Aqui, 7 exemplos de como os formadores de opinião mudam seus critérios de julgamento político a bel-prazer.

1) PARA LULA, INDEPENDENTE DO VOTO, POLÍTICOS QUE NÃO CUMPRISSEM SUAS PROMESSAS DE CAMPANHA DEVERIAM SER DESTITUÍDOS.

Há duas décadas, Lula foi uma das grandes estrelas do movimento que derrubou Collor da presidência. Convocou a militância para ir às ruas, organizou politicamente o impeachment. Para ele, ou o Congresso votava o impeachment ou ficava desacreditado. Segundo o ex-presidente, a crise que vivia o país só se resolveria com “a saída do governo” e o impeachment era, antes de qualquer coisa, uma questão de pressão política.
Anos mais tarde, ao comentar sobre o momento num programa de televisão, disse:
“Pela primeira vez na América Latina, o povo brasileiro deu a demonstração de que é possível o mesmo povo que elege um político, destituir esse político. Eu peço a Deus que nunca mais esqueça essa lição. Aliás, na Constituinte nós defendíamos uma tese de que na hora que o povo vota num candidato a deputado ou vereador, e depois de um determinado tempo esse vereador não está cumprindo com aquilo que era o programa durante a campanha, que os mesmos eleitores que elegeram a pessoa poderiam destituir a pessoa. Se a gente conseguisse isso, seria a salvação da lavoura nesse país.”
Essa ideia era tão evidente que seu partido também pediria, em quatro ocasiões distintas, o impeachment do presidente Fernando Henrique Cardoso. Além dele, e pouco lembrado atualmente, apesar do curto tempo de mandato, o PT também pediria impeachment do presidente Itamar Franco. Antes, já havia organizado, em 1988, o movimento Fora Sarney.
Em suma, o partido que acusa atualmente o impeachment de ser um ato golpista, pediu o impeachment de absolutamente todos os presidentes eleitos desde a redemocratização.

2) JÔ SOARES NÃO TRATAVA O IMPEACHMENT COMO GOLPE.

Se hoje Jô Soares trata o impeachment de Dilma como golpe, justificando seus votos recebidos, no tempo de Collor, o comediante possuía uma percepção completamente diferente. Além de ser um dos principais críticos do ex-presidente através do humor – o que mais tarde lhe renderia o livro Humor nos Tempos do Collor – seu programa era palco constante de oposicionistas do governo e de discursos que hoje certamente interpretaria como golpistas. Um de seus entrevistados poucos dias antes da queda do ex-presidente, Ulysses Guimarães, disse sob aplausos e olhares de admiração, combatendo a ideia de que Collor seria inimputável por ter sido eleito pelo voto:
“(…) quem irrevogavelmente lavrou essa sentença é o povo. Porque ele [Collor] foi eleito, mas a dimensão de uma eleição é menor do que a de um plebiscito. A praça pública é maior do que na urna. Você sabe que na praça pública as praças estão cheias, as ruas, as praças públicas, nós temos lá a infância, temos o velho com o seu bastão, os estrangeiros. Portanto, se ele foi eleito, ele foi agora repudiado pela praça pública. Ele foi repudiado da Presidência da República. Não é mais presidente. É o Fernando. É o Fernandinho.”
Para Ulysses Guimarães, o ex-presidente já não possuía mais legitimidade e por isso deveria ser destituído. O deputado usou o espaço para convocar a população a aderir ao impeachment.
“Este Collor é um chicharro. Ele morreu civicamente, morreu no respeito da nação e não acredita que morreu. É um fantasma. E a Casa da Dinda está cheia de fantasma. Ele é um fantasma com esses fantasmas todos. Mas é um fantasma que aumenta a inflação, é um fantasma que aumenta o desemprego, que faz a queda das bolsas e lameia o nome do Brasil lá fora. Então temos que exorcizar esse fantasma. E vamos exorcizá-lo de acordo com a nação no dia 29 – anotem os brasileiros esse dia. 29, terça-feira, deste mês. Vamos acabar com esse fantasma pra não nos aborrecer mais, criar mais problema, mais fome, mais miséria neste país.”
A televisão era um palco aberto para o impeachment, sobre os olhares admirados de Jô Soares.

3) O HUMOR ERA UM ALIADO CONTRA O GOVERNO.

Atualmente, o papel crítico do humor em relação ao governo é desempenhado mais em função dos incontáveis anônimos da grande web, que entopem as redes sociais com vídeos e imagens contrários ao governo, do que por comediantes profissionais, em cartaz no palco e na televisão.

Mas no tempo de Collor a situação era completamente diferente. Se figuras como Jô Soares, Millôr Fernandes e Luis Fernando Veríssimo usavam o humor para questionar Collor e pressionar sua queda através dos jornais e da literatura, humorísticos como o Casseta & Planeta desempenhavam o mesmo papel na televisão. Às vésperas do impeachment, vestindo um modelito tomara-que-caia, a trupe entrevistava figuras como Lula, José Dirceu e Jair Bolsonaro em contagem regressiva para a queda. O humor não tinha vergonha em ridicularizar aquilo que era naturalmente ridículo.

4) OS SINDICATOS E OS MOVIMENTOS SOCIAIS PRESSIONAVAM A QUEDA.

Impeachment
Fora Collor foi um movimento organizado por grupos como a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), DCEs, centros acadêmicos, sindicatos e movimentos sociais. Dentre os grupos, uma voz se destacava – a de Lindbergh Farias, então presidente da UNE. Na televisão, o líder estudantil ameaçava colocar o povo na rua caso o Congresso não aprovasse o impeachment.
“Todo mundo sabe que se o Congresso tirar a posição de não aprovar o impeachment está colocando o país num grande impasse. Porque o presidente Collor não tem mais condições de representar nem dentro do país, nem fora do Brasil. E também vai ficar provado para a população brasileira que o fisiologismo político do “é dando que se recebe”, o esquadrão da morte, foi o vencedor. (…) É escândalo atrás de escândalo. Então eu acho que é isso que está motivando as pessoas a irem para as ruas. Eu fico tranquilo porque eu estou do outro lado do Collor, eu estou nas ruas com o povo, eu estou nas ruas com as pessoas que querem as mudanças, então eu fico tranquilo nesse aspecto. Nós da UNE já temos uma posição tomada: se não for aprovado o impeachment, nós vamos chamar o povo para as ruas, vamos apoiar a iniciativa dos trabalhadores de greve geral e vamos tentar chamar todo mundo pra rua.”
Lindbergh, agora senador pelo PT, está na lista dos políticos que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. Vinte anos depois, afirma que quem protesta contra Dilma é uma minoria golpista que defende a volta da ditadura militar e ameaça convocar os movimentos sociais para defender o governo.
“É hora de olhar para os movimentos sociais: só vocês podem impedir esse golpe que está em curso. Tem que ser desmascarado. É uma conspiração aberta pra tentar derrubar uma presidente eleita legitimamente. E eu falo porque, se eles vierem com aventura, não esperem de nós covardia. Se eles vierem com essa aventura golpista, nós vamos responder nas ruas.”
Com a mudança de lado, resta saber se agora Lindbergh terá Collor, aliado do governo – e que já está ao seu lado nas manchetes de corrupção – ao seu lado também protestando contra o impeachment.

5) BOA PARTE DOS ARTISTAS APOIAVAM PUBLICAMENTE O IMPEACHMENT.

Se hoje a maioria esmagadora dos artistas se calam em relação aos problemas enfrentados pelo país, no início dos anos 90 a situação era radicalmente oposta. No palco do programa com a maior audiência do país, Lulu Santos defendia a queda de Collor – e do único estilo musical que havia lhe apoiado.
“A última vez que eu estive nesse programa com você, onde a gente tem realmente espaço para expressar a opinião da gente e ter o retorno disso na medida em que as pessoas estão aqui, e isso está acontecendo na hora, era um dia antes das eleições para presidente e eu manifestei, junto com a sua audiência, com a sua platéia, através do seu programa, a minha vontade eleitoral, e eu disse – olê, olê, olê, olá, Lula, Lula. Infelizmente, nem todo Brasil correspondeu a essa coisa progressista que o Rio de Janeiro tem, onde aquele candidato do PT na época teve 70% da votação. E acabou o país investindo na caretice de achar que aquele rapaz que tinha uma aparência dita bonitinha, com aquela gravatinha, queria trazer algum benefício para esse país. Foi caretice da parte da gente ter votado nele, ter acreditado naquele discurso, porque era simples: a gente tinha um homem loiro, alto, rico, extremamente rico, de classe dominante, e do outro lado um brasileiro, que fala mal, que se expressa com dificuldade, mas que é o mais legítimo representante do povo brasileiro. Infelizmente, o povo brasileiro tendeu pro outro lado. Como essa coisa agora está dando uma demonstração clara de que pode vir a acabar do jeito que eu sempre imaginei que ia acabar… (…) No momento, eu estou me sentindo com a tranquilidade dos profetas. Eu sempre percebi que isso ia acabar mal.
A gente fez duas escolhas, mais ou menos, naquela época. Eu lembro bem que saía nos jornais, normalmente na Folha de São Paulo, que o atual presidente da República [Collor], que está enfrentando um processo de impedimento, dizia que quando ele chegasse ao poder iria instituir o que ele chamava de Ministério da Vingança. Naquela época, os artistas que são da minha geração, do meu feitio – Lobão, Paralamas, Legião, enfim, as pessoas do rock nacional; e os artistas de uma forma geral, os cineastas, os diretores de teatro, Chico, Caetano, Gil, quem fosse – todos não deram apoio à candidatura desse presidente. Quem deu apoio à candidatura, e eu não vou falar nomes, mas são as pessoas filiadas ao que se chama de música sertaneja, que eu chamo de música breganeja. Eu tenho pavor desse tipo de música, embora eu acho que haja espaço pra tudo que for desejado acima de tudo pelo público. Só queria lembrar vocês que houve quem desejasse Fernando Collor e houve quem desejasse essa música sertaneja. Eu acho que a música sertaneja foi a trilha sonora dessa malfadada administração. Eu gostaria que uma fosse embora junto com a outra. Muito obrigado.”
Passadas duas décadas, salve raras exceções, a classe artística prefere manter o silêncio em relação à crise política no país. Poucos questionam publicamente o momento conturbado – apesar da rejeição recorde da presidente -, quando não elogiam e servem de peça de propaganda para o governo, como fez Marieta Severo há pouco tempo no mesmo palco em que Lulu Santos pediu a saída de Collor.

6) A TELEVISÃO BRINDOU O IMPEACHMENT AO SOM DE “ALEGRIA, ALEGRIA”.

Era dessa forma que o Jornal Nacional, principal veículo de informação do país, encerrava sua edição de comemoração pelo impeachment de Fernando Collor – ao som de Alegria, Alegria, de Caetano Veloso. A derrocada do ex-presidente era uma vitória do país. E a edição, como não haveria de ser diferente, assumiu um tom histórico e ufanista.
Na abertura do noticiário, era dessa forma que Cid Moreira e Sérgio Chapelin davam início à transmissão:
“Uma terça-feira histórica para o Brasil. Pela primeira vez a Câmara autoriza o Senado a julgar o Presidente da República num processo de impeachment. O voto que mexeu com o Brasil todo veio de Minas Gerais. Multidões em todo território nacional saíram às ruas de olho na votação histórica que acabou em festa. O Jornal Nacional está começando.”
Uma pequena revolução tomou conta do país. E a televisão estava ao seu lado.

7) A IMPRENSA TRATOU O IMPEACHMENT COMO UMA “VITÓRIA DA DEMOCRACIA”.

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Se atualmente jornais como O Globo lançam editoriais questionando a ideia de impeachment e chamando a oposição de “inconsequente” – ao mesmo tempo em que são esdruxulamente acusados de golpistas pelos simpatizantes do governo -, se hoje a imprensa acredita que a crise “deveria aproximar os políticos responsáveis de todos os partidos para dar condições de governabilidade ao Planalto”, seu papel foi fundamental para a saída de Fernando Collor há mais de vinte anos.
Durante semanas, Collor foi questionado, acusado, criticado e o impeachment convocado como uma festa popular por uma imprensa que desempenhava, sem o menor pudor, seu papel crítico de quarto poder – acertadamente, diga-se de passagem. O que ontem, porém, era chamado de “vitória da democracia”, hoje é tido como golpe inconsequente; uma palavra maldita, proibida, inconstitucional.
Imprensa, classe artística, movimentos sociais, sindicatos: se a maioria esmagadora da população brasileira não legitima o atual governo, os formadores de opinião tratam de fazê-lo. Um lado está certo. O outro inevitavelmente prestará contas à história.

Raquel dos Teclados anuncia que está com nódulos nas cordas vocais

Considerada a “Rainha da Sofrência”, Raquel dos Teclados anunciou esta semana que será obrigada a deixar os palcos para tratar de nódulos nas cordas vocais. Após um vídeo que circula nas redes sociais, onde a cantora anunciou sua saída dos palcos, a repercussão foi grande entre admiradores e fãs.
Em nota oficial, ela informou – em meias palavras – que está com “calos nas pregas vocais e precisa de um tempo em repouso vocal para se recuperar completamente”. Raquel revelou também que os problemas vocais – caso não sejam tratados – poderão deixá-la fora dos palcos para sempre.
Ainda de acordo com o texto, a “Rainha da Sofrência” vai seguir o tratamento recomendado pelos médicos e, assim que se recuperar totalmente, voltará aos palcos para cantar. O praz de afastamento – pelo parecer médico – é de até 90 dias.
raquel
“Peço a compreensão de todos os contratantes que pretendiam levar meu show às suas cidades e casas de shows nesse mês e nos próximos em que estarei em repouso. Espero contar com vocês quando, se Deus quiser, me sentir curada e pronta para voltar aos palcos. Aos meus fãs, só tenho a agradecer o carinho de sempre, cada palavra de apoio, cada oração e peço que continuem me ouvindo e divulgando meu trabalho para que, mesmo longe dos palcos, muitas pessoas mais conheçam o trabalho da rainha da sofrência. Deus sabe de todas as coisas e nesse momento, estou entregue nas mãos dos médicos e principalmente nas dele. Farei tudo o possível para me recuperar rápido e voltar aos palcos”, escreveu Raquel dos Teclados.
Raquel dos Teclados se destacou no nordeste ao cantar músicas no estilo arrocha e intitulada de “sofrência”, a exemplo do cantor Pablo, incluindo também no repertório músicas de forró.
Natural de Paulo Afonso, na Bahia, a “Rainha da Sofrência” ganhou fama e sucesso nos Estados de Alagoas, Bahia, Sergipe e Pernambuco.
Veja a Nota Oficial
Boa noite gente, minha produtora Lucineide divulgou o parecer médico que recebi e venho por meio desta nota confirmar as informações de que me encontro com calos nas pregas vocais e preciso de um tempo em repouso vocal para me recuperar completamente.
Meus problemas vocais, se não forem tratados, poderão me impossibilitar de cantar PARA SEMPRE então, a melhor escolha no momento, INFELIZMENTE é me afastar dos palcos e seguir o tratamento recomendado pelos médicos pois assim, poderei me recuperar e voltar aos palcos para fazer aquilo que mais amo que é cantar. Como diz no parecer, este tempo pode ser de até 90 dias(3 meses).
Saibam que para mim não está sendo nada fácil pois desde pequena vivo envolvida na magia dos palcos e isso sempre foi minha maior alegria.
Peço a compreensão de todos os contraentes que pretendiam levar meu show às suas cidades e casas de shows nesse mês e nos próximos em que estarei em repouso e espero poder contar com vocês quando, se Deus quiser, me sentir curada e pronta para voltar aos palcos.
Aos meus fãs, só tenho a agradecer o carinho de sempre, cada palavra de apoio, cada oração e peço que continuem me ouvindo e divulgando meu trabalho para que mesmo longe dos palcos, muitas pessoas mais conheçam o trabalho da rainha da sofrência.
Deus sabe de todas as coisas e nesse momento, estou entregue nas mãos dos médicos e principalmente nas dele. Farei tudo o possível para me recuperar rápido e voltar aos palcos.
Sem mais, só tenho a agradecer o apoio de todos da família Raquel dos teclados que me apoiaram e me apoiam sempre.

Fiquem todos com Deus!
Raquel dos Teclados.

alagoas

Forró Dicumforça

Procissão de Sanfoneiros lembra Luiz Gonzaga em Teresina

sanfona..Cerca de 30 sanfoneiros arrastaram um público de pelo menos 200 pessoas pelo Centro de Teresina nesta sexta-feira (7), durante a 7ª edição da Procissão das Sanfonas. O evento é organizado pela Colônia Gonzaguiana no Piauí que, este ano, faz homenagem especial ao centenário de Humberto Teixeira, principal parceiro de composições de Luiz Gonzaga e que ao lado dele compôs Asa Branca.
A Procissão das Sanfonas é realizada todo mês de agosto, momento que marca a morte de Luiz Gonzaga ocorrida em 02 de agosto de 1989. A concentração ocorre sempre na Praça Saraiva, onde acontece a tradicional benção das sanfonas na Igreja de Nossa Senhora das Dores.
Wilson Seraine, um dos organizadores do evento, foi homenageado antes do início da procissão. Segundo ele, esse ano é especial pelo centenário, mas como todas as edições, celebra a boa música nordestina.
“Todos os anos muita gente vem e prestigia, esse ano não foi diferente. O Trio Gonzaga Lu e Xenhenhem são alguns dos nomes que vieram prestigiar a homenagem ao rei do baião”, afirmou.
Zenaide Ribeiro participa da procissão desde o início. Ela foi uma das fundadoras do grupo As Fulô do Sertão, formado por 4 mulheres admiradoras de Luiz Gonzaga. Em julho, a banda completa um ano.
sanfona
“As mulheres são tratadas com muito respeito e nós quisemos montar a banda pra mostrar que as mulheres participam ativamente dessa festa, não apenas acompanhando os homens. Luiz Gonzaga merece todas as homenagens porque cantou as nossas raízes. Quem não viveu essa época do sertão tem pai ou avós que viveram”, declarou.
Durante o percurso, a fã incondicional de Luiz Gonzaga que prefere ser chamada de Socorro Maravilha, dançou o baião pelo Centro de Teresina. “Danço enquanto a música tocar”, disse ela ao som de ‘Qui Nem Jiló’.
A procissão atravessou a Praça Saraiva e seguiu por volta das 16h pelo calçadão do Centro de Teresina até o Museu do Píauí, na Praça da Bandeira. Além de sanfoneiros, zabumbeiros e tocadores de triângulo animam o percurso.
Fonte: Cidadeverde.com
Foto: Wilson Filho
Forró Dicumforça

Aracaju: Rebeliões em delegacias prendem moradores em suas casas e levam presos para lugar indevido no COPE

NE NOTÍCIAS

Uma manhã para ninguém ter saudades no conjunto Bugio e na rua Divina Pastora e arredores, no Centro de Aracaju, nesta quinta-feira, 6.

No Bugio, onde está instalada a 10ª Delegacia Metropolitana, presos se rebelaram, agrediram dois detentos e provocaram a convocação de unidades especiais da Polícia Militar. Policiais chegaram a pedir aos moradores que não saíssem de suas residências.


57 presos foram levados pelo GERB - Grupamento Especial de Repressão e Busca - para o COPE - Complexo de Operações Policiais Especiais.

Na rua Divina Pastora, moradores tiveram que experimentar o pânico causado pela rebelião de presos da 2ª DM. Os detentos derrubaram grades das celas e foram contidos pelo Batalhão de Choque da PM. 70 presos foram transferidos para o COPE.

Sem espaço nas celas para os seus pouco mais de 30 presos, o COPE teve que alojar os novos hóspedes na área reservada ao banho de sol e aumentar o número de policiais, que passam a conviver com a enorme insegurança causada pela superlotação.

26 fotos do passado que você precisa ver

26 fotos do passado que você precisa ver
26 fotos que realmente valem cada segundo seu, elas vão te mostrar coisas que marcaram o passado de muita gente, como: o querido Elvis Presley no exército, a construção do conhecido muro de Berlim, entre muitas fotos históricas e marcantes. Acompanhe o post:

Gaiola de bebê usada por pessoas que moravam em apartamentos, com ela o bebê receberia sol e ar fresco.

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Charlie Chaplin com apenas 27 anos

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Livraria totalmente destruída após um ataque aéreo em Londres – em 1940

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Um dos primeiros homens à receber uma cirurgia plástica e também um transplante de pele, Walter Yeo ficou feliz com o resultado – 1917

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Dono do hotel não aceitava se misturar com negros, enquanto eles nadavam na piscina ele despejou ácido na piscina – 1964

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Mãe e filho assistem da janela de sua casa, a nuvem de cogumelo, depois de um teste atômico, no ano de 1953 – Las Vegas

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Mãe envergonhada esconde o rosto depois de colocar a venda seus 4 filhos. No ano de 1948 – Chicago

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Reunião natalina entre soldados e cadetes de Hitler, no ano de 1941

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Elvis Presley no exército, no ano de 1958

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Mãe protegendo seu bebê com um carrinho resistente a gás, no ano de 1938 – Inglaterra

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A jovem Evelyn McHale que na época tinha 23 anos, se jogou do 83° andar do Empire State Building, caindo sobre uma limusine, no ano de 1947

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Tragédia com o dirigível Hindenburg, no ano de 1937

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Álcool ilícito sendo derramado no tempo da Lei Seca, no ano de 1929 em Detroit

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Colete a prova de bala sendo testado

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Halloween sendo celebrado no século 19

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Exatamente 0,025 segundos depois da detonação da 1° bomba atômica Trinity, em 16 de julho de 1945 – Novo México

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Último Judeu de Vinnytsia, no ano de 1941 – Ucrânia

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Cabeça da estatua da Liberdade sendo desembrulhada

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Hipopótamo era usado em circo para puxar carroça

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Soldado divide uma banana com  uma cabra no tempo da batalha na Espanha – 1944

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Muro de Berlin sendo construído – 1961

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Ronald McDonald, no ano de 1963

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Garoto trabalhando de carregar macarrão, no ano de 1929 – Nápoles

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Transito para esperando um gato atravessar a rua, no ano de 1925 – Nova Iorque

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Último bote salva-vidas com os sobreviventes do Titanic – 1912

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A 1° foto da história, registrada por  Joseph Nicéphore Niepce, no ano de 1826 – França

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Fotos marcantes não é mesmo?

Curiosidade Científica

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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