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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

SERGIPE NA ROTA: Agente da Polícia Federal confirma mandado de condução coercitiva durante ação deflagrada em GO, DF, BA, SP, SE e PR; ex-jogador da Seleção nega envolvimento.

O ex-jogador da seleção brasileira Edílson é suspeito de ter ligação com uma quadrilha especializada em fraudar os pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal. A informação foi confirmada ao GloboEsporte.com por um agente da Polícia Federal durante operação para desmantelar o esquema em Goiás, no Distrito Federal e mais quatro estados. Segundo a PF, o esquema desviou mais de R$ 60 milhões.
Por telefone, Edílson negou envolvimento com o esquema e afirmou que foi surpreendido pela notícia, nesta manhã, quando estava a caminho de um compromisso na cidade de Juazeiro, na região norte da Bahia. Ele contou que, ao saber das suspeitas, resolveu cancelar a viagem e voltar a Salvador para resolver a situação. Agentes da PF apreenderam discos rígidos e computadores na casa do ex-jogador, em Salvador.
Edilson Capetinha no Aula de Bola (Foto: Reprodução TV Globo)Edílson é investigado por ligação com esquema de fraudes em loterias da Caixa (Foto: Reprodução TV Globo)
Três pessoas foram presas na Bahia. A operação também cumpre 54 mandados judiciais em Goiás, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal. De acordo com a PF, na Bahia foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e três de prisão temporária. Um dos suspeitos não foi localizado. Também foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e oito de condução coercitiva no estado.

Os presos e o material apreendido na Bahia serão transferidos para Goiânia. Já as pessoas conduzidas coercitivamente prestarão depoimento na sede da Polícia Federal, em Salvador, e liberadas em seguida. As buscas têm o objetivo de encontrar documentos, computadores e objetos relacionados com o suposto esquema de fraude.
Sem citar o nome de Edílson, o procurador do Ministério Público Federal Hélio Telho afirmou que expediu contra um ex-jogador da seleção um mandado de condução coercitiva, usado para casos em que a pessoa é levada para prestar depoimento mesmo contra a sua vontade.
Segundo a PF, o esquema desviou mais de R$ 60 milhões em bilhetes premiados, não sacados pelos ganhadores, que deveriam ser destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Somente no ano passado, os premiados na loteria deixaram de resgatar R$ 270,5 milhões.
Conhecido como Capetinha, Edílson tem passagens por Corinthians, Palmeiras, Flamengo, Vasco, Bahia e Vitória, além da Seleção. No currículo, tem três títulos brasileiros (dois pelo Corinthians e um pelo Palmeiras), um Mundial Interclubes, em 2000, pelo Timão, além de ter integrado o elenco pentacampeão mundial pela Seleção, em 2002.
Por Goiânia

Edílson nega envolvimento em fraude nas loterias: "Ele está tranquilo", diz defesa

Edílson nega envolvimento em fraude nas loterias: 
"Ele está tranquilo", diz defesa 
 (Foto: Arquivo CORREIO)
O advogado de Edílson Capetinha, ex-jogador da seleção brasileira, negou que o atleta tenha qualquer envolvimento com um esquema de fraude em prêmio das loterias da Caixa Econômica Federal.
Edílson está sendo investigado pela Polícia Federal durante a Operação Desventurada, deflagrada nesta quinta-feira (10).
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa do ex-jogador, no Horto Florestal, foi alvo de buscas nesta manhã.
"Eles entraram, foram muito educados. Pegaram uns HDs e foram embora", disse Thiago Phileto, o advogado de Edílson, em entrevista ao CORREIO. 
Um primo do ex-jogador, Eduardo Pereira dos Santos, foi preso nesta manhã em Lauro de Freitas, durante a operação. A informação, no entanto, foi negada pelo representante de Edílson. 
De acordo com o delegado Thiago Sena, da Superintendência da PF em Salvador, 50 agentes da Bahia participaram da ação, que também cumpriu mandados em Goiás, Sergipe, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.  
"Edílson não foi preso não, isso eu posso lhe assegurar. Com relação a esta investigação, ele não tem nada a ver com isso", assegurou o defensor. "Parece que tem uma pessoa que tentou se aproximar dele está envolvida na investigação. Não é parente nem namorada", disse Thiago Phileto, que não quis divulgar detalhes sobre o relacionamento desta suposta pessoa com o ex-jogador.
"Ele tem certeza que logo ficará constatado que o nome dele está sendo utilizado de forma indevida por essa pessoa que está sendo investigada", reiterou o advogado. "O Edílson nunca se envolveu em nenhum crime, ainda mais neste".
O atleta foi procurando pelo CORREIO, que não conseguiu manter contato com ele. Ao ser questionado sobre o estado de espírito de Edílson perante as acusações, o representante legal do baiano disse que tudo está bem. "Ele está tranquilo, e pede apoio dos fãs e de todas as pessoas que sempre estiveram ao lado dele", comentou Thiago Phileto.
Entenda o casoEm Salvador e Lauro de Freitas, a Operação Desventura, que teve início nesta manhã, cumpriu 3 mandados de prisão temporária, um de prisão preventiva, 6 mandados de busca e apreensão e 8 conduções coercitivas.
Os presos na Bahia serão transferidos para a Cadeia Pública de Salvador, na Mata Escura. Já as pessoas conduzidas coercitivamente prestarão depoimento na sede da Polícia Federal na Bahia, sendo liberadas em seguida. Durante a operação, cinco carros de luxo foram apreendidos - um Hyundai Vera Cruz com placa de Sergipe, um Fiat Freemont, um Ford Fusion, um Audi A5 e uma Mitsubishi L200. 
O esquema de fraudes da quadrilha realizava a validação de bilhetes premiados falsos, de prêmios que não tinham sido sacados por ganhadores, com a ajuda de gerentes da Caixa Econômica Federal.
Através das suas senhas, os gerentes disponibilizavam o pagamento valores dos prêmios auxiliados por correntistas do banco que têm grande movimentação financeira. Entre os envolvidos no esquema está o baiano Edílson da Silva Ferreira, ex-jogador da seleção brasileira, e um primo dele. 
Em coletiva na manhã desta quarta-feira (10), em Goiás, a Polícia Federal revelou que, além do recrutamento de gerentes da Caixa, a quadrilha também se utilizava de hackers e programas maliciosos na internet para roubo de senhas. 
Um flagrante em setembro de 2014 confirmou as ações criminosas. Um integrante da quadrilha foi preso durante durante as investigações da operação em Goiás, ao tentar aliciar um gerente da Caixa para sacar um prêmio no valor de R$ 3 milhões de reais.
Alguns dias após ter sido liberado pela polícia, ele foi executado. As circunstâncias do crime ainda estão sendo investigadas. Além disto, a investigação também identificou a atuação de doleiro na quadrilha, fraude na utilização de financiamentos do BNDES e do Construcard, além da liberação irregular de gravame de veículos.
O valor roubado pela quadrilha durante o esquema ainda não foi divulgado pela polícia. Ao todo, os 250 agentes da Polícia Federal cumpre 54 mandados judiciais - cinco de prisão preventiva, 8 de prisão temporária, 22 conduções coercitivas e 19 de busca e apreensão.
Os envolvidos no esquema de fraude vão responder pelos crimes de organização criminosa, estelionato qualificado, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, falsificação de documento público, evasão de divisas. 
Os valores dos prêmios da Mega-Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla-sena e Timemania não sacados seriam destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Somente em 2014, R$ 270,5 milhões em prêmios deixaram de ser resgatados por ganhadores de loteria da Caixa. 
Ainda de acordo com a PF, a investigação conta com o apoio do Setor de Segurança Bancária Nacional da Caixa Econômica Federal. Em nota,  a instituição informou que está abrindo processos disciplinares para investigar internamente as responsabilidades e o envolvimento dos empregados do banco.
Prisão por falta de pagamento de pensão
Em março de 2014, o ex-jogador e empresário Edílson da Silva Ferreira foi detido em cumprimento a dois mandados de prisão em aberto expedidos pela Justiça do Distrito Federal. A prisão foi feita enquanto Edilson passava pela avenida Anita Garibaldi, em Salvador.  
A delegada Neide Barreto, coordenadora geral da Polícia Interestadual (Polinter), confirmou a prisão do ex-jogador. "Ele foi preso sim. Não houve resistência. A gente já vem trabalhando e acompanhando o caso desde dezembro do ano passado. Tivemos algumas dificuldades em encontrá-lo nos endereços informados. Através da diligência de hoje, conseguimos agir", disse a delegada ao CORREIO.
O ex-atleta já passou pela Seleção brasileira e por times como Vitória, Bahia e Corinthians.

Louise Lobato (louise.lobato@redebahia.com.br)

Operação também em Sergipe: PF prende 13 envolvidos em fraudes de pagamento de loterias da Caixa



A Polícia Federal deflagrou, nesta manhã (10/9), a “Operação Desventura” com objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em fraudar o pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal por meio da validação fraudulenta de bilhetes de loteria. Os valores desviados podem atingir cifras milionárias.

Os valores dos prêmios não sacados seriam destinados ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). Em 2014, ganhadores de loteria deixaram de resgatar 270,5 milhões em prêmios da Mega-Sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla-sena e Timemania.

Aproximadamente 250 policiais federais estão cumprindo 54 mandados judiciais, sendo cinco de prisão preventiva, oito de prisão temporárias, 22 conduções coercitivas e 19 de busca e apreensão, nos estados de Goiás, Bahia, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal.

Os investigadores constataram que o esquema criminoso contava com a ajuda de correntistas do banco, que eram escolhidos por movimentarem grandes volumes financeiros e que foram usados para recrutar gerentes da Caixa para serem utilizados na fraude. Dentre esses correntistas foi identificado, inclusive, um ex-jogador de futebol da seleção brasileira.

De posse de informações privilegiadas, a quadrilha contatava esses gerentes, que se encarregavam de viabilizar o recebimento do prêmio por meio de suas senhas, validando, de forma irregular, os bilhetes falsos.
Durante as investigações um integrante da quadrilha chegou a ser preso quando tentava aliciar um gerente para o saque de um bilhete de loteria no valor de 3 milhões de reais. Poucos dias depois de liberado pela polícia foi executado em condições que ainda estão em investigação.

Durante a investigação foi possível identificar ainda a atuação de doleiro na organização criminosa, além da prática de outros delitos como fraude na utilização de financiamentos do BNDES e do Construcard e liberação irregular de gravame de veículos.
A investigação conta com o apoio do Setor de Segurança Bancária Nacional da Caixa Econômica Federal.

Os envolvidos responderão por organização criminosa, estelionato qualificado, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, falsificação de documento público, evasão de divisas.
Será realizada entrevista coletiva às 10h30min, na Sala de Imprensa da Superintendência Regional da Polícia Federal, localizada na Av. Edmundo Pinheiro de Abreu 826, Setor Pedro Ludovico, Goiânia - Goiás
Em tempo: Foram presas 13 pessoas. Ainda não se sabe quantos mandados foram cumpridos em Sergipe.

Eduardo Amorim pode ser candidato a prefeito de Aracaju

Senador analisa 'seriamente' apelos de aliados



O que parecia ser apenas especulação, pode transformar-se em realidade: o senador Eduardo Amorim  (PSC) pode, sim, ser candidato a prefeito de Aracaju em 2016.
Se antes descartava, o senador passou a analisar "seriamente" a possibilidade de disputar a reeleição.

No grupo que lidera, além dos apelos para que seja candidato, Eduardo enfrenta forte resistência de deputados quando o assunto é apoio à reeleição do prefeito João Alves (DEM).

Os deputados estaduais Capitão Samuel (comandará o PEN) e Valmir Monteiro (PSC) já disseram publicamente que não apoiarão a reeleição do prefeito.

O deputado federal André Moura (PSC), que pretende disputar cargo majotário em 2018, insiste em dizer, também publicamente, que, para ANALISAR a possibilidade de apoio, o grupo precisa, primeiro, da garantia de que indicará o candidato a vice.

Embora só pretenda mudar de partido em 2017, Eduardo trabalha para fortalecer o PSDB, deixando o PSC para André.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Jovem cai da famosa pedra 'Língua de Troll' na Noruega e morre

A pedra de Trolltunga, na Noruega, é cenário para várias fotos de turista (Foto: Steinar Talmoen)A pedra de Trolltunga, na Noruega (aqui em foto de arquivo), é cenário para várias fotos de turista (Foto: Steinar Talmoen/Creative Commons)
A jovem australiana Kristi Kafcaloudis caiu da famosa pedra Trolltunga, na Noruega, e morreu no último fim de semana. Ela tinha 24 anos e estudava na Universidade de Bergen. Kristi caiu quando fazia uma caminhada com amigos, segundo comunicado da mãe divulgado pelo site australiano "Sunshine Coast Daily".
Projetada sobre um abismo, a pedra de Trolltunga – ou “Língua de Troll”, um ser da mitologia nórdica -- fica 700 metros acima do lago Ringedalsvatnet, na Noruega. O trajeto até ela dura de oito a dez horas, contando ida e volta. Quem encara a aventura consegue apreciar um belo cenário, com o lago e as montanhas em volta.
Kristi Kafcaloudis (Foto: Reprodução/facebook/Kristi Kafcaloudis)Kristi Kafcaloudis (Foto: Reprodução/facebook/Kristi
Kafcaloudis)
O acesso é possível nos meses mais quentes, geralmente entre junho e meados de setembro, quando não há neve.
'Tragédia anunciada'
Um operador de turismo local disse ao jornal "The Australian" que a tragédia envolvendo Kristi era anunciada.
Segundo ele, o movimento na pedra é cada vez maior, em especial por causa do "turismo de redes sociais" – que leva pessoas com pouco preparo a terrenos perigosos e a encararem trilhas exaustivas para tirar fotos e compartilhar na internet.
"Nos últimos anos também começaram a chegar pessoas com barracas que querem ver o sol nascer e se pôr, e pessoas bebendo e andando na pedra", disse esse operador, sem se referir especificamente ao caso da australiana. 
Acesso à pedra é feito por caminhada de mais de quatro horas  (Foto: Daffydus/Creative Commons)Acesso à pedra é feito por caminhada de mais de quatro horas (Foto: Daffydus/Creative Commons)
Homem se exercita em barra na pedra de Trolltunga (Foto: Dag Endre Opedal/Creative Commons)Homem se exercita em barra na pedra de Trolltunga (Foto: Dag Endre Opedal/Creative Commons)
Toby Segar gira no ar em pirueta no momento em que dá um mortal para trás na rocha Trolltunga, na Noruega (Foto: Caters News/The Grosby Group)Homem dá um 'mortal' para trás na rocha Trolltunga, na Noruega (Foto: Caters News/The Grosby Group)

Com uso de drogas em campo, jogo do Carioca feminino atrasa uma hora

Com uso de drogas em campo, jogo do Carioca feminino tem atraso de uma hora


Quando você acha que já viu tudo... essa eu vi no ótimo site Supergol
O jogo entre Bangu e Barcelona, válido pelo Campeonato Carioca feminino de futebol, estava marcado para as 13h de domingo, no campo do São José, em Magalhães Bastos, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Mas demorou quase uma hora para começar porque pessoas se drogavam dentro de campo. 

A árbitra Millena Cristina Barros Santos relatou na súmula:
"A partida teve seu início atrasado em 52 minutos devido a permanência de pessoas dentro de campo, aparentemente consumindo substâncias ilegais. Ao solicitar ao diretor do São José, informou que achava difícil retirá-los de lá....
Diante desse fato, a equipe de arbitragem estava inclinada a não iniciar a partida. Em seguida, o diretor do Bangu informou que conseguiu retirar as pessoas de dentro do campo".
Súmula Bangu x Barcelona Carioca feminino - consumo drogas em campo



O jogo foi realizado, e o Barcelona goleou o Bangu por 4 a 1. 


POMBO SEM ASA

MUDANÇA: Bruno é transferido de penitenciária e vai cumprir pena em associação

Goleiro Bruno (Foto: Alex Araújo / G1)Goleiro Bruno vai cumprir pena em entidade de recuperação de detentos (Foto: Alex Araújo / G1)
O goleiro Bruno foi transferido do Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, para o Centro de Reintegração Social da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC) de Santa Luzia. Ele deixou a unidade prisional nesta quarta-feira. A transferência aconteceu por determinação judicial e foi autorizada pela juíza da Comarca de Santa Luzia, Arlete Aparecida da Silva Coura. A APAC é uma entidade civil, sem fins lucrativos, dedicada à recuperação e reintegração social dos condenados a penas privativas de liberdade, sendo uma alternativa ao modelo prisional tradicional. 
O novo advogado de Bruno, Irmar Ferreira Campos, informou que o objetivo da transferência é deixar o goleiro mais próximo da família que mora em Santa Luzia. A unidade prisional também permite que o preso trabalhe. No entanto, segundo o defensor, a mudança não significa progressão de pena, e Bruno continua no regime fechado, sem poder deixar a prisão. Campos explicou ainda que o jogador vai trabalhar na APAC, mas a atividade ainda não foi decidida. Segundo o advogado, o goleiro não pensa em voltar ao futebol.
Bruno estava preso na Penitenciária Nelson Hungria desde novembro do ano passado, quando conseguiu transferência da Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, na cidade de mesmo nome, a 55 quilômetros de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. O goleiro havia sido transferido para esta unidade prisional após ter contrato assinado com o Montes Claros FC. Bruno ficou em Francisco Sá de julho a novembro de 2014.
Antes de ir para Francisco Sá, Bruno trabalhava na Penitenciária Nelson Hungria. Em maio deste ano, a defesa do goleiro solicitou à Justiça que ele pudesse voltar a trabalhar na unidade prisional de Contagem. O goleiro, no entanto, perdeu a vaga de trabalho por ter pedido transferência para outra unidade, de acordo com o juiz da Vara de Execuções Penais de Contagem, Wagner de Oliveira Cavalieri. Para cada três dias de trabalho na unidade prisional, um dia de pena é remido.
O caso Eliza Samudio   
Eliza Samudio desapareceu em 2010. O corpo dela nunca foi achado. A mulher tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade da criança.
Bruno Fernandes foi condenado pela Justiça de Minas, em março de 2013, a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
Por Belo Horizonte

7 a 1 foi pouco: Árbitro dispara após redução de pena de Dudu por agressão: "Um absurdo"

Por Sorocaba, SP
O árbitro Guilherme Ceretta de Lima não gostou da redução de pena do atacante Dudu, do Palmeiras. Denunciado por agredir o juiz durante o clássico na Vila Belmiro, o jogador teve a pena de 180 dias diminuída para apenas seis partidas – como já cumpriu dois jogos antes de conseguir dois efeitos suspensivos, Dudu ficará fora de outras quatro partidas e mais uma por suspensão automática por três cartões amarelos.
Foi aplicada também uma multa de R$ 50 mil – o valor será destinado à organização Médicos Sem Fronteiras. O atacante deve retornar ao time na 29ª rodada do Brasileirão, quando o Palmeiras enfrenta a Chapecoense, em Santa Catarina, no dia 4 de outubro (confira o lance no vídeo acima)
Aprendi muito nesses 15 anos de arbitragem, inclusive, que vai levar mais uns 50 anos para se valorizar ou pelo menos respeitar o árbitro."
Guilherme Ceretta de Lima.
– Quatro jogos é um absurdo, 7 a 1 foi pouco (lembrando o placar da Alemanha sobre o Brasil na semifinal da Copa do Mundo de 2014). Aprendi muito nesses 15 anos de arbitragem, inclusive que vai levar mais uns 50 anos para se valorizar ou pelo menos respeitar o árbitro. Respeito todas as decisões de qualquer tribunal ou entidade, mas não sou obrigado a concordar e, neste caso específico, abrimos um precedente perigoso, que deixa os jogadores, dirigentes, torcedores à vontade para praticar tal ato ou algo parecido, sabendo que a punição é branda – disse o árbitro. 
Eleito o melhor árbitro da última edição do Campeonato Paulista, Ceretta disse após a decisão do estadual que sua atuação não havia comprometido o resultado da partida. Na atual edição do Brasileirão, o árbitro apitou apenas um jogo: a vitória do Flamengo sobre o Coritiba, válida pela sétima rodada. Questionado se a confusão com Dudu na final estadual interferiu na sua escala na competição nacional, Ceretta preferiu ficar em cima do muro.  
– Pode ser que sim, pode ser que não. Não sabemos o que os dirigentes pensam sobre os casos extracampo – disse Ceretta, que apita pela Federação Paulista de Futebol (FPF). 
O árbitro aguarda agora o resultado do processo que move na Justiça Comum contra o atacante do Palmeiras por danos morais. 
– Agora é confiar na Justiça Comum para mostrarmos a todos os árbitros e ao país que ainda temos alguém do nosso lado. 
Árbitro Guilherme Ceretta de Lima (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)Árbitro Guilherme Ceretta de Lima reclama de redução de pena do atacante Dudu (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)

Confira na íntegra o comunicado do árbitro sobre a decisão: 
Já esperava que alguma coisa pudesse ocorrer em favor do infrator, afinal estamos no Brasil, onde tudo se dá um "jeitinho".
Aprendi muito nesses 15 anos de arbitragem, inclusive, que vai levar mais uns 50 anos para se valorizar ou pelo menos respeitar o árbitro.
Respeito todas as decisões de qualquer Tribunal ou Entidade, mas não sou obrigado a concordar, e nesse caso específico, abrimos um precedente perigoso, que deixa os jogadores, dirigentes, torcedores à vontade para praticar tal ato ou algo parecido, sabendo que a punição é branda.

Infelizmente constatado mais um reflexo do “Inesquecível 7 a 1”. Aos poucos vamos detectando os problemas do nosso futebol em que todos acham que é somente dentro de campo.

Agora é confiar na Justiça Comum para mostrarmos a todos os árbitros e ao País que ainda temos alguém do nosso lado.
Guilherme Ceretta de Lima. 

INTOLERÂNCIA: TV diz que cinegrafista admite ter agredido sírios e não se desculpa

Húngara foi filmada chutando refugiados.


Do G1, em São Paulo

A cinegrafista Petra Laszlo, de uma TV húngara, causou indignação internacional ao chutar crianças refugiadas que tentavam escapar de um bloqueio na fronteira com a Sérvia. Filiada a um partido radical que faz campanha contra imigrantes, ela foi demitida (Foto: AFP/Index.hu)A cinegrafista Petra Laszlo, de uma TV húngara, chuta crianças refugiadas que tentavam escapar de um bloqueio na fronteira com a Sérvia (Foto: AFP/Index.hu)
A repórter cinematográfica da Hungria que chutou refugiados sírios e fez outros tropeçarem quando chegavam ao país desde a Sérvia reconheceu sua ação, mas não quis dar explicações e não pediu desculpas, informou nesta quarta-feira (9) a emissora em que trabalhava, de acordo com a agência EFE.
A operadora de câmera da emissora húngara N1TV Petra Laszlo foi filmada dando um chute em um imigrante e passando rasteira em outro, que carregava uma criança.
O canal privado húngaro "N1" demitiu a jornalista e afirmou que ela "reconheceu sua ação, embora não tenha dado explicações" sobre seu comportamento. Segundo o jornal britânico "Guardian", a emissora teria ligação com o partido de extrema direita Jobbik.
De acordo com o site "hvg", a repórter desligou seu telefone celular e é impossível contatá-la, ainda segundo a EFE.
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Sequência mostra homem correndo com criança e tropeçando na perna da cinegrafista húngara (Foto: Reuters/Marko Djurica)Sequência mostra homem correndo com criança e tropeçando na perna da cinegrafista húngara (Foto: Reuters/Marko Djurica)
No Facebook foi aberta uma página "Muro da vergonha Petra László", que já conta com mais de 16 mil "curtidas". Nelas são recolhidas notas publicadas sobre o caso no mundo, desde Estados Unidos até países árabes, em que os usuários criticam o comportamento da repórter.
Algumas opiniões tacham o caso em húngaro, inglês, árabe e português, entre outros idiomas, de uma vergonha e afirmam que a jornalista representa o pior da humanidade.
Denúncia
O partido de esquerda Coalizão Democrática, do ex-primeiro-ministro social-democrata Ferenc Gyurcsány, e o partido Együtt-PM anunciaram hoje que denunciarão a repórter por agredir refugiados.
O Comitê Helsinque pelos direitos humanos assinalou que, como o repórter chutou várias pessoas, se condenada poderia enfrentar uma pena de prisão de entre um e sete anos, já que os fatos têm o agravante de a violência ter sido dirigida contra membros de um coletivo.
No ponto de reunião de Röszke, houve nos dias anteriores várias tentativas de fuga e protestos dos refugiados, que se queixam de precisarem esperar muito tempo ali e passar inclusive noites ao relento.
Este ponto é o primeiro para onde são levados os refugiados que cruzam a fronteira e onde devem esperar antes de serem transferidos aos centros de registro.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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