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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

CONFUSÃO EM BRASÍLIA: Deputado se envolve em briga com motorista de senador

Do G1, em Brasília











O deputado Takayama (PSC-PR), 67 anos, foi agredido na noite desta terça-feira (6), na entrada do Congresso, pelo motorista do senador Delcídio Amaral (PT-MS), segundo informou a assessoria da Câmara. Na versão do senador, o motorista levou um tapa no rosto e reagiu com um "safanão". A assessoria do deputado nega que ele tenha cometido a agressão.
Takayama teria se desentendido com o motorista do lado de fora da Câmara em razão de um incidente de trânsito. Segundo testemunhas, o deputado levou um soco. Uma poça de sangue ficou na calçada.
O episódio ocorreu na entrada principal do Congresso, onde carros costumam se acumular nos dias mais movimentados, em razão do embarque e desembarque de parlamentares.
De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, o deputado, que é cardiopata, foi levado para o Departamento Médico da Casa, que constatou "feridas superficiais no nariz e na cabeça". Segundo a assessoria da Câmara, o motorista foi detido pela Polícia do Senado, para registro da ocorrência.
Nova foto deputado ferido (Foto: Reprodução/TV Globo)Nova foto deputado ferido (Foto: Reprodução/TV Globo)
De acordo com a assessoria de Delcídio Amaral, o motorista estava na entrada do Congresso Nacional aguardando o senador. Devido à demora do parlamentar, que estava no plenário, o ele saiu com o carro porque não poderia ficar estacionado no local por muito tempo. Segundo o relato da assessoria de Delcídio, nesse momento, em uma manobra, o carro do deputado quase colidiu com o do senador. Em seguida, ocorreu a confusão.
Por volta das 21h45, o senador Delcídio Amaral foi até a Polícia do Senado Federal para ver as imagens gravadas do circuito interno de segurança e conversar com o motorista. Segundo o senador (veja vídeo abaixo), as cenas mostram "nitidamente" que o deputado agrediu primeiro com um tapa no rosto e que o motorista revidou com um "safanão" com as costas da mão.
A assessoria de Takayama nega que o deputado tenha agredido o motorista. De acordo com os assessores do deputado, Takayama estava saindo do carro e quase foi atingido pelo veículo do senador. Em seguida, na versão da assessoria do deputado, houve uma discussão, e o motorista deu um soco em Takayama.
Poça de sangue na entrada do Congresso Nacional após agressão ao deputado Takayama (PSC-PR) (Foto: Fernanda Calgaro/G1)Poça de sangue na entrada do Congresso Nacional após agressão ao deputado Takayama (PSC-PR) (Foto: Fernanda Calgaro/G1)

TSE reabre ação contra Dilma e Temer

TSE reabre ação contra Dilma e Temer (Valter Campanato/Agência Brasil)
Renan RamalhoDo G1, em Brasília
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta terça-feira (6) reabrir uma ação do PSDB que pede a impugnação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer por suposto abuso de poder político e econômico na eleição de 2014.

Por cinco votos a dois, a maioria dos ministros reverteu uma decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura que havia arquivado o caso em fevereiro. Em outras sessões, já haviam votado pela continuidade do processo os ministros Gilmar Mendes, João Otávio de Noronha, Luiz Fux e Henrique Neves. Contra, havia votado somente Maria Thereza.

Na sessão desta terça, a ministra Luciana Lóssio votou pelo arquivamento e o presidente do TSE, Dias Toffoli, votou pela continuidade, em rápido voto.

O PSDB aponta abuso de poder político, econômico e fraude na campanha, o que, segundo os tucanos, tornaria "ilegítima" a eleição de Dilma. Na acusação mais grave, o partido fala em "financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas", suspeita investigada na Operação Lava Jato.

Desde o início da tramitação das ações que pedem a impugnação do mandato de Dilma, a defesa da presidente alega que todas as doações para a campanha foram legais, declaradas e aprovadas pelo TSE na prestação de contas (leia mais abaixo).
Relatoria e unificação de processos
Após a decisão sobre a continuidade da ação, a sessão do TSE terminou sem definir outras duas questões: a reunião num só processo desta e de outras três ações que também pedem a casssação; e a quem caberá a relatoria do caso, se prevalecer a unificação.
Ao final do julgamento, Toffoli disse que analisará as duas questões em seu gabinete, mas é possível que, a partir do pedido de uma das partes, elas sejam levadas novamente a plenário para decisão.
A abertura do processo, decidida nesta terça, permitiria, em tese, que a Dilma e Temer já apresentassem sua defesa, mas o impasse em relação à relatoria do processo pode atrasar a notificação para que respondam às acusações.
Durante a sessão, Luciana Lóssio defendeu que Fux assuma a relatoria das ações, já que recebeu, por sorteio, a primeira delas, em janeiro deste ano. Ela também defendeu que duas ações apresentadas pelo PSDB no ano passado para cassar Dilma e Temer – chamadas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aije’s) –, também fiquem com Fux.
No final da análise, Maria Thereza se manifestou para deixar a relatoria da ação de impugnação, já que votou pelo seu arquivamento. Ela defendeu que o ministroGilmar Mendes assuma o caso, já que foi o primeiro a votar pela sua reabertura.

Acusação e defesa
Na ação, além de levantar suspeita sobre a origem supostamente ilegal das doações, o PSDB aponta uso da máquina de governo em favor de Dilma, o que teria causado desequilíbrio na disputa.
Entre os 11 pontos da ação, o partido menciona, por exemplo, convocação de rede de rádio e TV para propaganda eleitoral, omissão de dados do governo sobre número de pessoas em situação de miséria e transporte de eleitores em atos de campanha no Nordeste.
Em entrevista após a sessão desta terça, o advogado da campanha de Dilma, Flávio Caetano, afirmou que todas essas acusações já foram analisadas pelo TSE em outras ações e, em nenhuma delas, houve responsabilização de Dilma e Temer.
"A prestação de contas já foi resolvida, o tribunal decidiu por 7 votos a 0, portanto não há nada que possa discutir sobre arrecadação e gastos de campanha", afirmou. Quanto à origem das doações, lembrou que o TSE já ouviu o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, acusados no esquema de corrupção da Petrobras.
"Ambos disseram que não há qualquer relação com a presidente Dilma ou com o vice Michel Temer. Então isso já foi afastado numa ação que já existe. E se houver alguma questão que não é eleitoral, que é criminal, que se resolva na seara própria, que não é aqui no tribunal eleitoral", disse.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Dilma 'doa' 625 toneladas de feijão do estoque público brasileiro para Cuba

Enquanto isso, famílias  brasileira sequer conseguem comer direito no Brasil em crise. É ou não um descalabro
E ainda o povo brasileiro pagará o frete....
***Um leilão de contratação de frete para remoção de 625 toneladas de feijão para atender ao Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba foi realizado na manhã desta quinta-feira (01/10). O produto será enviado em sacas de 50 quilos, de acordo com informações da Conab.
A contratação do serviço compreende o percurso rodoviário entre o local onde está armazenado o grão e o Porto Navegantes, ambos localizados dentro do Estado de Santa Catarina (SC), e a colocação do feijão dentro do navio.
O início dos embarques, no local de origem deverá ocorrer, impreterivelmente no dia 13 de outubro e todo o produto deve ser entregue no armazém portuário até o dia 23/10/2015.
Arroz também
A Conab também realizou três leilões de troca de arroz para atendimento à Cuba e à Faixa de Gaza. Vale lembrar que essas ações estão previstas na Lei 12.429, de 20 de agosto de 2011, que autoriza o governo federal a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. A ação, do Programa Mundial de Alimentos, é coordenada no Brasil pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). ***(Com informações de Globo Rural)

TENSÃO EM BELÉM: Palestinos e israelenses entram em confronto após enterro de garoto

Adolescente joga pedras em soldados israelenses durante protesto nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)Adolescente joga pedras em soldados israelenses durante protesto nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Palestinos e soldados israelenses entraram em confronte nesta terça-feira (6) na entrada da cidade de Belém, na Cisjordânia, depois do enterro de um garoto de 13 anos que foi morto na véspera durante enfrentamentos com o Exército de Israel no campo de refugiados de Aida.

Palestinos queimaram pneus e jogaram pedras contra soldados isralenses, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo, segundo a agência France Presse.
Abdel Rahman Abdalá, de 13 anos, foi atingido por disparos no peito durante os enfrentamentos. Ele é o segundo jovem palestino morto pelo Exército israelense em 24 horas na Cisjordânia.
Huzeifa Othman Souleiman, de 18 anos, morreu no domingo (4) em circunstâncias similares em Tulkarem, no noroeste do território palestino.
Soldados israelenses apontam armas contra palestinos nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)Soldados israelenses apontam armas contra palestinos nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Israelenses e palestinos se envolveram nos últimos dias em uma nova espiral de violência na Cisjordânia e em Jerusalém Ocidental, a parte palestina de Jerusalém que foi anexada e ocupada por Israel. Quatro israelenses morreram desde quinta-feira (1º) em atentados.
Mais de 150 palestinos ficaram feridos em 48 horas, atingidos por munição real e balas de borracha disparadas pelos soldados israelenses.
Jovem coloca fogo em pneu durante protesto depois do enterro de menino de 13 anos morto em campo de reugiados em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)

Jovem coloca fogo em pneu durante protesto depois do enterro de menino de 13 anos morto em campo de reugiados em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)



Greve dos bancários fecha agências a partir desta terça-feira


Agências bancárias amanheceram com cartazes informando a greve da categoria na Avenida Francisco Glicério, centro de Campinas (SP) (Foto: Eduardo Carmim/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)Agências bancárias amanheceram com cartazes informando a greve da categoria na Avenida Francisco Glicério, centro de Campinas (SP) (Foto: Eduardo Carmim/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Do G1, em São Paulo

 Agências bancárias em vários estados do país amanheceram cobertas de cartazes e devem ficar fechadas a partir desta terça-feira (6). Após assembleias realizadas na semana passada, os bancários decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os clientes poderão fazer saques, transferências e outras operações por canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular (mobile banking), telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos credenciados.

Os bancários pedem reajuste salarial de 16% com piso de R$ 3.299,66. A Fenaban apresentou uma proposta de reajuste de 5,5%, com piso de R$ 1.321,26 a R$ 2.560,23 (veja mais detalhes sobre as reivindicações e a proposta dos bancos no final da matéria). A proposta foi rejeitada pela categoria nas assembleias da última quinta-feira (1).
Na última sexta-feira (2), o Comando Nacional enviou um oficio à Fenaban, para oficializar a aprovação de greve nacional unificada pela categoria.
Alagoas
A categoria entrou em greve por tempo indeterminado no estado nesta terça-feira. Todas as agências manterão funcionando apenas o autoatendimento, segundo o sindicato local.
Bahia
Os bancários da Bahia entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira, acompanhando o movimento nacional, segundo informações do Sindicato dos Bancários da Bahia. A entidade estima que, além de Salvador, a categoria também adere à greve em Lauro de Freitas, Vitória da Conquista, Barreiras, Irecê, Ilhéus, Itabuna, Jequié, Teixeira de Freitas, Camaçari, entre outras cidades.
Apenas autoatendimento estão funcionando nas agências (Foto: Lucas Leite/G1)Apenas autoatendimento estão funcionando nas
agências (Foto: Lucas Leite/G1)
Goiás
Funcionários de agências bancárias entram em greve a partir desta terça-feira (6) em Goiás. O ato, que é nacional, tem prazo indeterminado. Participam da paralisação bancários da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e de instituições privadas.
Maranhão
Os bancários do Maranhão aderiram à paralisação nacional, que atinge bancos públicos e privados. A adesão foi tomada em assembleia realizada em 28 de setembro. A categoria deve fazer um ato público no centro da capital nesta terça-feira.
Paraíba
Os bancários da Paraíba iniciam greve nesta terça-feira (6). A paralisação atinge tanto bancos públicos quanto privados e, segundo os sindicatos representativos da categoria, cerca de 4,5 mil bancários devem cruzar os braços, mantendo apenas o número mínimo de funcionários exigido por lei.
Piauí
Todas as agências bancárias do Piauí estarão em greve, por tempo indeterminado, a partir desta terça-feira (6). Os usuários terão somente os caixas eletrônicos para realizar as transações financeiras.
Rio Grande do Sul
A greve atinge pelo menos 80% dos sindicatos do estado. Dois municípios definiram greve paralisação parcial: em Rio Pardo, no Vale do Rio Pardo, somente os bancos públicos terão greve. Apenas a Caixa Econômica Federal vai parar em Rosário do Sul, na Região Central.
Santa Catarina
Bancários do estado entraram em greve nesta terça-feira, afetando agências privadas e públicas. Até o fim da semana, deve acontecer na Grande Florianópolis um ato para marcar a greve da categoria, como uma caminhada. A programação deve ser definida nos próximos dias.
Veja os sindicatos que aprovaram a greve, segundo a Contraf (sindicatos não afiliados à Contraf também aderiram à paralisação):
ABC (SP)
Acre
Alagoas
Alegrete (RS)
Amapá
Angra dos Reis (RJ)
Apucarana (PR)
Arapoti (PR)
Araraquara(SP)
Assis (SP)
Bagé (RS)
Baixada Fluminense (RJ)
Barra do Garças (MT)
Barretos (SP)
Belo Horizonte (MG)
Blumenau (SC)
Bragança Paulista (SP)
Brasília (DF)
Camaquã (RS)
Campina Grande (PB)
Campinas (SP)
Campo Grande (MS)
Campo Mourão (PR)
Campos dos Goytacazes (RJ)
Carazinho (RS)
Cariri (CE)
Cataguases (MG)
Catanduva (SP)
Caxias do Sul (RS)
Ceará
Concórdia e Região (SC)
Cornélio Procópio (PR)
Criciúma (SC)
Cruz Alta (RS)
Curitiba (PR)
Divinópolis (MG)
Dourados (MS)
Espírito Santo (RJ)
Extremo Sul da Bahia
FETEC PR
Florianópolis (SC)
Governador Valadares (MG)
Guarapuava (PR)
Guarulhos (SP)
Horizontina (RS)
Ipatinga (MG)
Itaperuna (SP)
Jacobina (BA)
Joaçaba (SP)
Juiz de Fora (MG)
Jundiaí (SP)
Limeira (SP)
Litoral Norte (RS)
Londrina (PR)
Macaé (RJ)
Mato Grosso
Mogi das Cruzes (SP)
Naviraí (SP)
Niterói (RJ)
Nova Friburgo (RJ)
Novo Hamburgo (RS)
Pará 
Paraíba
Paranavaí (PR)
Passo Fundo (RS)
Patos de Minas (MG)
Pelotas (RS)
Pernambuco
Petrópolis (RJ)
Piauí
Piracicaba (SP)
Porto Alegre (RS)
Presidente Prudente (SP)
Ribeirão Preto (SP)
Rio de Janeiro (RJ)
Rio do Sul (SC)
Rio Grande (RS)
Rondônia
Rondonópolis (MT)
Roraima
Santa Cruz do Sul (RS)
Santa Maria (RS)
Santa Rosa (RS)
Santo Ângelo (RS)
Santos (SP)
São Borja (RS)
São Miguel do Oeste (SC)
São Paulo (SP)
Sul Fluminense (RJ)
Taubaté (SP)
Teófilo Otoni (MG)
Teresópolis (RJ)
Toledo (PR)
Três Rios (RJ)
Uberaba (MG)
Umuarama (PR)
Vale do Ararangua (SC)
Vale do Caí (RS)
Vale do Ribeira (SP)
Vale Paranhana (RS)
Videira (SC)
O que pede a categoria e o que oferecem os bancos
Os bancários querem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82. A categoria também reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de melhorias nas condições de trabalho e segurança.

A proposta apresentada pela Febraban, rejeitada em assembleias, oferece reajuste salarial de 5,5%, com piso entre R$ 1.321,26 e R$ 2.560,23. A Federação propôs ainda PLR pela regra de 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$ 10.402,22 e parcela adicional (2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.878,16).
Foram também propostos os seguintes benefícios: auxílio-refeição de R$ 27,43, auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta de R$ 454,87,auxílio-creche/babá de R$ 323,84 a R$ 378,56, gratificação de compensador de cheques de R$ 147,11, qualificação profissional de R$ 1.294,49, entre outros. 

Greves em 2013 e em 2014
No ano passado, os bancários fizeram uma greve entre 30 de setembro e 06 de outubro. Os trabalhadores pediam em reivindicação inicial reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pedia aumento nos valores de benefícios como vale-refeição, auxílio-creche, gratificação de caixa, entre outros. A greve foi encerrada após proposta da Fenaban de reajuste de 8,5% nos salários e demais verbas salariais, de 9% nos pisos e 12,2% no vale-refeição.

Em 2013, os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30% nas vendas do varejo do início de outubro.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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