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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Partidos contemplados com reforma não garantem quórum para sessão

Nathalia Passarinho e Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
Na primeira sessão do Congresso Nacional após a reforma administrativa anunciada pela presidente Dilma Rousseff, partidos da base aliada na Câmara contemplados com ministérios não garantiram nesta terça-feira (6) quórum mínimo necessário para a votação dos vetos às chamadas “pautas-bomba”, projetos que geram despesas para o governo. A votação não ocorreu por falta de quórum, devido à ausência de deputados da oposição e da base aliada.
O COMPARECIMENTO DOS DEPUTADOS
Partido
Bancada naCâmara
Deputados presentes
65
34 (52,3%)
PT
62
49 (79%)
PSDB
53
2 (3,7%)
PP
39
9 (23%)
PR
34
6 (17,6%)
PSD
33
10 (30,3%)
PSB
33
14 (42,4%)
PTB
25
7 (28%)
DEM
21
7 (33%)
PRB
20
5 (25%)
19
4 (21%)
SD
18
6 (33,3%)
PSC
13
5 (38,4%)
PROS
12
8 (66,6%)
PCdoB
11
7 (63,6%)
PPS
10
0
PV
8
6 (75%)
PSOL
5
5 (100%)
Rede
5
5 (100%)
PHS
5
1 (20%)
PTN
4
1 (25%)
PMN
3
1 (33,3%)
PRP
3
1 (33,3%)
PSDC
2
0
PEN
2
1 (50%)
PTC
2
0
PTdoB
2
0
PRTB
1
1 (100%)
PSL
1
0
Sem partido
1
1 (100%)
TOTAL
513
196 (38,2%)
Foi a segunda tentativa frustrada de apreciação desses vetos e o primeiro teste para o Planalto após o anúncio da reforma administrativa que ampliou o espaço do PMDB no governo, com a destinação de ministérios para as bancadas da Câmara e do Senadox do partido.
Registraram presença na sessão 196 deputados – para manter a sessão, o mínimo necessário eram 257. Entre os senadores, havia 60 parlamentares, número superior ao mínimo exigido (41)
Dono da maior bancada na Câmara, com 65 deputados, o PMDB, principal contemplado com a reforma ministerial, garantiu o comparecimento de pouco mais da metade (34). Menor ainda foi a presença registrada entre deputados do PDT – somente 4 dos 19 parlamentares do partido na Câmara compareceram à sessão do Congresso.
Da bancada do PT, partido da presidente Dilma, compareceram 49 dos 62 deputados. Outro integrante da base aliada, o PR também ajudou a esvaziar a sessão do Congresso, com a presença de apenas 6 dos 34 deputados da bancada.
Na reforma anunciada pelo governo, o PMDB obteve o comando de sete ministérios, entre os quais o da Saúde, pasta com um dos maiores orçamentos.
O PDT foi deslocado do Ministério do Trabalho para o das Comunicações, em uma negociação que visava reforçar os laços da sigla com o governo federal. Para se reaproximar da bancada do partido na Câmara, Dilma escolheu para o comando das Comunicações o líder da legenda na Câmara, deputado André Figueiredo (CE).
O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), justificou a ausência dos deputados dizendo que eles tiveram "dificuldade" para se deslocar, a tempo, de seus estados para Brasília.
"A orientação do PMDB era para que registrassem presença, e a maioria registrou. Os que não estavam aqui estavam em trânsito. Alguns são de estados com pouca oferta de voos. Terça não é um dia fácil para obter a presença dos deputados", disse o peemedebista.
Assim como Picciani, o primeiro-vice-líder do PDT, deputado Affonso Motta (PDT-RS), culpou o horário da sessão pela falta de quórum. Segundo ele, os parlamentares não conseguiram voos que chegassem a Brasília a tempo da votação. 
"A decisão do partido era no sentido da votação dos vetos. Em função do horário, os deputados tiveram dificuldade em comparecer. Eles tinham que pegar voos de seus estados para cá", afirmou.
O líder do PR, sigla que manteve o comando do Ministério dos Transportes, deputado Maurício Quintella (AL), atribuiu a ausência dos deputados ao horário de convocação da sessão e também a um descontentamento com oSenado por ainda não ter apreciado a proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata do financiamento privado de campanha.
"O horário é difícil. Setenta por cento da minha base só chega depois de uma hora da tarde no dia de hoje. É um caso concreto", afirmou Quintella, acrescentando que o "pano de fundo é a PEC do financiamento privado".
Dos 39 deputados do PP, partido que também faz parte da base governista, apenas nove registraram presença no plenário. A legenda tem o comando do Ministério da Integração Nacional.
O líder do partido, Eduardo da Fonte (PE), negou que a sua bancada tenha boicotado a sessão do Congresso. “A gente não obstruiu hoje. O problema é que não tinha gente na Casa para dar quórum”, disse.
Ele descartou ainda que a ausência de deputados no plenário tenha sido para pressionar o Senado a votar a PEC da reforma política. “Uma coisa não tem a ver com a outra. Não tem como a gente interferir na pauta do Senado”, afirmou.
Após o cancelamento da sessão, o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), rebateu as críticas de que o cancelamento da sessão do Congresso tenha sido uma derrota do Palácio do Planalto e garantiu que o governo terá votos suficientes para manter os vetos.
"A sessão está marcada para amanhã [quarta] e amanhã, vocês vão ver: o governo vai botar o quórum e encerrar essa contenda amanhã. Não foi derrota de ninguém. Não teve quórum porque muitos parlamentares não estavam sequer na Casa", disse.
Até a última atualização da reportagem, o G1havia tentado, sem sucesso, contato com o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC).
Os outros partidos que mantiveram ministérios no governo Dilma também não garantiram presença de 100% da bancada. O PSD, que comanda o Ministérios da Cidades, participou da sessão do Congresso com 10 dos 33 parlamentares da bancada. Dos 20 deputados do PRB, que detém o Ministério do Esporte, somente cinco estiveram na sessão.
Já o PCdoB, que comandará o Ministério da Defesa, teve 7 dos 11 deputados com presença na sessão. O PTB, que detém o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, teve apenas 7 dos 25 deputados presentes à sessão.
Reforma ministerial composição partidos governo Dilma Rousseff infográfico arte PT PMDB VALE ESTE (Foto: Arte G1)

CONFUSÃO EM BRASÍLIA: Deputado se envolve em briga com motorista de senador

Do G1, em Brasília











O deputado Takayama (PSC-PR), 67 anos, foi agredido na noite desta terça-feira (6), na entrada do Congresso, pelo motorista do senador Delcídio Amaral (PT-MS), segundo informou a assessoria da Câmara. Na versão do senador, o motorista levou um tapa no rosto e reagiu com um "safanão". A assessoria do deputado nega que ele tenha cometido a agressão.
Takayama teria se desentendido com o motorista do lado de fora da Câmara em razão de um incidente de trânsito. Segundo testemunhas, o deputado levou um soco. Uma poça de sangue ficou na calçada.
O episódio ocorreu na entrada principal do Congresso, onde carros costumam se acumular nos dias mais movimentados, em razão do embarque e desembarque de parlamentares.
De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, o deputado, que é cardiopata, foi levado para o Departamento Médico da Casa, que constatou "feridas superficiais no nariz e na cabeça". Segundo a assessoria da Câmara, o motorista foi detido pela Polícia do Senado, para registro da ocorrência.
Nova foto deputado ferido (Foto: Reprodução/TV Globo)Nova foto deputado ferido (Foto: Reprodução/TV Globo)
De acordo com a assessoria de Delcídio Amaral, o motorista estava na entrada do Congresso Nacional aguardando o senador. Devido à demora do parlamentar, que estava no plenário, o ele saiu com o carro porque não poderia ficar estacionado no local por muito tempo. Segundo o relato da assessoria de Delcídio, nesse momento, em uma manobra, o carro do deputado quase colidiu com o do senador. Em seguida, ocorreu a confusão.
Por volta das 21h45, o senador Delcídio Amaral foi até a Polícia do Senado Federal para ver as imagens gravadas do circuito interno de segurança e conversar com o motorista. Segundo o senador (veja vídeo abaixo), as cenas mostram "nitidamente" que o deputado agrediu primeiro com um tapa no rosto e que o motorista revidou com um "safanão" com as costas da mão.
A assessoria de Takayama nega que o deputado tenha agredido o motorista. De acordo com os assessores do deputado, Takayama estava saindo do carro e quase foi atingido pelo veículo do senador. Em seguida, na versão da assessoria do deputado, houve uma discussão, e o motorista deu um soco em Takayama.
Poça de sangue na entrada do Congresso Nacional após agressão ao deputado Takayama (PSC-PR) (Foto: Fernanda Calgaro/G1)Poça de sangue na entrada do Congresso Nacional após agressão ao deputado Takayama (PSC-PR) (Foto: Fernanda Calgaro/G1)

TSE reabre ação contra Dilma e Temer

TSE reabre ação contra Dilma e Temer (Valter Campanato/Agência Brasil)
Renan RamalhoDo G1, em Brasília
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta terça-feira (6) reabrir uma ação do PSDB que pede a impugnação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer por suposto abuso de poder político e econômico na eleição de 2014.

Por cinco votos a dois, a maioria dos ministros reverteu uma decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura que havia arquivado o caso em fevereiro. Em outras sessões, já haviam votado pela continuidade do processo os ministros Gilmar Mendes, João Otávio de Noronha, Luiz Fux e Henrique Neves. Contra, havia votado somente Maria Thereza.

Na sessão desta terça, a ministra Luciana Lóssio votou pelo arquivamento e o presidente do TSE, Dias Toffoli, votou pela continuidade, em rápido voto.

O PSDB aponta abuso de poder político, econômico e fraude na campanha, o que, segundo os tucanos, tornaria "ilegítima" a eleição de Dilma. Na acusação mais grave, o partido fala em "financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas", suspeita investigada na Operação Lava Jato.

Desde o início da tramitação das ações que pedem a impugnação do mandato de Dilma, a defesa da presidente alega que todas as doações para a campanha foram legais, declaradas e aprovadas pelo TSE na prestação de contas (leia mais abaixo).
Relatoria e unificação de processos
Após a decisão sobre a continuidade da ação, a sessão do TSE terminou sem definir outras duas questões: a reunião num só processo desta e de outras três ações que também pedem a casssação; e a quem caberá a relatoria do caso, se prevalecer a unificação.
Ao final do julgamento, Toffoli disse que analisará as duas questões em seu gabinete, mas é possível que, a partir do pedido de uma das partes, elas sejam levadas novamente a plenário para decisão.
A abertura do processo, decidida nesta terça, permitiria, em tese, que a Dilma e Temer já apresentassem sua defesa, mas o impasse em relação à relatoria do processo pode atrasar a notificação para que respondam às acusações.
Durante a sessão, Luciana Lóssio defendeu que Fux assuma a relatoria das ações, já que recebeu, por sorteio, a primeira delas, em janeiro deste ano. Ela também defendeu que duas ações apresentadas pelo PSDB no ano passado para cassar Dilma e Temer – chamadas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aije’s) –, também fiquem com Fux.
No final da análise, Maria Thereza se manifestou para deixar a relatoria da ação de impugnação, já que votou pelo seu arquivamento. Ela defendeu que o ministroGilmar Mendes assuma o caso, já que foi o primeiro a votar pela sua reabertura.

Acusação e defesa
Na ação, além de levantar suspeita sobre a origem supostamente ilegal das doações, o PSDB aponta uso da máquina de governo em favor de Dilma, o que teria causado desequilíbrio na disputa.
Entre os 11 pontos da ação, o partido menciona, por exemplo, convocação de rede de rádio e TV para propaganda eleitoral, omissão de dados do governo sobre número de pessoas em situação de miséria e transporte de eleitores em atos de campanha no Nordeste.
Em entrevista após a sessão desta terça, o advogado da campanha de Dilma, Flávio Caetano, afirmou que todas essas acusações já foram analisadas pelo TSE em outras ações e, em nenhuma delas, houve responsabilização de Dilma e Temer.
"A prestação de contas já foi resolvida, o tribunal decidiu por 7 votos a 0, portanto não há nada que possa discutir sobre arrecadação e gastos de campanha", afirmou. Quanto à origem das doações, lembrou que o TSE já ouviu o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, acusados no esquema de corrupção da Petrobras.
"Ambos disseram que não há qualquer relação com a presidente Dilma ou com o vice Michel Temer. Então isso já foi afastado numa ação que já existe. E se houver alguma questão que não é eleitoral, que é criminal, que se resolva na seara própria, que não é aqui no tribunal eleitoral", disse.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Dilma 'doa' 625 toneladas de feijão do estoque público brasileiro para Cuba

Enquanto isso, famílias  brasileira sequer conseguem comer direito no Brasil em crise. É ou não um descalabro
E ainda o povo brasileiro pagará o frete....
***Um leilão de contratação de frete para remoção de 625 toneladas de feijão para atender ao Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba foi realizado na manhã desta quinta-feira (01/10). O produto será enviado em sacas de 50 quilos, de acordo com informações da Conab.
A contratação do serviço compreende o percurso rodoviário entre o local onde está armazenado o grão e o Porto Navegantes, ambos localizados dentro do Estado de Santa Catarina (SC), e a colocação do feijão dentro do navio.
O início dos embarques, no local de origem deverá ocorrer, impreterivelmente no dia 13 de outubro e todo o produto deve ser entregue no armazém portuário até o dia 23/10/2015.
Arroz também
A Conab também realizou três leilões de troca de arroz para atendimento à Cuba e à Faixa de Gaza. Vale lembrar que essas ações estão previstas na Lei 12.429, de 20 de agosto de 2011, que autoriza o governo federal a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. A ação, do Programa Mundial de Alimentos, é coordenada no Brasil pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). ***(Com informações de Globo Rural)

TENSÃO EM BELÉM: Palestinos e israelenses entram em confronto após enterro de garoto

Adolescente joga pedras em soldados israelenses durante protesto nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)Adolescente joga pedras em soldados israelenses durante protesto nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Palestinos e soldados israelenses entraram em confronte nesta terça-feira (6) na entrada da cidade de Belém, na Cisjordânia, depois do enterro de um garoto de 13 anos que foi morto na véspera durante enfrentamentos com o Exército de Israel no campo de refugiados de Aida.

Palestinos queimaram pneus e jogaram pedras contra soldados isralenses, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo, segundo a agência France Presse.
Abdel Rahman Abdalá, de 13 anos, foi atingido por disparos no peito durante os enfrentamentos. Ele é o segundo jovem palestino morto pelo Exército israelense em 24 horas na Cisjordânia.
Huzeifa Othman Souleiman, de 18 anos, morreu no domingo (4) em circunstâncias similares em Tulkarem, no noroeste do território palestino.
Soldados israelenses apontam armas contra palestinos nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)Soldados israelenses apontam armas contra palestinos nesta terça-feira (6) em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)
Israelenses e palestinos se envolveram nos últimos dias em uma nova espiral de violência na Cisjordânia e em Jerusalém Ocidental, a parte palestina de Jerusalém que foi anexada e ocupada por Israel. Quatro israelenses morreram desde quinta-feira (1º) em atentados.
Mais de 150 palestinos ficaram feridos em 48 horas, atingidos por munição real e balas de borracha disparadas pelos soldados israelenses.
Jovem coloca fogo em pneu durante protesto depois do enterro de menino de 13 anos morto em campo de reugiados em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)

Jovem coloca fogo em pneu durante protesto depois do enterro de menino de 13 anos morto em campo de reugiados em Belém (Foto: AFP PHOTO / MUSA AL-SHAER)



NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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