Cuidando Bem da Sua Imagem

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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Servidores registrados com 26 vínculos: Veja relatório do TCE sobre o rombo de mais de R$ 250 milhões na FHS



O escândalo em que se transformou a Fundação Hospitalar de Saúde.
O jornalista Gilmar Carvalho teve acesso a parte do Relatório de Inspeção do Tribunal de Contas do Estado.

Veja o que foi constatado por técnicos do tribunal:
     Aparente apropriação indébita: reteve e não repassou impostos e contribuições previdenciárias.

     Entre 2010 e 2014, déficit de R$ 256.805.828,63
     Entre 2010 e 2014, a Secretaria de Saúde devia ter repassado R$ 2.670.909.228,55, mas só repassou R$ R$ 2.414.103.399,92.
     Pagamento de quase R$ 4 milhões a uma empresa que já estava com o contrato já rescindido.

     Profissionais com até 26 vínculos.
     Gastos com pessoal: % da receita líquida .

     Notas fiscais atestadas por servidor que não assistiu a execução dos serviços.
     Contrato que teve aumento de 25% no valor com apenas 57 dias de vigência sem qualquer justificativa.

     Empresa de transportes tinha contrato de R$ 200 dividido em 10 meses (R$ 20 mil). Recebeu R$ 475 mil.

     Empesa fornecedora de material ganhou licitação para receber R$ R$ 57.990,00. No final do contrato, a FHS fez dispensa de licitação e passou a pagar quase R$ 90 mil/mês.
     No início de 2012, pagava por terceirizado R$ 2 mil. Após dispensa de licitação, passou a pagar R$ 4,5 mil.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

"Já comecem tratar Dilma Rousseff como ex-presidente" diz procurador

"Ex-presidente Dilma, é assim que temos que nos referir a ela." disse o procurador de justiça Matheus Faria

Procurador da Fazenda Matheus Faria, como cidadão que deseja o bem de seu povo, e que tem se dedicado a esclarecer aos que se interessam de verdade por um país mais justo, contra a corrupção e toda a bandidagem que se apoderou do poder, recentemente sugeriu que o povo 'declare vaga a presidência da república'.

A repercussão foi e ainda é enorme em todo o país, onde o povo está conectado via mídia livre através de milhares de sites e blogs independentes como o FCSBR, e que está ligado no que acontece nesse momento tenso da vida pública brasileira.




JORNAL INDEPENDENTE

Como o governo está tentando se meter nas suas conversas pelo WhatsApp

Desde que o economista Joseph Schumpeter cunhou o termo “destruição criativa” para designar o processo de mercado onde uma nova tecnologia (ou um novo processo) substitui uma antiga, gerando assim um ganho de eficiência, analistas costumam se questionar com relativa frequência se as empresas estão de fato cumprindo seu papel e compreendendo suas funções no mercado. Após a falência das gravadoras de disco, para se ater a um exemplo, inúmeros foram os que apontaram o erro como sendo uma incapacidade de compreensão de seu próprio produto: o “entretenimento”. A insistência na ideia de que vendiam apenas discos condenou muitas empresas à falência.
Praticamente todos os setores encaram essa dúvida em algum momento, dos menores aos maiores. Em um dos mais conhecidos casos, David Rockefeller viu seu império ameaçado com a substituição do querosene pela energia elétrica para iluminar residências. A resposta da sua empresa, a Standard Oil? Criar a gasolina, um outro derivado do petróleo que ampliou ainda mais os lucros da companhia, tornando Rockefeller o homem mais rico da história da humanidade. Atualmente nos deparamos com a possibilidade da gigante Apple, a empresa mais valiosa da história, entrar no setor de veículos elétricos e competir com a Tesla, empresa responsável por tornar os carros elétricos populares nos Estados Unidos. Isso é pensar em destruição criativa.
Não é difícil imaginar o que todos estes setores possuem em comum. Grandes empresas, que dominaram um mercado ao oferecer uma experiência inovadora – seja a de possuir uma vida noturna com a iluminação proporcionada pelo querosene, permitir que as pessoas ouvissem suas músicas favoritas repetidas vezes ou possuíssem o mundo na tela de um smartphone – fizeram grandes lucros. O que as distingue das demais, porém, é sua capacidade de reagir a ameaças (um novo concorrente ou o próprio limite do mercado em que a empresa se encontra). Na maior parte das vezes, não por acaso, a justiça estatal é o caminho escolhido. Só tem um problema nisso tudo: o mercado não costuma relevar leis econômicas em nome da canetada de um juiz.
Como define Sean Parker, o criador do “Napster”, serviço que popularizou a troca de arquivos musicais pela internet, “as gravadoras venceram na justiça, o Napster venceu na prática”. Baixar música, filmes, livros e tudo o mais que você queira pela internet, se tornou uma prática comum, ainda que grandes estúdios e gravadoras recorram constantemente a decisões judiciais para barrar o avanço de sites de compartilhamento. Parker, que você deve se lembrar como o personagem de Justin Timberlake em “A Rede Social”, contribuiu ainda com o desenvolvimento do próprio Facebook (foi seu primeiro presidente).
E é justamente a empresa de Mark Zuckberger que parece ser o centro de uma nova batalha judicial, que ameaça um dos mais antigos setores da indústria: as telecomunicações. Com crescentes investimentos em infraestrutura e a popularização da internet, que hoje ating3,2 bilhões de pessoas no planeta, a rede social de Mark Zuckberg, que já havia colaborado para matar os ganhos das operadoras com trocas de mensagens SMS, agora promete fazer o mesmo com as ligações – algo que as operadoras consideram até então o seu “produto principal”.
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Assim como o setor elétrico e de transportes, as telecomunicações representam um dos mais básicos insumos para o funcionamento das empresas modernas. Tal característica faz com que em diversos países estes setores sejam tratados com certa distinção. Reduzir o custo da gasolina ou da energia elétrica, por exemplo, é uma das formas do governo americano evitar a perda de empregos industriais para a China. No Brasil, no entanto, a situação é distinta.
Na maior parte dos estados brasileiros, a cobrança de impostos sobre tais setores é maximizada, atingindo até 25% de ICMS, contra 17% da média de outros bens e serviços. Diversos fundos setoriais cobrados pelo governo federal – como Fust, Funttel e Fistel – arrecadam anualmente bilhões em impostos (foram cerca de R$48,5 bilhões nos últimos 15 anos). Ao todo, o setor possui impostos na casa dos 43% do total da tarifa, o que canaliza para os cofres do governo mais de R$ 56,9 bilhões por ano, ou R$ 330 bilhões apenas nos anos 2000.
E não apenas de altos impostos decorrem as tarifas de telefonia brasileira, as mais caras do mundo. Nos últimos 15 anos, companhias telefônicas pagaram mais de R$ 45 bilhões para ter o direito de operar no setor com exclusividade, mantendo um sistema fechado, onde a entrada de uma nova operadora é um calvário quase impossível. Tamanha falta de concorrência (que promete se acirrar com a fusão entre Oi e Tim nos próximos meses), contribui para acomodar o setor. E é justamente aí que entra o seu WhatsApp.
Sem ter de pagar licenças ao governo, o Facebook oferece ligações de forma gratuita via internet por meio do WhatsApp, o que prejudica as empresas – e em última instância o próprio governo, que deixa de arrecadar com elas – mas favorece imensamente o consumidor. Manter este equilíbrio não deve ser fácil. Empresas como a companhia Vivo já prometeram entrar na justiça contra o que denominam de “concorrência desleal” por parte do aplicativo. Enquanto isso, em uma atitude incomum, o presidente da agência que regula o setor, a Anatel, afirma não ver nada demais no serviço. Resta, claro, saber até quando a opinião se mantém.
Spotniks

Por que Wesley Safadão é um sucesso e Eike Batista é um fracasso

Não apenas de criar subcelebridades vivem os reality shows da tv brasileira. Programas musicais que buscam revelar novos sucessos têm cada vez mais audiência, a despeito de quase nunca gerarem o resultado que prometem. Repletos de especialistas, produtores e cantores famosos, programas como Ídolos e The Voiceincansavelmente prometeram e falharam revelar estrelas da música nos últimos anos. Na política, onde a prática de escolher campeões possui longa tradição, os resultados não são muito diferentes – e entender o que leva alguém como Wesley Safadão a ter um sucesso genuíno e estrondoso pode ajudar a explicar por que privilegiados pelo governo, como Eike Batista, se tornam um fracasso retumbante.
O roteiro é quase sempre o mesmo. Surge um novo cantor com aquele que será o hit do verão – uma música viciante que o eleva instantaneamente ao sucesso – para então rodar por todos os programas de tv, passear entre celebridades, jogadores de futebol, realizar curtas parcerias com cantores famosos, emplacar uma música em alguma novela e então…. sumir, evaporar, desaparecer para sempre.
Com este roteiro em mente, produtores musicais e de televisão apostam piamente na possibilidade de levar qualquer um ao sucesso. Basta para isso deter os meios de colocar em evidência o cantor que se quer promover. A lógica parece simples. Artistas famosos aparecem constantemente na tv – logo, tornar qualquer um famoso através da exposição na tv parece uma tarefa simples. Ocorre que as coisas não funcionam exatamente desse jeito. Cantores de sucesso aparecem em programas por agregarem audiência, não apenas por conhecerem os produtores certos. Na política, a situação também é semelhante. Burocratas constantemente concedem financiamentos para empresários na esperança de que apenas isso seja suficiente pra torná-los bem sucedidos. Como mostram os constantes fracassos, porém, não basta ter dinheiro barato. É preciso saber usá-lo de forma eficiente.
safadao
As carreiras de Wesley Safadão e Eike Batista não poderiam ser mais opostas. Enquanto Eike escolheu prosperar em setores altamente regulados pelo governo, como petróleo e infraestrutura, Safadão fez sucesso em um dos setores com maior concorrência possível – a música. Filho de um renomado ex-presidente da Vale do Rio Doce, a carreira de Eike Batista sempre esteve ligada em maior ou menor grau à sua vasta rede de contatos. Apenas em duas oportunidades os negócios de Eike estiveram ligados diretamente ao consumidor final: uma montadora de veículos e uma empresa de cosméticos, criada por sua ex-esposa Luma de Oliveira. Ambas faliram.
Wesley Safadão, ao contrário, teve de prosperar literalmente agradando seu público consumidor todos os dias, a cada show durante mais de uma década, desde seus 15 anos de idade. Sob este julgamento constante, não é difícil imaginar que o cantor tenha respondido tão bem a um outro fator: a explosão das mídias sociais. Para a Folha, Safadão é o “rei da internet”, com seus 2,5 milhões de fãs no Facebook e 2,6 milhões no Instagram. Suas músicas e o próprio cantor tornaram-se um sucesso, sem que nenhum produtor de tv precisasse ser avisado previamente. Tampouco o governo.
E tudo isso surgiu de forma espontânea. O sucesso de Safadão nas redes está relacionado em boa parte à capacidade que a internet tem de agir de forma autônoma. Graças a páginas como a Vai Ter Copa Sim, a Legado da Copa e As Crônicas de Wesley Safadão, com seus memes sobre o cantor, a fama de Wesley nas redes cresceu exponencialmente. Sua irreverência e interação com as piadas e listas no melhor estilo Buzzfeed que surgem todas as semanas, colaboram para ampliar a boa receptividade do cantor na rede.
Assim como os cantores de funk ostentação, Safadão não precisou da tv para divulgar seu trabalho. Usando a internet, atingiu quase 200 milhões de views no Youtube com clipes como “Camarote” e “Sou ciumento mesmo”. Como você deve imaginar, as aparições em programas como o Domingão do Faustão não estão descartadas. Mas dependem de espaço na agenda no cantor, com mais de 25 shows por mês (e um cachê de R$ 500 mil por apresentação).
Como empreendedor, Safadão não se saiu diferente. Criou um bem sucedido evento em Fortaleza, com faturamento de quase R$ 2 milhões para uma única noite: o Garota White, equiparável ao retorno da apresentação do ex-beatle Paul McCartney. Em outro exemplo de empreendedorismo, o cantor superou o dilema que levou algumas das maiores gravadoras do mundo à falência – sua equipe distribui mensalmente 250 mil cd’s para ajudar sua divulgação, mostrando que seu negócio é “vender entretenimento”, não comercializar discos, como acreditavam as gravadoras até pouco tempo.
eike
Mas e Eike Batista? Como ele pode sair de sétimo mais rico do mundo ao homem mais endividado do país? Como mostra a escritora Malu Gaspar, na biografia “Tudo ou Nada”, Eike sempre buscou ampliar suas relações com o governo, apesar de vender-se como um empreendedor. Eike foi o primeiro empresário, por exemplo, a contratar a consultoria de José Dirceu, ainda em 2006. Assim que seus negócios começaram a desandar, em 2010, decidiu que admitir os erros e redimensionar seus projetos (de criar uma mini-Petrobras e uma mini-Vale) estava fora de cogitação.
Mesmo não tendo cumprido prazos, Eike foi escolhido pelo governo para ser um campeão nacional. Nos últimos anos, recebeu mais de R$ 10 bilhões em empréstimos, tudo baseado em sua sempre alegada “intenção de levar o Brasil ao topo do pódio”. Os resultados foram previsíveis. O discurso nacionalista fez sucesso, levou o governo a apoia-lo, mas não foi suficiente para evitar sua ruína – afinal, nem o governo pode salvar uma empresa de petróleo que não produz petróleo.
Eike perdeu mais de R$ 60 bilhões em menos de 3 anos e seus projetos foram todos vendidos para empresas estrangeiras a preço de banana. Apesar de ser o mais conhecido, Eike infelizmente não foi o único dos escolhidos. Empresas como a operadora de telefonia Oi e a fabricante de lacticínios LBR também receberam bilhões com juros menores do que a inflação, para terem resultados decepcionantes e a quase falência.


A trajetória de Wesley Safadão, como a de diversos jovens na periferia e seu funk ostentação, segue mostrando como as escolhas que cada um de nós realiza cotidianamente resultam em melhor ordem do que aquelas realizadas por grupos de intelectuais ou burocratas do governo. Da cabeça de um prêmio Nobel de economia ao forró, a ordem espontânea como melhor meio de eleger campeões segue sempre atual. Pior para Eike Batista e o governo. Melhor para Wesley Safadão.
Spotniks

Responsabilidade pela iluminação pública de volta para concessionárias



Uma decisão judicial abre espaço para se voltar atrás no processo de transferência dos ativos de iluminação pública das concessionárias de energia para os municípios.

A determinação, dada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2010, foi julgada inconstitucional pelo Tribunal Região Federal (TRF) da 3ª região.
A medida era postulada pela prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (PSD), na condição de vice-presidente de Infraestrutura Urbana da Frente Nacional De Prefeitos (FNP), para quem a resolução feria a autonomia dos municípios.

Muitas cidades alegam que os custos com iluminação pública são elevados, especialmente porque as administrações não contam com uma série de isenções fiscais que cabem às concessionárias.
O prazo para transferência dos ativos de iluminação para os municípios se encerrou no fim de 2014.

Receita abre hoje consultas ao 6º lote do Imposto de Renda 2015

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
Receita Federal abre nesta terça-feira (10), a partir das 9h, as consultas ao sexto lote de restituições do Imposto de Renda 2015 e a lotes residuais (para quem caiu na malha fina) de anos anteriores. Os valores serão pagos em 16 de novembro.
Assim que abertas, as consultas poderão ser feitas no site da Receita, em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atrjo/ConsRest/Atual.app/paginas/index.asp
Também poderão ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou por aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Malha fina
Quem não estiver neste lote de novembro doImposto de Renda, e nem no de dezembro, que é o último deste ano, está automaticamente na malha fina do Leão, ou seja, quando a declaração é retida para verificação de inconsistências.
No ano passado, 937,9 mil contribuintes caíram na malha fina do leão e, com isso, tiveram sua declaração do IR. Segundo o Fisco, a omissão de rendimentos foi o principal motivo de incidência na malha em 2014, com declarações retidas, o que representa 52% do total de declarações que caíram na malha fina em 2014.
Geralmente, são liberados sete lotes do IR a cada ano, entre junho e dezembro. Os valores das restituições do Imposto de Renda são corrigidos pela variação dos juros básicos da economia, atualmente em 14,25% ao ano. Em 2015, o Fisco recebeu 27,8 milhões de declarações de Imposto de Renda até 30 de abril – o prazo legal.
Valores e número de contribuintes
Segundo o Fisco, o sexto lote do IR 2015 pagará R$ 2,3 bilhões em restituições para 2,1 milhões de contribuintes. As restituições virão corrigidas em 7,57%, índice correspondente à variação da taxa básica de juros (Selic) entre maio e novembro de 2015.
Considerando os valores dos lotes residuais de anos anteriores, as restituições sobem para R$ 2,5 bilhões no lote deste mês, englobando 2,15 milhões de contribuintes, dos quais 16.319 contribuintes idosos e 1.989 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
De acordo com as regras, depois desses contribuintes, as restituições serão pagas pela ordem de entrega da declaração do Imposto de Renda, desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões.
Como saber se está na malha fina?
A Receita Federal lembra que os contribuintes podem saber se sua declaração do Imposto de Renda caiu na malha fina por conta de erros, omissões ou inconsistências.
Para isso, é preciso acessar a página da Receita Federal e consultar o chamado "extrato" do Imposto de Renda – disponível no e-CAC (Centro Virtual de Atendimento). Nesse local, o contribuinte consegue saber quais pendências ou inconsistências foram encontradas pelo Fisco na sua declaração do IR.
Para acessar o extrato do IR, é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.
Em posse da informação sobre pendências e inconsistências, o contribuinte pode enviar uma declaração retificadora ao Fisco e, deste modo, sair da malha fina. Quando a situação for resolvida, caso tenha direito à restituição, ela será incluída nos lotes do IR.

Soldado leva tiro na testa sobrevive





Idosa reage a assalto e mata ladrão em fazenda



Do G1 Triângulo Mineiro
Uma idosa de 61 anos reagiu a um assalto e matou o ladrão na noite de sábado (7), em Presidente Olegário, no Noroeste do estado. De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu em uma fazenda localizada a sete quilômetros da cidade.
Ainda segundo informações da PM, três criminosos invadiram a casa, onde também estava um idoso de 84 anos. Eles exigiram a senha do cofre e, como não conseguiram abrir, passaram a agredir os idosos a coronhadas. Em um momento de distração dos invasores, o idoso conseguiu pegar a arma que guardava em casa e passou para a esposa, que efetuou dois disparos contra um dos ladrões, que também estava armado.
O  jovem de 26 anos foi atingido por um tiro, ainda tentou correr, mas não resistiu aos ferimentos. Os militares informaram que têm várias passagens registradas em nome do jovem por tráfico de drogas e furto.
Os outros dois criminosos fugiram. Eles levaram três celulares, um cordão de ouro e uma quantia em dinheiro não informada. A arma do casal não foi encontrada. A PM faz buscas para localizar os ladrões.
Os idosos conseguiram socorro em uma fazenda vizinha e foram levados para o hospital com ferimentos por causa das agressões sofridas e tiveram que ser sedados devido ao nervosismo.

Maria assumirá o comando da Ação Social da PMA: Ricardo Franco será senador a partir desta quarta, às 11h



O empresário Ricardo Franco (DEM) será empossado senador nesta quarta-feira, às 11h.
Políticos e empresários estão sendo convidados para a posse.

A senadora Maria do Carmo (DEM) assumirá o comando da Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Aracaju para fortalecer o projeto de reeleição do prefeito João Alves (DEM).

Setores da imprensa erram quando preveem que Maria voltará para o Senado em abril de 2016. Falta de vocação para Mãe Dinah e de entendimento mínimo do que seja a lógica política. Ela não voltará ao Senado antes das próximas eleições municipais.

domingo, 8 de novembro de 2015

Associação dos Delegados da Polícia Civil é invadida e equipamentos são roubados

Criminosos invadiram a sede Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol) por volta das 23h de segunda-feira (2). A suspeita é que eles tenham entrado por um basculante do banheiro de uma sala e que fugiram por uma janela que foi encontrada quebrada. A associação fica localizada na Rua Luiz Chagas no Bairro Atalaia em Aracaju.
Diretoria diz que ainda não vai se pronunciar sobre o assunto (Foto: arquivo/SE Notícias)
Diretoria diz que ainda não vai se pronunciar sobre o assunto (Foto: arquivo/SE Notícias)
Foram furtados um monitor, um netbook quebrado e uma câmera fotográfica antiga e que não estava funcionando.  O alarme de segurança chegou a ser disparado e os criminosos cortaram os fios do sistema, eles conseguiram fugir do local.
A assessoria de comunicação informou que o delegado Paulo Márcio Ramos Cruz, presidente da Adepol, só vai se pronunciar sobre o caso após levantamento do que foi levado e dos detalhes da ação. Um Boletim de Ocorrência foi registrado e o caso será investigado pela polícia. (Informações do G1 SE).

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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