sábado, 14 de novembro de 2015
16 vezes em que o vento mostrou quem é que manda
O vento é algo capaz de gerar grandes problemas aos seres humanos. Sua força pode gerar situações que vão desde desastres a pequenos problemas no dia a dia.
As mulheres sabem bem do que vamos falar.
Um descuido com a saia ou vestido pode leva-las a encarar situações completamente desfavoráveis em público.
E o problema não fica restrito somente a elas… A força de uma ventania é capaz de fazer qualquer pessoa precisar se esforçar para se manter de pé!
Abaixo trouxemos algumas imagens que ilustram isso. São 16 situações em que o vento mostrou aos humanos quem é que manda!
Confira:
Fonte: Innamag
E se a moda pega no Brasil?...Indonésia vai construir presídio rodeado por tigres, piranhas e crocodilos
Foto: Antara Foto / Reuters
Para evitar o pagamento de propina em prisões, o chefe antidrogas da Indonésia, Budi Waseso, pretende construir uma ilha-prisão guardada por crocodilos ferozes, piranhas e tigres. Esta semana, Waseso visitou uma fazenda de crocodilos para escolher animais ferozes para a prisão. Na mesma época, o porta-voz da agência antidrogas Slamet Pribadi confirmou que as autoridades estavam pretendendo construir uma “uma prisão especial para os condenados à morte”.
Ele disse que apenas os traficantes seriam mantidos na prisão, para impedi-los de se misturar com outros presos e, potencialmente, recrutá-los para quadrilhas de traficantes. A Indonésia tem leis duras contra o tráfico de drogas, incluindo o fuzilamento de traficantes. O presidente Joko Widodo tem insistido que os traficantes de drogas devem ser mortos, afirmando o país está lutando contra uma “emergência nacional” devido ao aumento do uso de narcóticos.
Valor da refeição do preso é maior que a do policial civil
Desde 2013 as delegacias estão tendo que alimentar os presos que ficam mais de 12 horas nas suas instalações. A medida não deveria causar nenhuma polêmica, pois apenas garante o direito básico de qualquer cidadão à alimentação. Mas o valor disponibilizado para a refeição dos presos, através de um cartão alimentação, é bem maior que o dos policiais civis. As delegacias têm um cartão corporativo para fornecer café da manhã, almoço e jantar aos presos que aguardam transferências para o sistema penitenciário. A Polícia Civil confirmou que não há um valor previamente definido para o gasto individual. O órgão informou que deposita de R$ 200 a mil reais nos cartões das delegacias, mas admitiu que o repasse pode ser maior, caso haja alguma necessidade.
“Se eu acordar, tomar um café e comer um pão na chapa, almoçar dois salgados e um refrigerante. Pronto, acabou o meu vale refeição. Esse valor é absurdo, ninguém consegue se alimentar minimamente com R$ 12. É um vale fome!”, afirma um policial que não quis se identificar.
Para Hildebrando Saraiva, inspetor na 18º DP, a disponibilidade de um recurso maior para alimentação dos presos mostra a defasagem do vale refeição do policial civil. “Não devemos reclamar que os presos que vão dormir na delegacia tenham direito à uma alimentação digna. Quando o Estado propõe uma alimentação em torno de R$ 20 para eles, está confirmando que R$ 12 não dá para alimentar ninguém”, realatou o inspetor.
“Na hora do almoço, temos que procurar o lugar mais barato, porque na Zona Sul é tudo caro. Mas, se um preso chega à noite, por exemplo, temos que comprar o jantar onde for possível. Não há um limite de gasto neste caso. A única exigência é que o estabelecimento aceite o cartão da delegacia destinado às refeições dos presos” — contou um policial, que pediu para não ser identificado, acrescentando que, no Leblon, cada agente paga, no mínimo, entre R$ 21 e R$ 23 por refeição.
“Aqui até pé-sujo é caro. Comer no shopping, por exemplo, é impossível”; disse o agente que preferiu o anonimato. Ele inda acrescentou que o cartão corporativo não é aceito em todos os estabelecimentos, dificultando a compra de comida em locais mais baratos.
FONTE:
Detentos recusam almoço e mil refeições vão parar no lixo
A foto acima, tirada por um agente penitenciário tem causado muita revolta nas redes sociais. Se trata de aproximadamente 1 mil refeições sendo jogadas na lata do lixo. Era o almoço que os detentos se recusaram a comer depois de terem alguns pedidos de regalias negados pela direção do instituto. As marmitas, avaliadas em cerca de R$ 4,8 mil, foram descartadas na área de contêineres de um dos pavilhões. Não dava tempo de contatar uma entidade que pudesse receber os alimentos como doação.
O protesto começou depois que os presidiários de um pavilhão ficaram sabendo que não poderiam ter fogões elétricos dentro das celas para fazerem as próprias refeições. Os detentos costumam criticar a qualidade e a falta de variedade do cardápio.
Além disso, eles queriam o aumento da quantidade de visitantes por detento. Hoje é permitida a entrada de 3 pessoas por dia de visita, e a solicitação era e que esse número aumentasse para 6. Outras reivindicações teriam sido feitas, como um freezer por pavilhão, a entrada de R$ 20 por visitante e bebedouros nas celas.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
A que ponto chegamos!: Moradores fazem ‘vaquinha’ e doam viatura para PM combater onda de assaltos
Foto: Reprodução / TV Bahia
Moradores de um distrito de Vitória da Conquista, no sudoeste, resolveram juntar dinheiro para comprar uma viatura para policiais militares. O motivo seria combater uma onda de assaltos e violência na localidade de José Gonçalves. Apesar de ter sido entregue há seis meses para o conselho de segurança pública, o veículo está parado aguardando liberação. O carro doado já foi plotado e equipado para uso da polícia. No entanto, segundo comandante da 92ª Companhia de Polícia Militar (CIPM), Edmário Araújo, questões burocráticas de documentação do veículo precisam ser resolvidas para que ele possa circular. Conforme o G1, a previsão é que até o final do mês, o veículo deve começar a ser utilizado. Na semana passada, um mercado do distrito foi assaltado pela sétima vez. No distrito, o comércio tem fechado mais cedo por causa da insegurança.
BAHIA NOTÍCIAS
Confusão na Acadepol causa crise entre as polícias Civil e Militar em Sergipe
por NE NOTÍCIAS
Como NE Notícias informou, desentendimento entre em policial do GERB e um militar provocou confusão na manhã desta sexta-feira, 13, na ACADEPOL - Academia da Polícia Civil.
Um chamou o outro de F.D.P., o que foi suficiente para que o civil dissesse que o militar estava preso.
O militar tentou correr para não ser preso e, segundo PMs, foi espancado por policiais do GERB.
O militar agredido faz curso da Polícia Civil.
Outros militares que fazem o mesmo curso telefonaram para unidades da PM, o que levou à ACADEPOL vários militares, inclusive oficiais.
A confusão foi enorme.
Os militares tiraram o colega das mãos de civis do GERB e levaram para uma delegacia.
A partir daí, o que se ouve em vários grupos de whatsApp são desabafos de militares e civis.
Quem ouve os desabafos, percebe claramente que começa a surgir grave crise entre as duas polícias.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
PF INVESTIGA FRAUDES DE R$ 20 MILHÕES EM LICITAÇÕES EM PREFEITURA NA BAHIA
A Polícia Federal realizou na manhã desta terça-feira (10) uma operação para combater desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro, no município de Cansanção, no nordeste do estado. Segundo a PF, algumas empresas receberam mais de 20 milhões dos cofres da prefeitura.
Batizada de “Making Of”, a operação investiga a fraude que direcionava as licitações para as empresas controladas ou pertencentes ao prefeito da cidade, Ranulfo da Silva Gomes (PSD), em nome de “laranjas”, visando o superfaturamento de preços, pagamento por serviços não realizados ou por produtos não fornecidos.
A operação contou com apoio de 13 servidores da Controladoria Geral da União (CGU) e a participação de 80 policiais federais. A ação cumpriu 20 mandados de busca e apreensão, sendo dois em Feira de Santana, um em Senhor do Bonfim, um em Monte Santo e 17 em Cansanção, incluindo a prefeitura da cidade. As empresas ligadas ao esquema, todas com sede na cidade investigada, alugavam veículos, forneciam combustíveis e lubrificantes, material didático, artigos de papelaria, material de informática, provimento de acesso a internet, alugavam máquinas pesadas e caminhões, terraplanagem e obras de construção civil.
Matéria Original: Correio
Fonte: Pombal Alerta
Postagem: Brankinho Mendes / ARILDO LEONE
Batizada de “Making Of”, a operação investiga a fraude que direcionava as licitações para as empresas controladas ou pertencentes ao prefeito da cidade, Ranulfo da Silva Gomes (PSD), em nome de “laranjas”, visando o superfaturamento de preços, pagamento por serviços não realizados ou por produtos não fornecidos.
A operação contou com apoio de 13 servidores da Controladoria Geral da União (CGU) e a participação de 80 policiais federais. A ação cumpriu 20 mandados de busca e apreensão, sendo dois em Feira de Santana, um em Senhor do Bonfim, um em Monte Santo e 17 em Cansanção, incluindo a prefeitura da cidade. As empresas ligadas ao esquema, todas com sede na cidade investigada, alugavam veículos, forneciam combustíveis e lubrificantes, material didático, artigos de papelaria, material de informática, provimento de acesso a internet, alugavam máquinas pesadas e caminhões, terraplanagem e obras de construção civil.
Matéria Original: Correio
Fonte: Pombal Alerta
Postagem: Brankinho Mendes / ARILDO LEONE
TCM REPROVA CONTAS DA PREFEITURA DE CIPÓ
As contas da Prefeitura de Caldas de Cipó, relativas ao ano passado, de responsabilidade do prefeito Romildo Ferreira Santos, julgadas na sessão de hoje (10/11) do Tribunal de Contas dos Municípios, foram consideradas irregulares e foi recomendado, pelos conselheiros, a sua rejeição pela câmara de vereadores do município.
O prefeito recebeu duas multas: uma primeira de R$6 mil, por uma série de irregularidades no relatório anual. E uma segunda, de R$43.200,00, que corresponde a 30% dos seus subsídios anuais, por não ter promovido – na forma e nos prazos da lei – a execução de medidas para a redução do montante da despesa total com pessoal, que excedeu o limite de 54% estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, o prefeito Romildo Santos terá que devolver aos cofres públicos, com recursos próprios, a quantia de R$7.850,00 que alega gastou com publicidade, mas que não conseguiu juntar documentação que comprovasse a legalidade da despesa ou mesmo a sua publicação.
As contas, no entanto, tiveram o voto pela rejeição de todos os conselheiros presentes à sessão por conta de inúmeras irregularidades. As principais delas foram relacionadas à reincidência quanto à não aplicação do mínimo exigido na remuneração dos profissionais do magistério; não aplicação do mínimo exigido constitucionalmente em ações e serviços públicos de saúde; a extrapolação continuada do limite da despesa total com pessoal, além do não recolhimento de cominações da sua responsabilidade. Cabe recurso.
Informações: www.tcm.ba.gov.br
Fonte: Blog Do Gomes
O prefeito recebeu duas multas: uma primeira de R$6 mil, por uma série de irregularidades no relatório anual. E uma segunda, de R$43.200,00, que corresponde a 30% dos seus subsídios anuais, por não ter promovido – na forma e nos prazos da lei – a execução de medidas para a redução do montante da despesa total com pessoal, que excedeu o limite de 54% estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, o prefeito Romildo Santos terá que devolver aos cofres públicos, com recursos próprios, a quantia de R$7.850,00 que alega gastou com publicidade, mas que não conseguiu juntar documentação que comprovasse a legalidade da despesa ou mesmo a sua publicação.
As contas, no entanto, tiveram o voto pela rejeição de todos os conselheiros presentes à sessão por conta de inúmeras irregularidades. As principais delas foram relacionadas à reincidência quanto à não aplicação do mínimo exigido na remuneração dos profissionais do magistério; não aplicação do mínimo exigido constitucionalmente em ações e serviços públicos de saúde; a extrapolação continuada do limite da despesa total com pessoal, além do não recolhimento de cominações da sua responsabilidade. Cabe recurso.
Informações: www.tcm.ba.gov.br
Fonte: Blog Do Gomes
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Não adianta lutar contra o Uber, taxista. Você já perdeu essa.
Houve um tempo em que ninguém pedia passe livre, nem reserva de mercado pra atender a demanda por transporte urbano. Era um tempo diferente. Não havia essa história de transporte ser um direito, ou propriedade sagrada de um grupo qualquer de trabalhadores iluminados. Ninguém saía por aí quebrando as coisas lutando por um mundo sem catracas, nem correndo pros braços do governo pedindo proteção contra concorrência. Esse tempo era antes da sociedade de mercado dar as caras no mundo. Antes de mim, antes de você.
Em 1830, assim que as primeiras ferrovias reduziram o tempo de viagem de Glasgow a Londres – de alguns dias para pífias 24 horas – o jornal Railway Times exaltou a empreitada, perguntando “o que mais pode um homem razoável desejar?”. Também pudera; os trilhos funcionavam feito uma força implacável da natureza. Uma década depois, já era possível encontrar 3,2 mil quilômetros de ferrovias na Inglaterra. Era algo mágico. Os tempos de percurso, antes contados em dias e semanas, se transformaram em horas. O nascimento do motor a vapor revolucionou magistralmente a forma como a humanidade passou a lidar com seu próprio tempo. Antes, era como se tudo rodasse em câmera lenta, vagaroso, despretensioso, arrastado. E então, o milagre da velocidade.
Os ingleses realizaram 10 milhões de viagens de carruagem em 1835. Dez anos depois, fizeram 30 milhões de viagens em ferrovias e então 330 milhões, em 1870. Antes disso, tudo era previsível – a esmagadora maioria das pessoas era capaz de passar a vida toda a, no máximo, trinta quilômetros do lugar onde havia nascido. O mundo desconhecido era um grande confim selvagem, como se saído de um conto de Tolkien ou de uma tela de Bruegel, o Velho.
As despesas de viagens eram praticamente impagáveis. Em 1820, uma viagem de carruagem de Nova York ao oeste de Ohio custava US$ 80. O viajante poderia economizar algo próximo da metade disso caso estivesse disposto a viajar pendurado do lado de fora do coche, encarando as maiores penúrias possíveis – do frio intenso a rajadas de poeira. Para evitar isso, era precisa pagar o equivalente a suados dois meses de ofício. Na Inglaterra, uma jornada de cem quilômetros custava cerca de uma semana de trabalho. Uma viagem entre Paris e Bordeaux, no sudoeste da França, custava o equivalente ao salário mensal de um empregado de escritório. Hoje, ela custa cerca de um dia de labuta e é cinquenta vezes mais rápida.
E isso não diz tudo – a principal despesa nas viagens mais longas eram as inevitáveis trocas de animais. Não havia apenas seres humanos encarando grandes distâncias. Havia os cavalos, as mulas, os bois, maltratados e trancafiados numa expectativa de vida que não passava dos dois anos. E havia o fedor. Muito fedor.
Imagine a cena: o ano é 1890 e você mora em Nova York. Convivendo ao seu lado, 200 mil cavalos. É animal que não acaba mais, você pensa. Mas isso é apenas parte do problema. Cada cavalo produz cerca de dez quilos de cocô por dia, e se a sua noção matemática anda apurada, você já deve ter entendido do que estamos falando aqui – duas mil toneladas de fezes de cavalo depositadas todos os dias nas ruas da cidade. Nova York estava completamente afogada em estrume – e junto com ele, seu vasto universo: urina, moscas, carcaças, sujeira, doenças. Não havia táxis, não havia Uber, não havia catraca livre. Em 1894, o Times de Londres estimava que até 1950 todas as ruas da cidade ficariam soterradas em 2,7 metros de profundidade de estrume de cavalo. Em Nova York, a projeção era que até 1930 os excrementos dos cavalos ascendessem às janelas dos terceiros andares.
A merda era o mais grotesco e inevitável apocalipse dos grandes centros. Na umidade, lama. Quando tudo estava seco, poeira de esterco nas roupas, nos olhos, nas bocas e nos cabelos dos pedestres. Pelas ruas, crianças limpavam a travessia de damas bem vestidas por alguns trocados. Quando a primeira conferência internacional de planejamento urbano foi realizada, em 1898, não havia outra discussão em pauta: a poluição causada graças aos cavalos tinha alcançado níveis sem precedentes na história; alguma coisa haveria de ser feito. No encontro, porém, nenhum acordo – os delegados encerraram o evento, marcado para durar uma semana e meia, após três dias. Não era possível imaginar um mundo sem cavalos – eles eram fundamentais para o funcionamento e a sobrevivência das cidades. Os grandes centros estavam condenados a serem engolidos por excremento de animais de carga, feito um filme trash dos anos oitenta. Os governos não tinham a menor ideia de como solucionar o problema.
Então, quase sem perceber, um novo milagre – o Ford modelo T surgiu pra mudar a história do mundo, direto do coração das grandes fábricas. E tudo feito uma flecha.
Em 1900, havia cerca de 4 mil automóveis na terra do tio Sam, custando praticamente o mesmo preço de uma carroça com cavalos. Em apenas doze anos, no entanto, esse número alcançaria mais de 350 mil unidades. Uma verdadeira febre motorizada tomou conta do país. Já antes da Primeira Guerra Mundial todas as grandes cidades europeias e americanas tinham serviços de táxis legais, pintados com esquemas de cores diferentes, com taxímetros e homens de boina gastando saliva falando sobre o tempo. Era o início apoteótico dos possantes e o triste fim das carruagens. Enquanto Schumpeter integrava a faculdade de Direito da Universidade de Viena, a destruição criativa remodelava completamente o sistema de trânsito ao redor do mundo. O carro se tornou um dos maiores símbolos dos novos tempos e de quebra a maior inovação ambiental das grandes cidades na virada do século. E não havia nada que os fabricantes de carruagens pudessem fazer a respeito.
Mas não pense que ele nasceu sozinho, por osmose, fruto de uma inovação tecnológica incoerente ou do acaso. O transporte moderno é resultado da construção de instituições que modificaram completamente o desenvolvimento da humanidade a partir do século dezoito – instituições que são a base da sociedade de mercado. Foram nos países que fortaleceram direitos de propriedade, liberdades individuais, que permitiram uma tolerância intelectual implícita no racionalismo científico, isonomia jurídica e uma estrutura de mercado de capitais, que ascenderam e transformaram o mundo nos últimos dois séculos. O carro, o ônibus, o trem, o táxi, remodelaram completamente a nossa relação com os transportes porque foram criados dentro desse cenário para serem mercadorias, não um direito ou uma bandeira sindical. E é como mercadoria, soltos à competitividade, que eles funcionam de forma inovadora e atendem melhor aos interesses da sociedade.
As carruagens e os cavalos representavam o mais eficiente meio de transporte individual dos grandes centros urbanos há pouco mais de um século. E foram substituídos da noite para o dia por uma inovação tecnológica capaz de otimizar o custo, o tempo e as externalidades ambientais: o veículo automotor. A economia colaborativa do Uber é um upgrade aqui, uma nova forma de se relacionar com um mercado complexo e pujante, e de solucionar grandes problemas.
Em outras palavras: toda vez que você pensa em jogar o busão ou o táxi no colo da política, mesmo quando usa expressões pretensiosas como “direito ao transporte” ou “democratização da via pública”, ou ainda “combate à clandestinidade”, não é apenas com as catracas, os aplicativos e os taxímetros que está lidando – mas contra as forças invencíveis da destruição criativa. Disputar contra a inovação e a competição no transporte urbano moderno é ignorar todos os processos inventivos que possibilitaram o nascimento do próprio transporte urbano moderno.
Não adianta lutar contra o Uber, taxista. É o fim, mesmo com eventuais conquistas políticas. Mais dia, menos dia, já era. Você perdeu essa.
Assinar:
Postagens (Atom)
NA ESTRADA DA VIDA
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
FRAM MARQUES
AS MAIS COMPARTILHADAS NA REDE
-
UM PEQUENO PEDAÇO DE SERGIPE, COM UM DESCASO DO TAMANHO DO BRASIL. Divisa com a Bahia, pelo povoado lagoa redonda,municipio de Itapicur...
-
A sabedoria não é comprada, é adquirida com a prática, com a experiência pessoal e profissional, seja um bom gestor de sua vida e adquira a...
-
Eu acordei daquele jeito Sei o que aceso Um vulcão por dentro a me incendiar E ao mesmo tempo leve Um floco de neve Branco e transparen...
-
Todas as crianças mentem, mais cedo ou mais tarde. O problema não é tanto proibir as pequenas mentiras, mas evitar que elas se tornem um há...
-
Nas escolas brasileiras ultimamente, tem sido tarefa fácil flagrar jovens que dançam funk com conteúdo erótico, ou que brigam entre si, ou...
-
Quando o riacho vira caminho de pedra E avoante vai embora procurar verde no chão A terra seca fica só e no silêncio Que mal comparando e...
-
Enquanto esperava por ela Passavam crianças empinando pipas Homens comentando política Mulheres falando de moda Cachorros latindo Men...
-
O apego é crença, ou seja, crer de forma ilusória de que você não pode ser feliz sem determinada pessoa, coisa ou situação. Examinemos: se...
-
Essa expressão que vem do latim quer dizer: aproveite o dia de hoje como se fosse único. Aproveite cada momento. “Colha o dia”. Eu tenho c...
AS MAIS LIDAS DA SEMANA
-
UM PEQUENO PEDAÇO DE SERGIPE, COM UM DESCASO DO TAMANHO DO BRASIL. Divisa com a Bahia, pelo povoado lagoa redonda,municipio de Itapicur...
-
A sabedoria não é comprada, é adquirida com a prática, com a experiência pessoal e profissional, seja um bom gestor de sua vida e adquira a...
-
Eu acordei daquele jeito Sei o que aceso Um vulcão por dentro a me incendiar E ao mesmo tempo leve Um floco de neve Branco e transparen...
-
Todas as crianças mentem, mais cedo ou mais tarde. O problema não é tanto proibir as pequenas mentiras, mas evitar que elas se tornem um há...
-
Nas escolas brasileiras ultimamente, tem sido tarefa fácil flagrar jovens que dançam funk com conteúdo erótico, ou que brigam entre si, ou...
-
Quando o riacho vira caminho de pedra E avoante vai embora procurar verde no chão A terra seca fica só e no silêncio Que mal comparando e...
-
Enquanto esperava por ela Passavam crianças empinando pipas Homens comentando política Mulheres falando de moda Cachorros latindo Men...
-
O apego é crença, ou seja, crer de forma ilusória de que você não pode ser feliz sem determinada pessoa, coisa ou situação. Examinemos: se...
-
Essa expressão que vem do latim quer dizer: aproveite o dia de hoje como se fosse único. Aproveite cada momento. “Colha o dia”. Eu tenho c...