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terça-feira, 12 de abril de 2016

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Limites territoriais entre Bahia e Tocantins devem ser definidos ‘em breve’, diz procurador

por Cláudia Cardozo / Bruno Luiz

Limites territoriais entre Bahia e Tocantins devem ser definidos ‘em breve’, diz procurador
Foto: Luiz Fernando Teixeira / Bahia Notícias

A conclusão do processo de demarcação de limites territoriais entre a Bahia e o Tocantins está com “mais que meio caminho andado”. A afirmação é do procurador-geral do Estado, Paulo Moreno. De acordo com ele, o acordo com o Tocantins deve ser fechado “em breve”. “Na década de 80, foi ajuizada uma ação em litígio entre Tocantins e Bahia e se chegou a um acordo. Em 2014, teve uma reunião. Depois, isso ficou parado quase dois anos. 

Em 2016, eu, procurado por produtores do Oeste baiano, resolvi fazer uma interlocução com a procuradoria do Tocantins. Constituímos comissão, tivemos uma reunião positiva. É um trabalho muito denso, mas o que eu senti foi um ajuste total”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. 

Segundo Moreno, os territórios pertencentes a cada estado devem ser definidos com celeridade porque a falta de exatidão provoca insegurança jurídica na população, principalmente em produtores rurais.“Há uma situação de imprecisão, de insegurança jurídica dos produtores. Para qual banco vou pedir financiamento? Um banco da Bahia ou do Tocantins? A gente precisa definir, para acabar com isto de uma vez por todas”, declarou. 

Uma reunião entre representantes dos governos da Bahia e do Tocantins discutiu nos últimos dias 7 e 8 de abril a demarcação dos limites entre os territórios dos dois estados (leia mais aqui). O imbróglio se intensificou após acordo firmado no Supremo Tribunal Federal (STF), em 2013, que definiu a prevalência de divisas naturais e cartas oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE) para a divisão territorial.

A indefinição envolve os municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Formosa do Rio Preto e São Desidério, no oeste baiano. No Tocantins, a área engloba os municípios de Ponte Alta, Lizarda e São Félix do Tocantins.

domingo, 10 de abril de 2016

RIBEIRA DO AMPARO: PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR DE POSSÍVEL IRREGULARIDADE NA ACUMULAÇÃO DE CARGO PÚBLICO E PRESIDENTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE EULINA AMORIM





 
PORTARIA MUNICIPAL Nº 0125, DE 01 DE ABRIL DE 2016. "Instaura Processo Administrativo Disciplinar para apuração de possível irregularidade na acumulação de cargo público e Presidenta da Câmara Municipal de Ribeira do Amparo atribuído à servidora EULINA DA SILVA DE AMORIM e dá outras providências."

A PREFEITA MUNICIPAL DE RIBEIRA DO AMPARO - ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, e com base nos arts. 153 e seguintes da Lei Municipal 010/2008, Lei Municipal nº 006/98, e Instrução Normativa TCM/BA, nº 002/2015, Considerando que a Senhora Eulina da Silva de Amorim foi empossada em 08/03/2005, no cargo de Professor Nível I, no quadro do Município de Ribeira do Amparo, consoante Termo de Posse nº 85/2005;



Considerando que a Senhora Eulina da Silva de Amorim foi empossada em 02/02/2016, Presidenta da Câmara Municipal de Vereadores de Ribeira do Amparo, conforme ata de Posse publicada no diário oficial do Poder Legislativo Municipal; Considerando que a Instrução Normativa nº 002/2015, oriunda do TCM/BA, disciplina que são inacumulaveis as funções de Servidores Municipais e Presidente de Câmara Municipal; Considerando a recomendação nº 004/2016, oriunda do Procurador Jurídico do Município noticiando em tese as infrações cometidas pela servidora, e recomendando a abertura de Processo Administrativo Disciplina para averiguar o quanto noticiado; Considerando que a Prefeitura Municipal não recebeu qualquer solicitação de desincompatibilização;



RESOLVE: Art. 1ª - Deferir a recomendação nº 004/2016, oriunda da Procuradoria Jurídica Municipal, e Instaurar processo administrativo disciplinar, em estrita consonância com o quanto disposto no art. 162 e seguintes da Lei Municipal nº 010/2008, Lei Municipal nº 006/98, Constituição Federal e Instrução Normativa nº 002/2015/TCM/BA, e os casos não regulamentados no presente Estatuto serão disciplinados pela Lei Municipal 06/98, para apurar a suposta prática relativa suposta acumulação irregular de cargo/emprego público, e Presidente da Câmara Municipal de Ribeira do Amparo, atribuída a servidora EULINA DA SILVA DE AMORIM, TERMO DE POSSE Nº 85/2005, o que em tese viola o art. 37, XVI da Constituição Federal do Brasil c/c o art. 97, I, II e III; art. 152, I; art. 153, I do referido diploma normativo, cujas penalidades estão previstas no art. 154, I, II, III e V e seguintes do Estatuto Magistério do Município de Ribeira do Amparo, Lei Municipal nº 00/98, e Instrução Normativa nº002/2015, TCM/BA.



Art. 2º - A presente comissão processante terá o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão de seus trabalhos, podendo ser prorrogado por igual período conforme disciplinado pelo art. 167 da Lei Municipal 06/98;  Parágrafo Primeiro - Os trabalhos serão desenvolvidos nas instalações do Prédio Anexo I da Prefeitura Municipal de Ribeira do Amparo, cujo horário de atendimento ao público é de 08:00 as 12:00 horas.

Art. 3º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Prefeita Municipal de Ribeira do Amparo, em 01 de abril de 2016. TETIANA DE PAULA FONTES CEDRO BRITTO -  Prefeita Municipal, publicado no DO da PMRA de 6 de abril 2016.


BLOGDOJOILSONCOSTA

sábado, 9 de abril de 2016

Esqueça os petistas e os tucanos. A maior vergonha de nosso tempo tem outro nome: é o isentão.

É, eu entendo. Você provavelmente não possui identificação com qualquer partido político brasileiro. É cada vez mais difícil ter conexão com as ideias defendidas por eles, não é mesmo? E olha que já são 35 pedindo a sua atenção a cada dois anos – alguns dos quais eu aposto que você sequer ouviu falar, como o Partido Republicano da Ordem Social ou o Partido da Mulher Brasileira (que de mulher tem quase nada: dos seus 17 parlamentares, 15 são homens). Os partidos definitivamente vivem num buraco sem fundo. Segundo o Datafolha, 91% dos brasileiros não confiam neles. É a maior crise de representatividade que se tem notícia desde a redemocratização do país. E não é por acaso.
O cenário é generalizado. Ninguém escapa. Faça a sopa de letrinhas que quiser na hora de formar o nome da agremiação: junte o p com o s, tire o s, acrescente o t, coloque ou não o b no final. Tanto faz. Todos os partidos estão abraçados na mesma cova.
E é nesse cenário que você se encontra nesse momento: seguramente preocupado com a crise econômica que ao final do mês transforma cada nota na sua carteira numa heroica sobrevivente, e provavelmente insatisfeito com a classe política brasileira, independente das siglas ou das ideologias que elas juram defender. Pra você, arrisco dizer, não existe qualquer messias ou salvador da pátria ao final dessa história. Aécio, Lula, Cunha, Dilma, FHC. Pouco importa. Caso qualquer um desses nomes surja envolvido num escândalo com a justiça que eventualmente termine em prisão ou perda de mandato, eu poderia apostar que você daria de ombros à possibilidade de ir às ruas protestar, não é mesmo? A razão disso: você provavelmente não é desses que analisa a filiação partidária antes de acatar se a justiça é justa ou não – tampouco se sente constrangido quando um político toma conta das páginas policiais.
A palavra correta aqui é isenção. O dicionário a traduz como um desprendimento moral. É a ideia de que você não tem rabo preso na hora de falar sobre um determinado assunto. Se o político A, do partido B, foi pego com a boca na botija, pouco importa a condição do político C, do partido D. À isenção, não existe uma moral seletiva, ou a possibilidade de atenuar a responsabilidade de uma pessoa pelas ações de outra. Políticos pegos com a boca na botija são criminosos, independente das ideias que você defende.
Nos últimos tempos, porém, como um efeito desse cenário onde a isenção possui um alto padrão moral nas discussões políticas, quanto mais risível se tornou a ideia de defender publicamente as ações de um governo tão impopular, mais comum foi encontrar um típico muito específico de partidário, camuflado atrás de um conceito de isenção que não se sustenta a um olhar mais apurado: a particular espécie do isento governista.
Sim, você sabe perfeitamente de que tipo estou falando. O isento governista é um desses fenômenos que escancaram a capacidade de potencializar o cinismo que a política tem. Caso ainda não tenha ligado o nome ao sujeito, separei algumas frases que entregam sua condição.

1. “NÃO SOU PETISTA, MAS…”

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Essa é clássica. Normalmente o discurso se inicia com ela. A ideia é mostrar independência e desprendimento, como se o isento governista fosse uma voz politicamente consciente, acima do bem e do mal das picuinhas eleitoreiras – quando seu único interesse, longe disso, é cumprir o papel que lhe cabe na defesa do governo.
isento governista não tem vergonha alguma em assumir sua condição de não-petista, ainda que todos saibam qual partido ele costumeiramente apoia. Mas isso pouco importa: esconder sua identidade partidária é apenas um protocolo para cuspir uma moralidade que chame atenção ao discurso em defesa do partido que ele finge não defender; um mise-en-scéne.
“Eu nem sou um eleitor habitual do PT. O meu candidato a deputado não é do PT”, diz o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, antes de iniciar mais um longo discurso isento governista à publicação Rede Brasil Atual. “A operação contra Lula é confissão de medo da elite brasileira”, continua. “Esse peso se restringe à chamada classe média, sobretudo a classe média alta, que é uma gente, eu diria, lamentável. A classe média alta é invejosa. Não se satisfaz em estar bem. Ela quer que os outros estejam mal para se sentir superior. Já pensou o sujeito que faz universidade, consegue título de mestre, de livre-docente, de titular, e vê que para o mundo ele vale muito menos do que um operário? É humilhante, não é? Eles se sentem humilhados com a presença do Lula.”
Assim, apesar da falsa ponderação inicial, o isento governista segue o script padrão: um discurso construído no coração do partido, passado adiante por liderança políticas, sindicais e estudantis, repetido de forma bestializada pelas redes sociais. E é aí que ele segue para cumprir a segunda parte de seu papel.

2. “E O AÉCIO?”

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Eis a pergunta que não quer calar. Longos anos dividindo para conquistar fez com que a mentalidade política do governismo não conseguisse escapar da mais furada das falsas dicotomias: a ideia de que quem não é petista, é tucano. Aos isentos governistas, incluir a oposição em escândalos é uma espécie de tábua de salvação, um habeas corpus na defesa do governo, um salvo-conduto para o peleguismo – como se as ações de um grupo de políticos estivesse intimamente ligada as de outro.
Para o isento governista, tão costumaz em seguir cegamente a figura de políticos, imaginar que possa existir uma oposição civil que não possua qualquer identidade com um partido ou uma figura pública é uma tarefa árdua. Aqui mesmo, constantemente passamos por isso: a cada vez que publicamos algo questionando a atuação do governo federal, a acusação que recebemos em troca é a de que somos tucano, não importa o quão distantes do tucanismo estejamos (e nós criticamos o partido, entre outras tantas vezes, aqui, aqui, aqui e aqui).
Dessa forma, para não parecer irracional ou partidário à polícia ideológica dos isentos governistas, não raramente é preciso construir uma espécie de mea culpa politicamente correto, com um enorme parêntese introdutório acusando todos os líderes da oposição, antes de iniciar qualquer discurso contrário ao governo. É isso ou ser condenado à categoria dos indignados seletivos.
Afinal, por que os escândalos da Lava Jato envolvendo o PT chamam mais atenção que os escândalos estaduais tucanos? Por motivos evidentes. Como escrevi aqui: porque são esquemas envolvendo a máquina pública federal, que é do interesse de todo mundo – e com valores muito maiores. E a máquina pública federal é controlada em sua maior parte pelo PT, não pela oposição. Para o ex-presidente do Tribunal de Contas da União, o ministro Augusto Nardes, o escândalo na Petrobras é o maior esquema de corrupção da história do país. Para o Ministério Público Federal, a Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. É muita grana. Segundo o coordenador da força-tarefa da operação, as propinas pagas desviadas dos cofres da Petrobras somam mais de R$ 6,2 bilhões (valor 60 vezes maior que o escândalo do Mensalão).
Como os valores envolvidos e o nível de complexidade do esquema demonstram: se a corrupção é uma arte desempenhada inegavelmente por todos os partidos do país, ninguém constrói esse quadro com a excelência do PT. E é por isso que ele está no coração da indignação nacional.

3. “COM O AÉCIO SERIA PIOR.”

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Assim, a cada vez que um tucano estrela um escândalo, a impressão que o isento governista tem é de que pode gritar a plenos pulmões a máxima que justifica seu estado de espírito isentão: 
– Com o Aécio seria pior.
Sim, caro eleitor. Essa não apenas é uma verdade irrepreensível, independente dos cenários, como alimenta cínicos discursos em defesa daquele que é considerado o governo mais impopular da nossa história republicana.
Dessa forma, a desculpa de que o governo anterior era o culpado por todas as mazelas do país – algo bastante presente nos palanques até pouco tempo – se transforma na inevitabilidade de um governo que sequer existiu, superar o atual estado das coisas. E aqui, não importa quantos desastres econômicos, políticos e sociais ocorram. Não importa quantos escândalos ainda venham a surgir. O atual governo, por pior que seja, é incapaz de ser superado por sua oposição. E isso por si só justifica sua defesa.

4. “ESPERO QUE TODOS SEJAM CONDENADOS. NÃO APENAS O PT.”

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Não raramente, o isento governista questiona o papel das instituições do país. Para ele, há dois pesos e duas medidas nas investigações de corrupção. Há de um lado o PT, duramente combatido. E há os outros partidos, esquecidos. Basta um olhar mais apurado, no entanto, para entender que as coisas não funcionam exatamente dessa forma.
A operação Lava Jato investiga diferentes políticos, de diferentes partidos – como Eduardo Cunha (PMDB), Renan Calheiros (PMDB), Fernando Collor (PTB), Romero Jucá (PMDB), Ciro Nogueira (PP), e tantos outros. Políticos como Pedro Corrêa (PP) e Luiz Argôlo (Solidariedade) já foram até presos pela operação. O Partido Progressista (PP) é o campeão entre os políticos investigados. Mas então, por que a desculpa de que só o PT é investigado insiste em aparecer nos discursos dos isentos governistas?
Porque pouco importa que todos os partidos da base do governo estejam no escândalo de uma estatal controlada há mais de uma década pelo mesmo governo. O que importa é condenar a oposição.
Assim, se os tucanos não estrelam escândalos com números de corrupção iguais aqueles que o PT é acusado – como se houvesse uma sincronicidade na corrupção, como se os escândalos entre oposição e situação se transformassem num jogo de soma zero – há um tratamento desigual da justiça e da imprensa, que realiza a cobertura desses eventos.
A ideia aqui? A mesma do ponto anterior. Banalizar a discussão e transformar tudo numa mera disputa entre tucanos e petistas, o velho nós contra eles – fazendo com que a desgraça do primeiro seja a salvação do segundo. Assim, se há escândalos de corrupção entre os tucanos – e há – logo tudo é permitido: não há razão para se escandalizar com o governo, que não faz nada diferente daquilo que vem sistematicamente sendo feito por outros partidos, e na mesma proporção (algo que não faz o menor sentido).
A ideia do isento governista é desacreditar que exista outra opção viável para o país. Assim, tudo se restringe a uma falsa dicotomia emburrecedora entre dois partidos nascidos nos mesmos porões, com visões de país muito parecidas – e que, não por acaso, não comungam de qualquer identificação por aqueles que agora prometem ir às ruas (e é exatamente por isso queescrevi um manifesto aqui pedindo a renúncia dos tucanos). Ter o PSDB como oposição só interessa a um grupo de pessoas: os petistas.

5. “NÃO SOU PETISTA, MAS ESSES PROTESTOS CONTRA O GOVERNO SÃO RIDÍCULOS.”

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Esse é o grande final. A cereja do bolo. A última etapa do processo.
Aqui, após fingir não ser um partidário do governo, transformar os tucanos na única via possível ao petismo, condená-los e defender sistematicamente o governo com os mesmos discursos utilizados da cúpula do partido para a base, o isento governista se transforma num meticuloso crítico de protesto. De todos os tipos de protestos? Nada disso. Dos protestos contrários ao governo – que viram uma espécie de carnaval fora de época, uma micareta de coxinhas ignorantes.
Manifestações a favor do governo no ano passado renderam baterias de escola de samba, churrasco, carros de som tocando músicas populares, militantes pagos para protestar, barraquinhas vendendo comidas e bebidas, como uísque e cerveja, e um clima de absoluto desprendimento com o debate público. Mas essas, ao contrário dos protestos de oposição, são encaradas pelo isento governista, quando não completamente ignoradas em sua crítica independente, como símbolos de uma resistência popular – ainda que rendam um número incomparavelmente menor de populares, devidamente recompensados para erguer suas faixas e bandeiras.
A ideia em focar suas críticas nas manifestações contrárias ao governo segue o mesmo padrão das anteriores: deslegitimar o sentimento de insatisfação com o governo – que toma a esmagadora maioria da parcela mais pobre do país (não por acaso, como apontam diversaspesquisas de opinião, o apoio para o impeachment é maior entre os mais pobres que os mais ricos). Para o isento governista, protestos de oposição, ainda que movimentem milhões de pessoas de diferentes classes sociais em diferentes regiões do país, são um retrato exclusivo de uma população de classe média alta, ignorante, branca, autoritária e vexatória, que não gosta “de ver pobre andando de avião”.
Assim, questionar o governo nas ruas se torna uma chaga, uma doença, estupidamente vergonhosa, pertencente aos mais ricos. Inexoravelmente, os protestos ainda reúnem dois tipos muito particulares de ricos: os tucanos e os defensores da ditadura militar (quando não os tucanos que defendem a volta da ditadura militar). Eis o combo do nós contra eles do isento governista.
Dessa forma, escondendo-se atrás de uma falsa noção de independência, a trupe que defende o governo escondido atrás de sofismas, se transforma num retrato de nosso tempo – desavergonhadamente cínico e pelego.
Por isso, a partir de hoje esqueça os petistas e os tucanos. A maior vergonha de nosso tempo tem outro nome: é o isentão.
Spotniks

Deso desmente anúncio de concurso público

NOTA DE ESCLARECIMENTO - Deso desmente anúncio de concurso público
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Companhia de Saneamento de Sergipe - Deso informa que a notícia que está circulando nas redes sociais, de que a Deso irá realizar um concurso público, é falsa. A Deso esclarece que não tem nenhuma responsabilidade sobre essa divulgação. Também não está prevista a realização de um novo concurso público.
Quando a Deso realiza processo de seleção pública, é anunciado com o edital na sua página oficial www.deso-se.com.br e em veículos de imprensa de grande circulação.
Vale lembrar que o último concurso da Deso, realizado em 2013, ainda está em vigor. Portanto, não procedem os comentários sobre este assunto nas redes sociais.
Assessoria de Comunicação
Companhia de Saneamento de Sergipe

CONFUSÃO: Vereador parte pra cima, chama colega de Cachorro e moleque



A sessão da câmara de vereadores de Sítio do Quinto/BA, quase terminou em pancadaria na noite desta segunda-feira(04/04).Tudo começou durante pronunciamento do vereador José Virgilio de Carvalho, Zé Miranda(PTB), quando em discurso afirmou que a água que abastece a comunidade Lagoa do Limoeiro, só poderia estar sendo “desviada no caminho, pois sempre falta com frequência, e os reclames seriam constantes, acrescenta Miranda.

Minutos após discurso, Mota da Farofa fez o uso da fala e explicou algumas razões pelo qual a água não estaria chegando na comunidade. Segundo Mota, Zé Miranda, foi o primeiro a fazer uma encanação particular por trás da rua, “as escondidas” para se beneficiar. Zé Miranda, se sentiu ofendido durante pronunciamento do colega Egnaldo Dos Santos,  Mota da Farofa (PR) e por duas vezes consecutivas, partiu em direção à Mota da Farofa na tentativa de agredi-lo e intimida-lo.

Mota por sua vez estava discursando no plenário e teve sua fala interrompida por duas vezes e livrou-se das tentativas de agressão do colega, contudo não evitou os empurrões e xingamentos que partiu do vereador Zé Miranda. Com os ânimos alterados, Miranda disse que os tanques da propriedade do vereador Mota, estão todos cheios e abastecidos e pediu que o mesmo se calasse. “Seu tanque é cheio seu moleque” diz Miranda. Mota então retruca: “Moleque é você”. Miranda parte pra cima mais uma vez, é impedido e barrado por colegas. “Você é moleque e não fale meu nome aí...” diz Miranda. O clima esquenta entre os dois quando Miranda chama o vereador Mota de cachorro. “Não fale meu nome seu cachorro” Mota dispara: Cachorro é você. O presidente e o primeiro secretário da câmara, interviram para que os dois não "saíssem no tapa".

A turma do “deixa disso” conseguiu evitar que os dois se agredissem. Após a confusão, Presidente da casa, encerrou a sessão e ambos deixam o plenário. O presidente da Câmara, Rodrigo de Gilson(PDT) ainda não se pronunciou tão pouco disse se medidas serão tomadas para punir os edis. Na comunidade Lagoa do Limoeiro, há quem diga que se os ânimos já eram alterados entre Zé Miranda e Mota, agora em ano político deve ser bem mais acirrada a disputa entre ambos.

Da redação, Blog do Carlino Souza / ARILDO LEONE

Romário aprova "não" de Tite e cutuca Gilmar: "Cinegrafista da Copa de 94"

Por Goiânia

Em Goiânia para jogo beneficente neste sábado ao lado de Alex Dias, amigo e ex-companheiro de Vasco, Romário fez duras críticas (veja no vídeo acima) a desafetos ligados à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), como o presidente licenciado Marco Polo Del Nero, o técnico Dunga e o coordenador de seleções Gilmar Rinaldi. O único que escapou da língua afiada do ex-atacante foi Tite. O técnico do Corinthians, aliás, foi alvo de elogios do Baixinho.

Ao comentar o cenário atual da CBF e do futebol nacional, Romário disse que aprovou a recusa de Tite diante da sondagem recebida para assumir a seleção brasileira. Senador pelo PSB-RJ, o ex-atleta avalia que o comandante alvinegro fez certo ao declinar já no primeiro contato com intermediários da entidade. Além disso, criticou a postura de Dunga e Gilmar ao se relacionarem com Del Nero, o qual classificou como "grande praga do nosso futebol".
Só pessoas que realmente têm apego ao cargo poderiam acatar e aceitar determinadas ordens desse senhor, que, todos nós sabemos, é a grande praga do nosso futebol" 
Romário, a respeito de Marco Polo Del Nero e a relação dele com Dunga e Gilmar Rinaldi
- Com o momento que vive o futebol e o momento da CBF, aquele treinador que realmente quiser fazer um trabalho digno, decente e que quiser entrar para dirigir a seleção brasileira com nenhum tipo de peso na consciência, tem realmente que fazer o que o Tite fez: dar um não. A CBF, no momento, está desgovernada, não sabe quem manda. O triste é a gente ler e ouvir no noticiário que o Dunga e o Gilmar foram à CBF conversar com o Marco Polo Del Nero. Quem é ou foi Marco Polo Del Nero para o futebol? Principalmente porque está afastado. Só pessoas que realmente têm apego ao cargo poderiam acatar e aceitar determinadas ordens desse senhor, que, todos nós sabemos, é a grande praga do nosso futebol.

Romário comentou também a denúncia feita por Dunga e Gilmar Rinaldi contra ele no Conselho de Ética do Senado. O ex-atacante alega já ter tomado as medidas necessárias para se defender e reforçou as críticas que vem fazendo, sobretudo ao coordenador de seleções da CBF. Destaque na conquista do tetra, o Baixinho ironizou a participação de Gilmar na Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, quando o atual dirigente foi terceiro goleiro e sequer chegou a entrar em campo.

- Eles têm esse direito. Eu já fiz regimentalmente o que tinha que fazer em relação ao Conselho de Ética. Se não tivermos a possibilidade de dizer e passar para as pessoas tudo aquilo que a gente quer, principalmente as verdades, do que adiantaria ser um senador da República? O que falei deles eu repito. Hoje, com certeza, são pessoas que não fazem bem ao futebol, até dentro de campo. Que não evoluíram em nada. Tanto é que nosso futebol hoje é o sétimo na lista da Fifa. Isso é uma vergonha. Um foi campeão do mundo jogando (Dunga) e o outro foi o cinegrafista da Copa do Mundo de 1994. É uma pena o que está acontecendo - concluiu.
Alex Dias e Romário em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Alex Dias e Romário fazem jogo beneficente em Goiânia neste sábado, na Serrinha (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)


A entrevista foi concedida por Romário no Centro de Treinamento do Goiás, clube que apoia o "Jogo Solidário" com Alex Dias. O evento está marcado para este sábado, às 16h, no estádio Hailé Pinheiro, na Serrinha, sede do Alviverde. Os ingressos devem ser trocados por 2kg de alimentos não perecíveis. nomes importantes do futebol brasileiro na década de 1990, como Túlio Maravilha, Paulo Nunes, Denílson, Júnior Baiano, Flávio Conceição, Fabão, Josué, dentre outros.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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