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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra

por Renata Farias
Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra
Foto: Reprodução/ YouTube
A votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi finalizada às 23h47 deste domingo na Câmara dos Deputados. No total, a votação teve 367 votos a favor do impeachment, 137 contra, sete abstenções e duas ausências. "Está autorizada a instalação do processo contra a senhora presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade", declarou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Agora a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, que deve decidir pela instalação, ou não, do procedimento contra a petista.

Semifinais do Paulistão ainda estão indefinidas; há três possibilidades

Por São Paulo
No sábado, Corinthians (4 x 0 RB Brasil) e Santos (2 x 0 São Bento) já tinham garantido suas vagas nas semifinais do Campeonato Paulista.
Neste domingo, com a classificação do Audax (4 x 1 São Paulo), abriram-se três possibilidades para os próximos mata-matas do torneio estadual, dependendo do resultado de Palmeiras x São Bernardo, nesta segunda-feira, às 21h, na arena alviverde.
Audax x São Paulo Ytalo (Foto: Marcos Ribolli)Jogadores do Audax comemoram com Ytalo, que fez os dois primeiros gols contra o São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)

Classificação do Palmeiras com vitória:
Semifinal 1 - Corinthians x Audax
Semifinal 2 - Santos x Palmeiras
Classificação do Palmeiras nos pênaltis:
Semifinal 1 - Corinthians x Palmeiras
Semifinal 2 - Santos x Audax
Classificação do São Bernardo:
Semifinal 1 - Corinthians x São Bernardo
Semifinal 2 - Santos x Audax

domingo, 17 de abril de 2016

Temer sorri ao acompanhar votação do impeachment pela TV

POR PAINEL
O vice-presidente Michel Temer acompanha com satisfação o andamento da votação do impeachment na Câmara.
As fotos abaixo foram tiradas há pouco por aliados que o visitaram no Palácio do Jaburu.
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Aliados cotados para integrar o chamado núcleo duro de seu governo acompanham a votação ao lado de Michel Temer.
Estão com o peemedebista, Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil que deixou o governo assim que o impeachment foi aberto; Henrique Alves, que se demitiu do Ministério do Turismo quando o PMDB rompeu com o governo; o presidente do partido, senador Romero Jucá; além de Rodrigo Rocha Loures, braço direito do vice na articulação com o Congresso.

Painel

Jean Wyllys cospe em direção ao deputado Jair Bolsonaro após voto

(redacao@correio24horas.com.br)
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) cuspiu em direção ao também deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) após votar não contra o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Jean, no entanto, não teria acertado o alvo. A TV Câmara, que transmite ao vivo a sessão desde as 14h, não exibiu o momento.
(Foto: Reprodução/ TV Câmara)
Antes, quando estava ao microfone para declarar a posição, Wyllys condenou Bolsonaro por ter exaltado o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar.
Em uma postagem no Facebook, o deputado Jean Wyllys afirmou que Bolsonaro o insultou após seu voto contra o impeachment. "Depois de anunciar o meu voto NÃO ao golpe de estado de Cunha, Temer e a oposição de direita, o deputado fascista viúva da ditadura me insultou, gritando "veado", "queima-rosca", "boiola" e outras ofensas homofóbicas e tentou agarrar meu braço violentamente na saída. Eu reagi cuspindo no fascista", escreveu.
Ainda segundo Jean, o feito não será negado nem motivo de vergonha. "É o mínimo que merece um deputado que 'dedica' seu voto a favor do golpe ao torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-CODI do II Exército durante a ditadura militar. Não vou me calar e nem vou permitir que esse canalha fascista, machista, homofóbico e golpista me agrida ou me ameace. Ele cospe diariamente nos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Ele cospe diariamente na democracia. Ele usa a violência física contra seus colegas na Câmara, chamou uma deputada de vagabunda e ameaçou com estuprá-la. Ele cospe o tempo todo nos direitos humanos, na liberdade e na dignidade de milhões de pessoas. Eu não saí do armário para o orgulho para ficar quieto ou com medo desse canalha", finalizou.
Durante o voto, Jean se disse "constrangido por participar dessa farsa, dessa eleição indireta, conduzida por um ladrão,  urdida por um traidor, conspirador, e apoiada por torturadores, covardes, analfabetos políticos e vendidos".
"Em nome dos direitos da população LGBT, do povo negro exterminado das periferias, dos trabalhadores da cultura, dos sem teto, dos sem terra, eu voto não ao golpe. E durmam com essa, canalhas", continuou ao classificar o processo como sexista.

Bahia é o estado com mais deputados contra o impeachment


A Bahia é o estado onde a presidente Dilma Rousseff tem, proporcionalmente, o maior apoio pela manutenção do seu mandato. Dos 39 deputados da Bahia, 24 se manifestaram contra o impeachment. 

O site Congresso em Foco, lembra que a Bahia é governada pelo petista Rui Costa, que sucedeu o também petista Jaques Wagner, hoje um dos ministros mais próximos à presidente, o estado mantém intacta a aliança nacional que elegeu a presidente. Mesmo ameaçados de expulsão e de perderem poder na legenda, os deputados do PP da Bahia devem votar contra o impeachment. Essa situação tem uma explicação: o vice governador baiano é João leão, presidente do PP estadual e pai do deputado Cacá Leão. A família Leão não está disposta a trocar o poder no estado pelo voto pró-impeachment.

O mesmo acontece com Mário Negromonte Jr. Ele é filho do ex-deputado e ex-ministro das Cidades do primeiro governo Dilma Mário Negromonte, hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios por indicação do governador Rui Costa e as bênçãos do hoje ministro Jaques Wagner (Gabinete Pessoal da Presidência). João Leão aceita perder a direção do PP baiano e negocia a não expulsão do filho Cacá e de Negromonte Jr, pressionado pelo PT e pelo Planalto a votar contra o impeachment. O Partido Social Democrata na Bahia também apoia a presidente. O deputado Paulo Magalhães, por exemplo, é um dos mais fiéis escudeiros de Dilma. Vai votar contra o impeachment e tem trabalhado para conseguir atrair o voto dos indecisos.

Os deputados Antônio Brito, Fernando Torres e José Nunes também devem apoiar a permanência de Dilma. O mesmo fenômeno ocorre com o Partido da República. Com dissidências pró impeachment em outros estados, na Bahia o PR garante o voto pró-governo dos deputados José Rocha, José Carlos Araújo e João Carlos Bacelar já anunciaram voto contra o impeachment e permanecem na aliança estadual com o PT. O mesmo fenômeno ocorre com o PDT baiano, que dará o voto do deputado baiano Felix Mendonça Junior contra o impeachment.

Cleriston Silva

AVIAÇÃO CIVIL: Ministro do PMDB muda de posição e vota pelo impeachment

Filipe MatosoDo G1, em Brasília

Exonerado da Secretaria de Aviação Civil para votar contra o impeachment, o deputado Mauro Lopes (PMDB-MG) surpreendeu o Palácio do Planalto neste domingo (17) e votou favoravelmente ao afastamento da presidente Dilma Rousseff.
Já outros dois ministros do PMDB que se desligaram da Esplanada dos Ministérios para apoiar a presidente da República na votação do impeachment – Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) – mantiveram o acerto com a presidente e se posicionaram no plenário da Câmara contra o afastamento.
"Guardarei a gratidão comigo, mas, honrando o nosso PMDB com lealdade, na condição de secretário-geral do PMDB juntamente com o nosso honrado presidente do partido Michel Temer [...] quero aqui, senhor presidente, dizer do fundo da minha alma, pensando na minha família, na minha esposa, nos meus filhos, nos meus netos, eu voto sim", declarou o ex-ministro da Aviação Civil no plenário da Câmara.
Lopes assumiu o comando da Aviação Civil,em 17 de março, à revelia da direção do PMDB, que, cinco dias antes, havia decidido, em sua convenção nacional, que a legenda não assumiria ministérios até definir se romperia ou não com o governo petista.
À época, a nomeação de Mauro Lopes para o primeiro escalão irritou o presidente nacional do PMDB e vice-presidente da República, Michel Temer. Na ocasião, o peemedebistaclassificou a iniciativa do colega de partido de afronta.
Em retaliação, a comissão de ética do PMDBinstaurou processo disciplinar para analisar se Lopes deveria ser expulso do partido por ter desobedecido decisão partidária.
Segundo o G1 apurou, o voto de Mauro Lopes a favor do impeachment foi costurado com a direção do PMDB em troca do arquivamento do processo na Comissão de Ética.
Secretário-geral do PMDB, o deputado mineiro se reuniu com o vice-presidente da República nos últimos dias para discutir sua posição em torno do impeachment.
No “cafezinho” da Câmara, Mauro Lopes justificou ao G1 seu voto afirmando que, embora tenha recebido a “confiança” da presidente Dilma", não poderia deixar de ser “leal” ao PMDB e à bancada do partido na Casa.
De acordo com o colunista do G1 e da GloboNews Gerson Camarotti, o ex-ministro da Aviação Civil enviou na última sexta-feira (15) sua carta de demissão ao chefe de gabinete de Dilma, Jaques Wagner.

Jornal: após derrota, Neymar atira garrafa contra jogador do Valencia

Por Barcelona, Espanha

A fase do Barcelona não é boa dentro e fora de campo. Após derrota por 2 a 1 contra o Valencia, neste domingo, no Camp Nou, Neymar se envolveu em uma polêmica com o lateral-direito Barragan. Na saída do gramado, já no túnel de acesso aos vestiários, o brasileiro teria se irritado com provocação e atirado uma garrafa contra o adversário, de acordo com publicação do diário "Marca", de Madri.
Neymar confusão Barcelona x Valencia (Foto: EFE)Neymar e polêmica na partida contra o Valencia: brasileiro teria atirado garrafa contra Barragán (Foto: EFE)
Neymar foi mais uma vez alvo de críticas da imprensa espanhola, dessa vez não só pela pouca efetividade dentro de campo, mas pelo destempero. Aos 45 minutos do primeiro tempo, após gol de Santi Mina, o segundo do Valencia no jogo, o camisa 11 já teria se irritado com a comemoração dos adversários e tirado satisfação com alguns jogadores. A situação se agravou na saída para o vestiário, quando Neymar e Barragan, que já haviam se desentendido em jogos anteriores, trocaram palavras. 
Segundo o marca, o defensor do Valencia teria dito que "dessa vez não teve dança nem insulto", fazendo referência ao 7 a 0 do Barça na Copa do Rei, quando Neymar deu chapéu e foi caçado pelos rivais em campo. O brasileiro perdeu a cabeça e lançou uma garrafa na direção de Barragan, mas não acertou. O árbitro não relatou o ocorrido na súmula.
Assim como o Barcelona, Neymar é alvo de preocupação da imprensa espanhola. O jogador vem sendo um dos principais alvos, principalmente pelo jejum de gols e cabeça quente. Recentemente, o diário "Sport" colocou a trajetória do camisa 11 mais parecida com a deRobinho do que com a de Ronaldinho Gaúcho na Europa. 

Deputados pró e contra impeachment chegaram a trocar empurrões. Presidente Eduardo Cunha discutiu com parlamentares governistas.

Do G1, em Brasília

A sessão para votação na Câmara do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff começou com um tumulto, resultado de uma discussão entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e deputados governistas que pressionavam para que oposicionistas saíssem detrás da mesa que dirige os trabalhos.
Como Cunha não atendeu ao pedido, os deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Orlando Silva (PCdoB-SP) subiram e ficaram diante da mesa, na frente de Cunha, em local onde os deputados não costumam permanecer durante as sessões. O presidente chegou a pedir a seguranças que retirassem os deputados. Paulo Teixeira foi abraçado por seguranças e levado para baixo.
Enquanto isso, deputados pró e contra impeachment trocaram empurrões. Deputados abriram uma faixa com a inscrição "Fora Cunha" atrás da Mesa Diretora. Eduardo Cunha pediu para que fosse retirada.
Cunha disse que a presença atrás da mesa era permitida, mas não com faixas. Cerca de 20 minutos depois de iniciada a confusão, quando o relator do processo, Jovair Arantes (PTB-GO), já fazia seu discurso, Cunha interrompeu e determinou que os deputados posicionados de pé atrás da mesa saíssem e permanecessem no local somente os membros da mesa.
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Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Evaristo Sá/AFP)Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Evaristo Sá/AFP)
Reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento tem confusão entre deputados no plenário da Câmara, em Brasília (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)Reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento tem confusão entre deputados no plenário da Câmara, em Brasília (Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)
Reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento tem confusão quando parlamentares contrários ao impeachment estendem uma faixa com a frase 'Fora, Cunha' atrás da mesa diretora comandada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Evaristo Sá/AFP)Reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento tem confusão quando parlamentares contrários ao impeachment estendem uma faixa com a frase 'Fora, Cunha' atrás da mesa diretora comandada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Evaristo Sá/AFP)
Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Evaristo Sá/AFP)Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Evaristo Sá/AFP)
Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Evaristo Sá/AFP)Confusão entre deputados no plenário da Câmara após a reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff (Foto: Evaristo Sá/AFP)
Reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento tem confusão entre deputados no plenário da Câmara, em Brasília (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)Reabertura da sessão especial para votar o processo de impedimento tem confusão entre deputados no plenário da Câmara, em Brasília (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)

Presidente do PR renuncia ao mandato para votar a favor do impeachment

Ex-ministro dos Transportes no governo Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado Alfredo Nascimento (PR-AM), anunciou seu voto a favor do processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff e, ao mesmo tempo, renunciou ao mandato de presidente nacional do partido que decidiu apoiar a presidente. “Meu voto pertence ao povo do Amazonas e, majoritariamente, o povo do meu estado vota pelo impeachment”, afirmou.
(Foto: Divulgação)
O Amazonas foi o oitavo estado a ser chamado para que os deputados de todos os partidos com representação informassem individualmente suas posições sobre o pedido e votou em peso, com oito deputados, no sim ao impeachment. A votação começou pouco depois das 17h. Antes do Amazonas, pelo Mato Grosso do Sul, cinco deputados foram favoráveis ao processo contra três contra o impeachment.
A aprovação depende do voto de 342 deputados (2/3 dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma. O relator considerou que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos que ficou conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado.
A votação está ocorrendo individualmente. Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) em sessão na última sexta-feira (15), a votação seguirá conforme o regimento interno da Câmara, com chamada alternada de deputados da Região Norte para a Sul.
Em cada estado, ela será nominal e por ordem alfabética. O último a votar será o deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL). O PDT fechou questão no apoio à presidenta Dilma e já anunciou que irá expulsar os infiéis.
O primeiro voto foi de Washington Reis (PMDB-RJ), que estava doente, e teve prioridade na votação, dando o primeiro aval à continuidade do processo. Abel Mesquita Jr (DEM-RR), conhecido como Abel Galinha, abriu a votação por Roraima, primeiro estado da lista. O parlamentar, que já tinha se declarado favorável ao processo, confirmou sua posição. Foram sete votos a favor e o único voto contrário pelo estado foi o de Édio Lopes (PR).
O Rio Grande do Sul fechou com placar de 22 votos a favor, oito contra e a abstenção do deputado Pompeo de Matos (PDT). Pompeo esclareceu que não poderia votar a favor do processo por determinação do partido. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou que fará a primeira chamada imediatamente depois da primeira. Se o parlamentar não estiver presente não poderá mais se manifestar.
Santa Catarina fechou com 14 votos favoráveis e dois contrários. No Amapá, o governo teve maior apoio com três votos pelo impeachment, quatro contra e uma abstenção. Pelo Pará, dez parlamentares votaram a favor do impeachment, contra seis e uma abstenção.

Agência Brasil

Marinha abre inscrições para curso de formação de oficiais



A Marinha do Brasil está com inscrições abertas, até o dia 20 de maio, para o concurso público de Formação de Oficiais, na Escola Naval. Estão previstas 48 vagas, sendo 36 para homens e 12 para mulheres.
Para concorrer a uma vaga, é necessário, dentre outros requisitos, ter entre 18 e 23 anos, em 1º de janeiro de 2017, ter concluído o ensino médio ou estar em fase de conclusão, ser brasileiro e solteiro.
Os interessados devem se inscrever pelo site da Marinha. Lá também está disponível o edital do concurso com todas as informações. A taxa de inscrição é de R$ 55,00. Os candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal poderão requerer a isenção.
Serão aplicadas provas escritas objetivas de Matemática, Física, Inglês, Português e Redação. Ainda como parte do Concurso Público, os candidatos passarão por inspeção de saúde, teste de aptidão física, avaliação psicológica, verificação de documentos e de dados biográficos. A data da prova ainda não foi definida.  
Os aprovados estudarão em regime de internato. O curso é gratuito e oferecerá ao aluno alimentação, uniforme, bolsa auxílio, além de assistência médica, odontológica, psicológica, social e religiosa. A Escola Naval é situada na cidade do Rio de Janeiro.
CORREIO DA BAHIA

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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