domingo, 26 de março de 2017
PF deflagra operação de combate a crimes cibernéticos em 5 estados
Goiânia/GO - A Polícia Federal deflagrou hoje (21/3) a segunda fase da Operação Darkode, a fim de desarticular organização criminosa especializada em fraudes contra o sistema bancário, por meio eletrônico, além da negociação de informações úteis à prática de crimes cibernéticos.
Estima-se que as ações da organização criminosa tenham causado prejuízo superior a R$ 2,5 milhões, em especial mediante fraudes contra o sistema bancário.
Cerca de 100 policiais federais cumprem 37 mandados judiciais, sendo 04 mandados de prisão preventiva, 15 mandados de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão, em residências e em empresas vinculadas ao grupo investigado, com o objetivo de colher provas contra outros integrantes e beneficiários da organização, bem como identificar e apreender bens adquiridos ilicitamente.
As diligências estão sendo executadas nas cidades de Goiânia/GO, Aparecida de Goiânia/GO, Anápolis/GO e Senador Canedo/GO, bem como nos Estados do Pará, de Tocantins, de Santa Catarina, além do Distrito Federal.
O líder da organização cumpre pena no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia/GO, imposta por sentença condenatória da 11ª Vara Federal de Goiânia em decorrência da prática de crime cibernético.
Na primeira fase da operação, deflagrada em julho de 2015, foram cumpridos 07 mandados judiciais em Goiânia/GO, sendo 2 mandados de prisão e 1 de condução coercitiva, além de 4 mandados de busca e apreensão. A ação foi coordenada com forças policiais de diversos países contra hackers que se comunicavam por intermédio de um sítio eletrônico denominado Darkode.
ENTREVISTA COLETIVA: será concedida hoje, às 9h30, no Auditório da Superintendência Regional da Polícia Federal, localizada na Av. Edmundo Pinheiro de Abreu, 826, Setor Pedro Ludovico, Goiânia - Goiás.
Comunicação Social da Polícia Federal em Goiás
cs.srgo@dpf.gov.br | www.pf.gov.br
(62) 3240-9607 (62) 99190-1618
*** O nome da operação faz alusão ao fórum internacional intitulado DARKODE, criado em 2007 com o propósito de reunir os maiores e os mais especializados hackers e criminosos cibernéticos em um único ambiente virtual.
PF e Receita Federal fecham 10% das empresas de Guajará-Mirim
Guajará-Mirim/RO – A Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram, entre os dias 14 e 23 de março, a operação Caça Fantasmas, com o objetivo de combater crimes de sonegação de impostos e lavagem de dinheiro.
Policiais federais cumpriram diligências em mais de 120 empresas da região. As empresas fraudulentas foram identificadas por meio do cruzamento de dados e também pelo trabalho de campo de ambas as instituições, que constatou diversas situações, tais como empresas sediadas em terrenos baldios, em escritórios de contabilidade, em imóveis abandonados e em endereços inexistentes.
Aproximadamente 50 empresas serão baixadas, o que corresponde a quase 10% das empresas sediadas no município. Estima-se que a sonegação pode chegar a R$ 10 milhões ao ano, informou a Receita Federal.
A Polícia Federal também apurará crimes como falsidade ideológica, falsidade material e possível associação criminosa.
Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Contato: (69) 3216-6238
Não é a pichação, estúpido. É o respeito por uma propriedade que não é sua.
Pichação. Eu poderia apostar que se você acompanha minimamente o debate político no Brasil, essa foi uma das palavras que mais ouviu nesse ano. E a razão é fácil de explicar: João Doria. Desde que foi empossado prefeito da maior cidade da América Latina, o empresário vem travando uma dura batalha contra os pichadores.
A promessa é tolerância zero. Segundo Doria,um projeto de lei que prevê a punição para os vândalos deve ser colocado em breve em votação na Câmara Municipal. O valor da multa para quem for pego pichando? R$ 5.000 para cada muro pichado, R$ 10.000 se reincidente, R$ 50.000 se o estrago acontecer num monumento público. Para isso, Doria promete o maior programa de monitoramento eletrônico que São Paulo já viu, com dez mil novas câmeras de segurança espalhadas pela cidade nos próximos quatro anos.
A medida vem causando duro enfrentamento de parte da imprensa e de influenciadores de opinião, que tratam o combate à pichação como um desrespeito a uma manifestação artística. Em entrevista recente à rádio CBN, Doria chegou a ser questionado pela jornalista Fabíola Cidral se acreditava estar credenciado para determinar o que é arte.
A pergunta é nonsense. Ao contrário do que supõe uma parte da imprensa compromissada em defender qualquer valor encarado como alternativo, fingindo que toda luta subversiva é necessariamente libertadora, a discussão sobre pichação foge da subjetividade.
A premissa é simples. Nenhuma lei de combate à pichação pretende estabelecer uma opinião de arte, mas condenar vandalismos contra propriedades que não pertencem aos pichadores – e um jornalista inapto a entender um princípio tão rudimentar da natureza da notícia é incapaz de formular perguntas minimamente coerentes a seu entrevistado.
Digo, não é como se a arte representasse um valor acima da ordem institucional e fosse permitido aos seus praticantes, da forma mais pretensiosa possível, cometer delitos em nome de um bem maior. Quando o prefeito de uma cidade assina uma determinação que proíbe indivíduos de rabiscarem muros, portões e estátuas, o faz em nome de um direito constitucional, característico das democracias ocidentais: o da propriedade privada. Quando não estabelecemos limites a essa ação, permitimos que qualquer suposto artista redefina a integridade física de objetos que não lhe pertence, em locais públicos (das estantes de bibliotecas às mesas de cirurgia de hospitais) e privados (do muro da sua casa ao veículo parcelado em quarenta e oito vezes que você estacionou no pátio de um shopping center).
Mais do que isso. Como nos conta a Teoria da Janela Quebrada (a Broken Window Theory), desenvolvida na década de oitenta pelo cientista político James Wilson e o psicólogo criminologista George Kelling, ambos pesquisadores da Universidade de Harvard, pichações não apenas violam o direito de propriedade, como criam incentivos para o crime.
Difícil entender o motivo? Explico.
Imagine um edifício com algumas janelas quebradas. Não é tão complicado sacar o que acontecerá com o local caso elas não sejam reparadas num curto espaço de tempo: a tendência é que outras pessoas quebrem ainda mais janelas. É um incentivo e tanto, uma placa invisível gigante notificando todos os vândalos da região que aquele espaço é ausente de qualquer proteção. Com o tempo, é fácil prever que algumas pessoas passarão a invadir o edifício e, caso ele esteja completamente desocupado, passarão a ocupá-lo – talvez até mesmo incendiá-lo.
A teoria surgiu em 1969, graças a um experimento realizado por um psicólogo americano chamado Philip Zimbardo, que decidiu deixar um veículo abandonado em duas regiões completamente distintas dos Estados Unidos – o primeiro no Bronx, um bairro pobre de Nova York, e o segundo em Palo Alto, uma cidade desenvolvida na Califórnia.
Os resultados confirmaram aquilo que Zimbardo desconfiava. O primeiro veículo foi imediatamente danificado pela população local. O segundo permaneceu intacto durante a primeira semana, mas não durou muito mais que isso – o próprio Zimbardo decidiu quebrar uma janela com uma marreta para ver o que aconteceria em seguida e em pouco tempo o veículo passou a ser danificado e vandalizado pela população local.
A interpretação é a mais simples possível: as normas sociais de convívio em sociedade são totalmente ignoradas quando as pessoas percebem que ninguém se importa com os atos de vandalismo.
Em resumo, segundo a Teoria das Janelas Quebradas, caso a população e as autoridades públicas não se preocupem com os pequenos atos de marginalidade, como o de uma pichação num monumento público, induzirão as pessoas a acreditarem que nos locais vandalizados ninguém se importa com a desordem pública. E o resultado inevitável desse incentivo? A prática de delitos mais graves naquele local.
É exatamente isso que acontece nesse momento no Espírito Santo, com os protestos dos familiares dos policiais militares impedindo a ação da polícia. A completa ausência de controle da ordem pública cria uma sinalização, um incentivo para a prática de delitos como o testemunhado no vídeo abaixo.
E é por isso que condenar a pichação está longe de ser um ato ideológico. É uma política de segurança pública e de reconhecimento de um direito básico constitucional. Quer dizer, não é como se Doria estivesse inventando algo inédito para justificar tamanho alarde de setores da imprensa. No Brasil, nos últimos anos, inúmeros prefeitos, de diferentes partidos e identidades políticas, apertaram o cerco contra os pichadores. Foi o caso de Luciano Rezende, do PPS, em Vitória; de Pedro Bigardi, do PCdoB, em Jundiaí; de Gustavo Fruet, do PDT, em Curitiba; de Carlinhos Almeida, do PT, em São José dos Campos; e de Jonas Donizette, do PSB, em Campinas. Exemplos não faltam.
Nos Estados Unidos o cenário também se repete: democratas e republicanos condenam a pichação.
O democrata Richard M. Daley, prefeito de Chicago entre 1989 e 2001, chegou a aprovar uma portaria na cidade proibindo a venda e a posse de tinta de spray (a multa pode chegar a $ 500). Em 1993, ele criou o Graffiti Blasters, um programa para eliminar as pichações da cidade.
Outro democrata, Ed Koch, apertou o cerco contra os pichadores em Nova York nos anos 80. E se você não faz ideia do caos que a Big Apple estava inserida nesse tempo – e nem assistiu a primeira temporada de The Get Down, na Netflix – pode entender melhor o tamanho do problema com as imagens abaixo.
A mais completa bagunça, não?
No início da década seguinte, o cerco se fechou completamente com outro prefeito, o republicano Rudolph Giuliani, que implementou a política de “tolerância zero” contra os pichadores. Como ele mesmo contou, em 2013:
“Realmente, essas pequenas coisas fazem grande diferença, para que as pessoas abracem a ideia de uma sociedade com leis. Em Nova York, tínhamos duas manifestações como essas, que precisaram ser contidas. A primeira foram os pichadores. Passamos a prendê-los por danos a propriedades públicas e privadas, aos pontos de ônibus e metrôs. E outra eram aquelas pessoas que entravam na frente dos carros e constrangiam os motoristas pedindo dinheiro para limpar as janelas dos seus carros.”
Aos poucos, as pichações deixaram de ser consideradas manifestações toleráveis. E uma das cidades mais violentas do planeta, que chegou a ter 2.262 homicídios num único ano, caiu para a sua menor marca em cinquenta anos, se tornando uma das cidades mais seguras do mundo.
Ou seja: como política pública, a tolerância zero à pichação não resolveu isoladamente o problema da violência urbana em Nova York. Mas ao criar um sistema de incentivos que sinalizava a presença de boas instituições na manutenção da ordem, atuou como um pontapé para que a diminuição da criminalidade, construída em conjunto por distintas ações do poder público, alcançasse os 80%. Se considerarmos que os mais atingidos pela violência na cidade nos anos oitenta eram justamente os moradores dos bairros mais pobres, é possível dizer que a solução não apenas ajudou a valorizar o metro quadrado dessas regiões, como a torná-las mais seguras e desenvolvidas.
Medidas como a adotada em Nova York, não por acaso, se repetiram com sucesso ao redor do planeta. Só nos Estados Unidos, segundo estimativas, o gasto para “monitor, detectar, remover e reparar danos de pichação” atinge entre $ 15 e $ 18 bilhões por ano.
Em Los Angeles, um pichador que causar um estrago maior que $ 400 a uma propriedade pode ter que arcar com uma multa de $ 10.000 e um ano de prisão. Se o estrago custar menos do que $ 400, a multa cai para $ 1.000 e a condenação para seis meses.
Em Londres, há uma pena fixa para a pichação de £ 75 (algo próximo dos R$ 288). A tabela foi fixada pelo Clean Neighborhoods and Environment Act, em 2005. Para pichações maiores, que causam danos graves à propriedade ou que contenham conteúdo racista, a multa pode chegar a £ 5.000 (R$ 19.500) e seis meses de prisão.
Em Mumbai, a multa para pichadores pode chegar a ₹ 50.000 (próximo dos R$ 2.320) e até um ano de prisão.
Em Dubai, as multas começam em $ 136 e vão dobrando conforme a reincidência.
Em Barcelona, as multas dependem do estrago causado pelo pichador – algo entre € 750 e € 1500. Se o estrago acontecer em monumentos ou prédios públicos, a multa pode chegar a dobrar, alcançando os € 3.000 (próximo dos R$ 10.100).
Em Detroit, a multa também depende dos danos causados à propriedade. A pena máxima pode chegar a $ 15.000 e 10 anos de prisão.
Em Berlim, uma mulher já foi obrigada a pagar uma multa de € 7.000 por pichar uma parede.
Em Singapura, um dos países economicamente mais desenvolvidos do planeta (e dos mais seguros, com uma média de 0,2 homicídios a cada 100 mil habitantes), um pichador pode ser condenado a 8 chibatadas, uma multa de $ 1.471 e três anos de prisão. Em 1994, um adolescente americano chegou a ser punido no país, apesar de umpedido de clemência feito por Bill Clinton.
No Brasil, penas duras também já são aplicadas, sem grande comoção da imprensa. DeSinop, no Mato Grosso, a Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Em Curitiba, a atual multa para pichadores é de R$ 1.804,88 e para o estabelecimento que vende spray para menores alcança R$ 4.512,20 na primeira infração e R$ 9.024,40 na reincidência. Na terceira punição, o alvará comercial é cassado. Em 2015, a prefeitura atendeu 1.107 denúncias que resultaram no encaminhamento de 201 infratores pegos em flagrante.
Em Vitória, quem for flagrado fazendo pichação deve pagar uma multa de R$ 9.007,80 aos responsáveis pela propriedade atingida. Para Luciano Rezende, o prefeito, então no Partido Comunista do Brasil quando a aplicação da medida, a intenção da lei é criar um ambiente de maior segurança à capital capixaba.
Mesmo no estado de São Paulo não faltam exemplos de duras punições que não receberam o menor destaque da imprensa nos últimos anos.
Em Campinas, a multa para os estabelecimentos que forem pegos vendendo sprays de tinta para menores (ou que vendam para maiores sem a assinatura de um termo de responsabilidade pela aquisição e comprovação de endereço completo) pode chegar a R$ 12.402,40.
Em Taubaté, a multa aos pichadores alcança os R$ 15.000, com pena de um ano de prisão. Em Bauru, o valor mínimo da multa é de R$ 2.014,00. Em Sorocaba, ela atinge R$ 3.018,98. Em Mogi das Cruzes, R$ 6.461,00.
Ou seja: leis contra a pichação, como a que Doria promete estabelecer em São Paulo, não são novidade em qualquer lugar desenvolvido no planeta e mesmo em grandes cidades brasileiras já são aplicadas sem o menor alarde.
Na maior capital do hemisfério sul, no entanto, por mera birra política, o debate em torno de suas consequências foi abandonado pela razão e partidarizado sem o menor pudor, pelos motivos mais mesquinhos possível. Por aqui, a julgar certo tom da imprensa e de seus “especialistas”, o vandalismo permanecerá gourmetizado e a depredação politizada. E tudo por um suposto ideal libertador que na prática violenta de modo ainda mais contundente as camadas mais pobres da população.
No Brasil até o progressismo é uma ode ao atraso.
por Rodrigo da Silva
Estudantes sofrem racismo no Gbarbosa e pedem ajuda na internet
Três estudantes sofreram racismo dentro do supermercado Gbarbosa, localizado no Shopping Jardins, em Aracaju (SE). O relato foi divulgado por Lorena Guilhermina Lelis, uma das vítimas, que pediu ajuda no Facebook.
De acordo com a postagem publicada no Facebook, um idoso começou a agredi-lás verbalmente. “Começou nos agredir verbalmente chamando nossos cabelos de cabelo de cupim, chamando de gostosas, se jogando em cima, lambendo os lábios e insinuando coisas ridículas contra nós”, relata Lorena. Ainda segundo o relato, o idoso partiu para agressão física. “Ele partiu para agressão física contra minha pessoa, jogando café, partindo com murros e pontapés. Ele não está no vídeo. Está de costas na foto, então não temos imagens do rosto dele”, afirma Lorena.
A vítima conta ainda que foi encaminhada para a gerência do supermercado Gbarbosa, mas o idoso foi embora. “A equipe do supermercado nos levou a gerência, e deixaram o “coitado” ir embora, assim, como se ele não tivesse feito nada”, disse.
As estudantes pedem auxílio nas redes sociais para identificar o idoso. “Um boletim já foi feito, mas agora precisamos urgentemente dessas imagens para poder reconhecer esse COVARDE já que não sabemos nada sobre ele”.
Nota de esclarecimento do Gbarbosa
A assessoria de comunicação do Gbarbosa encaminhou nota para o Jornal de Sergipe. “Informamos que logo que os nossos colaboradores identificaram o ocorrido na loja, prestaram assistência imediata aos clientes. A rede GBarbosa repudia qualquer tipo de atitude desrespeitosa, preconceituosa ou de assédio em seus estabelecimentos. Por isso, nos colocamos desde já à disposição das autoridades competentes para auxiliar na investigação do caso”.
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Alô, mãe! Jesus vê jogo do Palmeiras e ganha homenagem de Róger Guedes
Por Tossiro NetoSão Paulo
Gabriel Jesus foi à arena do Palmeiras neste sábado para ver o duelo do Verdão com o Audax, pelo Paulistão. Acompanhado do ídolo Fernando Prass, ele viu o jogo de um camarote e ganhou homenagem de Róger Guedes.
Após abrir o placar, o atacante fez gesto imitando um telefone, comemoração tradicional do atleta do Manchester City apelidada de "Alô, mãe" (veja no vídeo acima). Do camarote, Jesus respondeu com o mesmo gesto (veja na imagem abaixo).
– Eu falei para ele que iria fazer gol. Almoçamos e talvez jantemos juntos também. Estava devendo isso aí para ele – disse Róger após o empate por 2 a 2.
Gabriel Jesus faz sinal de telefone para Róger Guedes (Foto: Tossiro Neto)
Róger Guedes celebra gol com gesto de telefone, em homenagem a Jesus (Foto: Marcos Ribolli)
Em recuperação de uma cirurgia no pé direito, o atacante aproveita a passagem pela cidade de São Paulo para rever os amigos do Palmeiras. Ele visitou a Academia de Futebol na última quinta-feira e foi elogiado pelo técnico Eduardo Baptista.
Gabriel Jesus em camarote da arena durante jogo do Verdão (Foto: Marcos Ribolli)
sábado, 25 de março de 2017
DHPP prende suspeito de chacina em obra abandonada no Bairro Atalaia
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) informou neste sábado (25) que prendeu um dos envolvidos na chacina que vitimou cinco pessoas na construção abandonada de um hotel nas imediações da Orla da Atalaia, no Bairro Atalaia em Aracaju (SE). O crime aconteceu em 21 de dezembro do ano passado.
saiba mais
Na época da chacina, a Polícia Civil informou que a obra abandonada era um ponto de venda de drogas e a motivação do assassinato das cinco pessoas foi a disputa entre duas gangues pelo tráfico na área.
Detalhes da investigação serão apresentados pelo delegado Jonathas Evangelista em entrevista coletiva na manhã de segunda-feira (27) na sede da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP).
Outro suspeito de participação na chacina morreu após trocar tiros com a polícia e ser atingido em uma tentativa da prisão uma semana depois das mortes no Bairro Atalaia. Na ocasião, ele tembém era investigado por tráfico de drogas. Mais dois integrantes dessa organização morreram no confronto em 28 de dezembro.
Do G1 SE
quinta-feira, 23 de março de 2017
Liminar garante funcionamento legal da Uber em Aracaju
A juíza Christina Machado de Sales e Silva, responsável pela 18a Vara Cível de Aracaju, concedeu uma liminar favorável os motoristas da Uber. A decisão afirma que as autoridades de trânsito e fiscalização de Aracaju devem se abster de praticar atos ou medidas que restrinjam ou impossibilitem os motoristas parceiros de exercer livremente a atividade de transporte particular remunerado de pessoas. Ou seja, não podem apreender ou multar parceiros da Uber por trabalharem com transporte individual privado.
saiba mais
Sobre as polêmicas que envolvem o serviço ofertado pelo aplicativo nas capitais onde atua, o gerente de comunicação da Uber, Pedro Proncho explica que o serviço prestado pelos motoristas parceiros da Uber é o de transporte individual privado, uma modalidade prevista na Política Nacional de Mobilidade Urbana – PNMU (Lei Federal 12.587/2012).
O Sindicato dos Taxistas de Aracaju irá se reunir com o setor jurídico para avaliar a liminar.
Do G1 SE
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NA ESTRADA DA VIDA
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FRAM MARQUES
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