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UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 4 de junho de 2018

'O campo das coisas': Bahia Farm Show leva inovação a produtores

Evento, que começa amanhã, é a maior feira de tecnologia agrícola do Norte e Nordeste
Após 30 anos de contínuo crescimento, as lavouras de grãos do Oeste baiano se preparam para mais uma revolução: a aplicação da internet das coisas nas fazendas. O uso de tecnologia de ponta já é uma realidade na produção agrícola da região, uma das mais automatizadas e produtivas do país. Mas sempre há espaço para o novo. Prova disso é que máquinas, equipamentos e novas técnicas de plantio e colheita sempre são as estrelas da Bahia Farm Show, tida como o maior evento de tecnologia e negócios agrícolas do Nordeste brasileiro e que neste ano vai para sua 14ª edição, sempre realizada no município de Luís Eduardo Magalhães, uma dos cidades da região que mais se destacam pela produção de soja e algodão entre outros grãos.
Neste ano, após adiamento por causa da greve dos caminhoneiros, o evento começa nesta terça-feira (5). As portas seguem abertas ao público até o sábado (9).  

(Foto: Divulgação/Bahia Farm Show)
Serão 250 expositores representando 900 marcas de produtos nacionais e internacionais. A feira é organizada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com o apoio da Associação dos Revendedores de Máquinas e Equipamentos Agrícolas do Oeste da Bahia (Assomiba), Fundação Bahia e Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães.
Na feira será possível ver  que com a internet das coisas – conceito tecnológico em que todos os objetos da vida cotidiana estão conectados, agindo de modo inteligente e sensorial – o campo terá produtividade ainda maior, pois as máquinas serão mais inteligentes e de operação integrada. Assim, por exemplo, um drone que ao sobrevoar a fazenda perceber que uma área está mais quente que as demais automaticamente acionará as máquinas de irrigação para atuar ali. 
Desafio
O problema é que como tudo o que diz respeito ao agronegócio da região, a logística do lado de fora das porteiras das fazendas ainda está na fase analógica. Levar a internet para as fazendas - e se aproveitar dela no ganho de produtividade - é muito caro naquelas localidades.
O produtor de soja Moisés Shimidt, de Luís Eduardo Magalhães, por exemplo, paga R$ 650 por mês por um pacote de 5 megas. “Mas não são 5 megas puros e livres. Oscila o tempo todo”, descreve. E o que é ruim hoje já foi pior. “Há 15 anos, eu pagava R$ 2 mil por mês”, lembra. 
Apesar de cara, a internet na fazenda de Shimidt é essencial para que ele possa desenvolver com mais agilidade os serviços e processos da produção. Um deles é o de controlar a ventilação do armazém de soja, que precisa estar bem arejado para conservar o grão. 
“Do celular, com acesso à internet, eu sei se está precisando de mais ventilação ou não e dou os comandos, programo. E assim faço com outros maquinários”, disse o produtor.
O produtor rural Darci Américo Salvetti, 50, por sua vez, tem o serviço de graça. É que ele se aproveitou de um vizinho que queria internet e achou numa área dentro de sua propriedade de 2, 5 mil hectares, também em Luís Eduardo, o melhor lugar para instalar uma torre de 72 metros de altura. Para permitir a instalação, Salvetti colocou como condição desfrutar do sinal sem custo. 
“Ainda não estou usando a internet nas atividades da fazenda, mas é algo que quero fazer neste ano ou no que vem, pois sei que ajuda muito”, disse.
Desperdício
Para o presidente da Assomiba, Rogério Rodrigues, “uma máquina, com toda tecnologia embarcada, sem enviar os dados para o agricultor, ou seja, sem a devida conexão e acompanhamento em tempo real do que acontece no campo, é desperdício”.
Por enquanto, nas fazendas, o mais comum é que a internet seja acessada por meio de rádio ou satélite (com grandes antenas), como a que está na propriedade de Salvetti, localizada a apenas 25 km do centro de Luís Eduardo Magalhães.
Se estivesse mais próximo da cidade, contudo, não seria garantia de ter um sinal de internet bom e barato. A fibra ótica chegou há cerca de um ano, mas não é possível a sua instalação em todos os bairros. O sinal predominante por lá é via cabo.
E a realidade do campo e da cidade de Luís Eduardo Magalhães é algo que ocorre em toda a região, onde nem 30% das fazendas possuem sinal de internet, o que mostra o quanto o campo está aberto para mais inovações e ganhos de produtividade. 
“Acreditamos que essa realidade será bem diferente muito em breve. O produtor já trabalha com o que há de mais avançado no campo. Não tem internet de qualidade ainda porque não tem o serviço (sinal)”, comentou o presidente da Abapa Júlio César Busato. “Entendo que a internet no campo aqui no Oeste vai avançar muito”, confia Busato, que se classifica como um entusiasta das potencialidades da internet das coisas.

5 ex-presidentes latino-americanos acusados ou presos graças à Lava Jato

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Devo, não pago, nego enquanto puder!
Construído em uma região com 375 mil habitantes no meio de um dos países mais pobres do continente africano – onde uma em cada duas pessoas sobrevive com menos de US$ 2 dólares por dia – o Aeroporto de Nacala, em Moçambique, deveria ser um símbolo para uma nova era de prosperidade na região, que recebeu o maior investimento de uma empresa brasileira já feito no exterior. Passados três anos desde a inauguração, porém, o aeroporto de fato é simbólico, mas a 9.244 km de distância, no Brasil, onde a obra tornou-se o primeiro calote recebido pelo BNDES em uma obra realizada fora do país.
Ao custo de US$ 430 milhões, o aeroporto projetado para comportar 500 mil passageiros por ano (e que hoje recebe 20 mil deles) foi inteiramente financiado pelo banco brasileiro utilizando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – aquele que deveria servir para pagar o seu Seguro Desemprego em casos de urgência.
Sugestão da empreiteira brasileira Odebrecht ao governo moçambicano, o aeroporto foi aprovado sem grandes restrições por aqui, em uma operação que contava com o próprio Tesouro Nacional como avalista. Na prática, o banco utilizou o seu dinheiro para financiar a obra e o governo brasileiro garantiu ao banco que, caso o governo do país africano não pagasse o que deveria, seus impostos seriam utilizados para pagar a conta, o que de fato aconteceu. Parece confuso? Realmente, a operação não é tão simples quanto parece e as coisas ficam ainda mais bizarras se você notar que a operação está contabilizada como lucro do próprio BNDES ao final do balanço contábil.
Como em inúmeras outras ocasiões, a Odebrecht admitiu ter conseguido realizar a obra graças ao suborno de autoridades em Moçambique e o que poderia parecer mera rotina em uma operação tão extensa revelou-se uma descoberta curiosa.
Por anos, o governo brasileiro foi a público assegurar que os empréstimos do banco para obras no exterior tinham como finalidade promover a exportação de bens e serviços de empresas brasileiras. Como a divulgação do calote revela, os tais empréstimos eram realizados diretamente para os países que receberam as obras e não para as empresas, como alegava o governo.
Pode parecer pouco diante dos assaltos à Petrobrás, mas apenas dentro daquilo que era considerado legal pelo governo, foram repassados US$ 53 bilhões para obras como esta (sendo 70% deste valor para a Odebrecht), causando ao FAT um prejuízo de US$ 11 bilhões para arcar com o prejuízo, ou R$ 1.042 descontados de cada trabalhador com carteira assinada durante seis anos para bancar a festa.
Da mesma maneira, mais de 3 mil obras em mais de duas dezenas de países contaram com um empurrãozinho do BNDES e, como tem revelado a Lava Jato – seja aqui ou nestes países -, inúmeras delas não aconteceram propriamente “dentro da lei”.
Como relatamos abaixo, os casos têm gerado enorme repercussão, especialmente na América Latina, onde as obras se concentram – com a diferença de que, em alguns destes casos, a justiça parece estar de fato punindo, seja quem for o responsável pelo caso.

1. Jorge Glas, vice-presidente do Equador.

Situação: condenado a seis anos de prisão.

Segundo maior devedor do Brasil na América do Sul, o Equador foi o destino de US$ 3,3 bilhões em empréstimos brasileiros, atrás apenas da Argentina. Na longa lista de obras realizadas no país com ajuda do BNDES, a Odebrecht ganha novamente posição de destaque, o que levou Jorge Glas – atual vice-presidente do Equador, já condenado a seis anos de prisão, mas ainda à espera de um impeachment – a tornar-se fonte importante de intermediação no país.
Conforme admitiu a Odebrecht, foram US$ 13,5 milhões em propinas pagas apenas ao vice-presidente, no período em que este ocupava o ministério de “assuntos estratégicos”, de um total de US$ 33,5 milhões pagos a autoridades ou agentes públicos no país que facilitassem a obtenção de contratos ou livrassem a empresa de condenações criminais.
Entre as obras no país, destacam-se a hidrelétrica de Toachi Piláton, de US$ 1,2 bilhão e o metrô da capital Quito, ao custo de US$ 1,5 bilhão.
Desde junho de 2016, a empresa brasileira encontra-se banida do país, graças a uma resolução do congresso. Como já relatamos aqui, esta é a segunda vez que a Odebrecht é expulsa do Equador sob alegações de corrupção (em 2008, o então presidente Rafael Correa expulsou a empresa por irregularidades em uma usina hidrelétrica construída também com recursos do BNDES), mas a primeira em que a empresa de fato confessa o crime.

2. Ollanta Humala, ex-presidente do Peru.

Situação: em prisão preventiva.

Em meio aos preparativos para as festas de final de ano no país, o congresso peruano surpreendeu ao absolver de um pedido de impeachment o atual presidente, Pedro Pablo Kuczynski. A ação foi motivada pelo recebimento de recursos da empreiteira Odebrecht no país, fato admitido pelo presidente, mas “sem irregularidades”, segundo ele.
Sem esperar contar com a mesma sorte, o ex-presidente do país entre 2001 e 2006 Alejandro Toledo se adiantou e fugiu para os Estados Unidos antes que a justiça ordenasse sua prisão, ou desse prosseguimento ao julgamento de suas acusações.
Com a fuga de Toledo, Ollanta Humala – que também presidiu o país, entre 2011 e 2016 – acabou preso preventivamente em um mandado de 18 meses expedido pela justiça do Peru, extensivo à sua esposa e ex-primeira dama Nadine Heredia.
As acusações contra Humala se referem a duas tentativas de concorrer à presidência: a primeira em 2006, quando perdeu para Alán Garcia; e a segunda, em 2011, quando ganhou de Keiko Fujimori. Em ambos os casos, a Odebrecht teria pago dinheiro não declarado para a campanha, num total de US$ 3 milhões.
Garcia, aliás, é acusado pela promotoria do país de ter recebido US$ 2 milhões para facilitar a obtenção de contratos pela Odebrecht no metrô da capital Lima.
Ao todo, a empresa brasileira que opera há quatro décadas no país obteve contratos no valor de US$ 12 bilhões.
Segundo declarações da própria empreiteira, entre 2005 e 2014 foram pagos cerca de US$ 29 milhões em propinas no país. A Odebrecht ainda possui obras em andamento no Peru, que dependerão agora de avaliação da justiça para saber se a empresa ainda poderá operá-las.
Segundo o procurador responsável pela Lava Jato no país, entretanto, o caso é considerado a “parte menor” dos crimes da empreiteira por lá, que envolveriam o superfaturamento em centenas de milhões em obras públicas.

3. Alejandro Toledo, ex-presidente do Peru.

Situação: foragido após pedido de prisão.

Hoje foragido na justiça, o ex-presidente peruano já acumula dois mandados de prisão, em casos envolvendo ao menos quatro empreiteiras brasileiras.
Com a Odebrecht, Toledo teria trabalhado para facilitar a obtenção de contratos dos trechos 2 e 3 da Rodovia Interoceânica, financiada pelo BNDES com um valor de US$ 2,2 bilhões. Ao todo, seriam US$ 20 milhões em suborno apenas neste caso.
Ainda na mesma obra, mas desta vez no trecho 4, de responsabilidade das também brasileiras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão, o suborno para o mesmo Toledo teria sido de US$ 6 milhões
Anunciada pelo governo brasileiro como “uma saída para o Pacífico”, a rodovia que une os dois países foi orçada ainda em 2005 no valor de US$ 800 milhões, revisto em 2008 para US$ 1,3 bilhão e chegando finalmente a US$ 2,2 bilhões em 2015, sem ter sido concluída.
O aumento no valor total da obra não foi uniforme. Dos quatro trechos, os maiores saltos ocorreram coincidentemente naqueles três vencidos por empresas brasileiras, em valores que chegaram a 237% de aumento no caso do trecho 4.
Segundo a justiça peruana, os valores de suborno teriam sido todos pagos a um empresário amigo do então presidente.

4. Maurício Funes, ex-presidente de El Salvador.

Situação: condenado por enriquecimento ilícito e foragido na Nicarágua.

“E o presidente Lula me pediu fortemente, que era um interesse estratégico, ajudar a ele, o Maurício”
A fala acima, trecho do depoimento do marqueteiro João Santana em depoimento à Lava Jato, faz menção às eleições de 2009 em El Salvador, quando a esposa do então candidato Maurício Funes, fundadora do PT, teria procurado Palocci e outras autoridades brasileiras para pedir ajuda na campanha.
O pagamento da campanha teria sido realizado pela empreiteira Odebrecht, a quem, segundo Santana, Lula teria recomendado que procurasse pessoalmente.
Como também narra Marcelo Odebrecht em seu depoimento, a propina teria chegado a R$ 5,3 milhões, sem relação aparente com qualquer obra anterior.
Em 25 de fevereiro de 2010, já vencidas as eleições, Funes recebeu o ainda presidente Lula, para assinar um termo para o empréstimo de US$ 500 milhões do BNDES para o país.
As investigações – tanto por lá quanto por aqui – não chegaram ainda a qualquer conclusão sobre o envolvimento da empreiteira.
Durante os dois anos seguintes em que Funes ocupava o cargo máximo no país, o governo de El Salvador teria pago US$ 2,8 milhões para a empresa de publicidade de João Santana.
Maurício Funes acumula desde então uma série de acusações, incluindo aquela que motivou seu pedido de prisão por enriquecimento ilícito, levando-o a fugir para a Nicarágua, onde obteve asilo político do bolivariano Daniel Ortega.

5. Ricardo Martinelli, ex-presidente do Panamá.

Situação: preso nos Estados Unidos.

Condenado por uso de verba pública para espionar mais de 150 pessoas em seu governo e preso pela Interpol, o ex-presidente panamenho Ricardo Martinelli é mais um na longa lista de autoridades para quem a Odebrecht admite ter pago suborno para obter ganhos em obras no país.
Ao todo, teriam sido US$ 59 milhões em propinas pagas para obtenção de US$ 175 milhões em contratos superfaturados no Panamá. Segundo a empresa, o pagamento teria sido feito direto na conta de filhos do então presidente, todos hoje acusados pelo Ministério Público do país, junto de outras 17 pessoas.
Com mandados de prisão preventiva emitidos, dado que não se encontram no país, os filhos do ex-presidente seriam apenas a ponta de um esquema que envolveria ainda três ministros – incluindo o da economia e o de obras públicas.
No país, a Odebrecht ficou responsável pela rodovia Madén-Colon, financiada integralmente pelo BNDES. Já a OAS, outra empreiteira brasileira, ficou como responsável pelo metrô da capital panamenha, obra de US$ 1,2 bilhão, também financiada pelo BNDES.
 Felippe Hermes
Spotniks

Abertura dos festejos juninos de Nossa Senhora do Socorro reúne cerca de 40 mil forrozeiros

Foi dada a largada para a melhor época do ano no território socorrense. A abertura do Forró Siri 2018 foi iniciada às 17h com a apresentação da quadrilha junina São Bento no Palco da Diversidade Cultural, onde 15 artistas da terra, com uma série apresentações diversificadas, se apresentaram. O novo espaço foi uma grande novidade trazida este ano pela Prefeitura de Socorro, marcando o pontapé oficial dos festejos juninos no município.
Abertura dos festejos juninos de Nossa Senhora do Socorro reúne cerca de 40 mil forrozeiros com programação diversificada (foto: ascom/Socorro)
Cerca de 30 mil forrozeiros compareceram a abertura e no palco principal as atrações atraíram uma multidão, que mesmo debaixo de chuva não arredou o pé e dançou muito ao som de Eduardo e Luciano, Luanzinho Moraes, Zuerões do Forró, Julinho Arrastapé, Pedrinho Pegação e Corpo de Mulher, até o dia clarear, festejando e desfrutando do tradicional forró.
A noite de abertura na sede do município contou com a presença de pessoas de várias partes de Sergipe, que dançaram ao som de grandes sucessos do momento. É o caso de Najara Guimarães, e disse estar feliz participando de mais um ano do Forró Siri. “Está sendo linda a festa, sem confusão, todo mundo se divertindo com tranquilidade”, conta. “Essa abertura só aumenta a nossa expectativa para os outros dias de festa, o prefeito Padre Inaldo está de parabéns pela realização desse grande evento, não perco um ano, e também não vou perder esse”, completa.
O secretário de cultura, Natan Reis, estava bastante emocionado com a realização da noite de abertura do Forró Siri. “ Estou muito emocionado em ver a primeira parte do nosso trabalho se concretizando, estamos vendo um sucesso total da festa, tanto no palco principal, como no alternativo, valorizando a cultura local, e isso é um momento de bastante alegria”, conta Natan.
Para garantir o sucesso da festa, o prefeito do município, Padre Inaldo, mobilizou todos os órgãos para que montassem estratégias a fim de garantir a mobilidade e a segurança do público e dos moradores da região. “Estamos muito felizes em ver tantas pessoas se divertindo conosco, pois esta festa é pensada e planejada para o nosso povo. Estamos empenhados em realizar o melhor São Pedro de Sergipe e para isso não estamos medindo esforços. Ampliamos a arena de eventos, mobilizamos os profissionais, escalamos artistas de renome nacional e estamos diversificando para oferecer sempre o melhor ao povo socorrense”, afirma Padre Inaldo.
Guarda Municipal
Há três meses a Guarda Municipal de Socorro vem desenvolvendo um plano de segurança para atuar especificamente nos cinco dias de festa do Forró Siri 2018. De acordo com o comandante da Guarda, Evilásio Protásio, os guardas municipais realizaram treinamentos para garantir e assegurar a vida dos forrozeiros. “Nossos guardas realizaram treinamento exaustivamente mais de 25 dias para que hoje, na abertura, nós pudéssemos proporcionar segurança total para as pessoas que vem curtir”, disse.
Na abertura, mais de 65 guardas municipais foram escalados para garantir a segurança de toda área interna da festa, uma equipe com 20 vigilantes também está atuando na entrada da festa na realização de serviços de revista e outra equipe com 15 profissionais de apoio estão atuando nas saídas de emergência. Em contrapartida, coube a Polícia Militar resguardar toda a área externa na festa, garantindo assim, a segurança dos moradores da área e dos foliões que entram e saem da festa.
Ainda segundo o comandante, nenhuma grande ocorrência foi registrada durante a noite e o resultado se deve justamente a aplicação do plano de segurança e a conscientização do povo de que a festa é para a família sergipana, em especial, para os socorrenses.
SMTT
Cerca de 30 profissionais de trânsitos estão atuando em toda a área da festa a fim de garantir a mobilidade dos foliões e dos moradores do local. Com isso, os três principais pontos de acesso para a sede do município foram sinalizados pelos agentes de trânsito para evitar qualquer desconforto e garantir o fluxo de veículos ao redor da área.
“O Padre Inaldo determinou que fizessemos uma festa com todo o conforto para os moradores. Uma ideia que partiu do próprio prefeito e que já colocamos em prática no ano passado foi o acesso irrestrito para os moradores do Porto Grande que em edições anteriores da festa, não conseguiam retornar às suas residências”, disse o Coordenador de Educação de Trânsito da SMTT, Marcus Nabuco.
Coube ao diretor de trânsito, Samuel santana, realizar a divisão das equipes para atuarem em pontos estratégicos para não haver nenhum bloqueio e garantir a fluidez do trânsito.
Saúde
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) montou uma estrutura completa para atender os foliões que, por ventura, necessitem de atendimento médico. São 25 profissionais da área da saúde escalados durante a noite da abertura e quatro profissionais na distribuição de preservativos. A unidade montada para atender os pacientes conta com sala de estabilização equipada, seis macas, sala de sutura e unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
De acordo com a coordenadora de média e alta complexidade, Larissa Fonseca, as principais ocorrências são de crianças e adolescentes embriagadas e a parceria com o Conselho Tutelar do Município foi de grande relevância para auxiliar no desenvolvimento do trabalho. “Nós estamos preparados para qualquer eventualidade. Esse ano estamos trabalhando em parceria com o Conselho Tutelar porque é muito comum, infelizmente, registro de crianças adolescentes embriagadas. Nós montamos uma estrutura para atender casos simples e casos graves com unidades”, contou.
Ambulantes
Para muitos o Forró Siri vai além de curtição, diversão, é uma forma de garantir a sua renda extra no mês e foi pensando nos forrozeiros e nos próprios ambulantes que a Prefeitura de Socorro sorteou e capacitou centenas de ambulantes para atuarem na comercialização de alimentos e bebidas durante os dias de festa.
Na noite de abertura os comerciantes estavam confiantes no sucesso das vendas e gratos ao prefeito pela oportunidade de estarem atuando na festa. Para o comerciante de salgados e bebidas, Valdezito Santos, as vendas estão surpreendendo. “Até o momento estamos vendendo muito bem. Eu e minha esposa estamos muitos felizes porque é a nossa única fonte de renda.
O cenário não é diferente para o comerciante de drinks, Herlon Lima. “Todos os anos estou comercializando aqui no forró. Hoje estamos trabalhando eu e outra pessoa para tentarmos dar conta dos clientes que ao decorrer da festa deve esgotar com todos o nosso estoque”, revelou.
Defesa Civil
Para proporcionar uma maior tranquilidade dos forrozeiros presentes na noite de abertura do Forró Siri 2018, a Defesa Civil do município montou uma equipe de profissionais, trabalhando desde a fechamento do espaço da festa, até o momento da festa.
Segundo o coordenador da Defesa Civil,Emerson Morais, o trabalho contou com a parceria do Corpo de Bombeiros Militar. “Hoje pela manhã fizemos a vistoria junto com o Corpo de Bombeiros do fechamento, dos palcos e das saídas de emergência e agora pela noite, estamos trabalhando junto com a Guarda Municipal no videomonitoramento da quantidade de pessoas, com o objetivo de não extrapolar a capacidade de pessoas no espaço”, detalha o coordenador.
Matéria extraída do site da Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro

Deri de Paloma é o novo prefeito de Jeremoabo com 55,23% dos votos válidos

Deri de Paloma é o novo prefeito de Jeremoabo com 55,23% dos votos válidos
Foto: Reprodução / Pan Noticias
Derisvaldo José dos Santos, conhecido como Deri do Paloma (PP), foi eleito, neste domingo (3), prefeito de Jeremoabo, com 55,23% dos votos válidos. O segundo colocado  Antônio Chaves (PSD) obteve 44,77% dos votos. A eleição suplementar foi convocada após a candidata à prefeita mais votada, Anabel de Tista (PSD), em 2016, teve seu registro indeferido e os votos não validados. Luiz Carlos Bartilotti Lima, conhecido Lula de Dalvinho, será o vice-prefeito. Dos mais de 26 mil eleitores de Jeremoabo, 21.461 (80,96%) compareceram as eleições e 5.048 (19,04%) se abstiveram. Do total de votos registrados, 542 (2,53%) foram votos nulos e outros 203 (0,95%) votos em branco.

BAHIA NOTÍCIAS

Alguma coisa está fora de ordem - e do lugar

por Fernando Duarte
Alguma coisa está fora de ordem - e do lugar
Foto: Reprodução/ Diário de Canoas/ Charge do Sinovaldo
Peço desculpas inicialmente a Caetano Veloso, por pegar emprestado dele um verso. Nos últimos dias, infelizmente, o compositor baiano consegue resumir bem o que acontece no Brasil. 

Alguma coisa está fora de ordem. Não dá para dizer que é da ordem mundial, como pede Caetano. Está tudo fora de ordem, de órbita até. Ou alguém conseguiria explicar facilmente o processo que o país vive desde 2014, talvez o derradeiro antes de iniciarmos a descida de uma ladeira sem fim? 

Tivemos uma eleição conturbada, um processo de impeachment e um presidente sem popularidade, que, não cansado de ser refém do Congresso Nacional, se tornou refém de empresários e caminhoneiros, responsáveis por parar o país em troca de benefícios específicos para a categoria, travestidos de defesa dos interesses da nossa pseudo-nação. 

Em tempos em que notícias falsas tenham se tornado um mal que espreita todas as pessoas que consomem informação, por que não falarmos um presidente fake? Michel Temer é algo bem próximo disso, seja você partidário do ex-vice-decorativo ou adversário ferrenho que criticou os panelaços pré-impeachment de Dilma Rousseff. 

Esses hipercontextos, inclusive, nos forçam a fazer um exercício mental para tentar entender o que nos tornamos. Vimos pessoas protestando pelo desabastecimento de combustível fazendo carreatas com carros beirando a reserva. 

Assistimos grevistas pedindo intervenção militar, iniciativa que traria como consequência mínima a cassação do direito de fazer greve. 

Vemos minorias celebrando um político que critica os direitos dados às minorias pelo poder público - único ente capaz de tornar desiguais menos desiguais. Ao mesmo tempo em que há um quê de estranheza, há um outro tanto de loucura a impedir que haja alguma explicação lógica para tudo isso. 

Em 2013, pouco antes daquelas passeatas dos 20 centavos, alguém ousaria prever que chegaríamos em 2018 muito pior do que estávamos àquela época? Ou será que em 2050, quando um historiador resolver contar o nosso passado, ele saberá explicar o que nós, jornalistas, tentamos traduzir hoje? Durante as duas semanas passadas, a palavra mais repetida na redação do Bahia Notícias era "caos". 

Não que estivéssemos vivendo plenamente essa condição, que o Brasil tenha se tornado um Mad Max. Nesse caso, o recurso mais escasso foi o discernimento. Porém o palavra "caos", assim como o verso de Caetano, talvez tenha sintetizado bem o que queremos ser. 

"Eu não espero pelo dia/ Em que todos/ Os homens concordem/Apenas sei de diversas/ Harmonias bonitas/ Possíveis sem juízo final...". Obrigado, Caetano. Este texto integra o comentário desta segunda-feira (4) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM e Clube FM.

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PF acha documentos de empresas portuárias na casa do sócio de amigo de Temer

PF acha documentos de empresas portuárias na casa do sócio de amigo de Temer
Foto: Reprodução / TV Globo
Documentos inéditos da busca e apreensão da Polícia Federal (PF) na Operação Skala, deflagrada em 29 de março, apontam novas conexões entre empresas do setor de portos na mira das investigações e o coronel João Batista Lima Filho, dono da empresa Argeplan e amigo do presidente Michel Temer, de acordo com o blog de Andreia Sadi, do portal G1. 

O documento da PF revela que na casa de Carlos Alberto Costa, sócio do coronel Lima, os investigadores encontraram uma bolsa contendo documentos das empresas Rodrimar, Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e Libra em um depósito/maleiro. 

Ainda na casa dele, no closet do quarto do bebê, foi encontrado um arquivo morto com dados da Codesp e um arquivo morto com dados do Grupo Libra, contratos, aditivos contratuais e receitas financeiras. A PF também achou quatro armas estrangeiras, uma espingarda calibre 12 e uma pistola calibre 9mm, fabricadas nos Estados Unidos, e mais duas pistolas 9mm fabricadas na Alemanha e na República Tcheca. 

Além disso, mais um revólver Taurus calibre 32 e munições. O coronel Lima, preso na operação, nega relação com a empresa Rodrimar, investigada no chamado inquérito dos portos sob suspeita de ter se beneficiado de um decreto assinado por Temer em 2017. Em troca, supostamente pagou propina ao presidente, que nega.

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Meirelles rejeita 'rótulo' de candidato do governo

por Igor Gadelha e Adriana Fernandes | Estadão Conteúdo
Meirelles rejeita 'rótulo' de candidato do governo
Foto: Agência Brasil
Titular da Fazenda do presidente Michel Temer até abril, o agora ex-ministro Henrique Meirelles (MDB) quer "tirar o rótulo" de candidato do governo e do mercado à Presidência da República. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, ele disse que sua candidatura não "representa especificamente" o governo Temer e, sim, seu currículo pessoal e sua atuação na iniciativa privada e no setor público. 

"Estou tirando o rótulo. Por exemplo, não sou o candidato do mercado, não sou o candidato do governo, não sou o candidato de Brasília. A minha proposta é a proposta do meu histórico", afirmou Meirelles. 

"Não estou tentando tirar um rótulo. Estou tentando tirar qualquer rótulo que não seja a minha proposta, meu histórico." Recém-filiado ao MDB, Meirelles foi lançado oficialmente como presidenciável no mês passado pelo próprio Temer, que desistiu de tentar se reeleger. 

Na ocasião, o presidente cobrou união do partido em torno da candidatura, que enfrenta resistências internas, como o do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE). Em resposta ao fato de ter sido integrante do governo até pouco tempo, o ex-ministro repete o mote da sua campanha, o de que é candidato da renda, do crescimento, do emprego e da inflação sob controle. 

"Mas acredito que as reformas feitas por esse governo são fundamentais e, no Ministério da Fazenda, conseguimos neste governo retirar a economia da maior recessão da história e criar dois milhões de postos de trabalho. 

Isso é um dado inquestionável", afirmou Meirelles, que desconversa sobre a participação de Temer na campanha. "Isso é uma escolha dele. Minha campanha será aberta a todos, não existe restrição", disse. 

O presidente já avisou que não pretende participar diretamente dos palanques eleitorais, mas vem cobrando um candidato alinhado com a defesa do que chama de legado do seu governo. Para Meirelles, a recuperação mais lenta da economia do que o esperado não vai prejudicar a sua candidatura. 

Pelo contrário, diz ele, pode beneficiá-lo porque acontece justamente no momento em que se intensifica o debate eleitoral. 

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domingo, 3 de junho de 2018

Facebook deixa de ser rede social mais popular entre jovens, aponta pesquisa

Facebook deixa de ser rede social mais popular entre jovens, aponta pesquisa
Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil
O Facebook perdeu a preferência entre jovens, sendo ultrapassado por YouTube, Instagram e Snapchat. A conclusão é de uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Centro de Pesquisas em Internet e Sociedade Pew Research Center, grupo de investigação sediado nos Estados Unidos e famoso internacionalmente. 

Segundo a Agência Brasil, o levantamento ouviu 743 adolescentes entre 13 e 17 aos e mais de mil pais norte-americanos entre março de abril. 

Os dados são uma indicação mas não refletem a situação de outros países do mundo, muitos com índices de acesso à internet e a redes sociais diferentes dos EUA. De acordo com o estudo, o YouTube é a plataforma mais popular, usada por 85% dos entrevistados. 

Em seguida, estão Instagram (72%), Snapchat (69%), Facebook (51%) e Twitter (32%). Entre aqueles que usam frequentemente, o Snapchat assume a liderança (35%), seguido pelo YouTube (32%), Instagram (15%) e Facebook (10%). 

Na edição anterior da pesquisa, realizada em 2015, o Facebook foi a plataforma preferida dos adolescentes, sendo acessada por 71% dos entrevistados. Na sequência, Instagram (52%), Snapchat (41%) e Twitter (32%). Nessa rodada, o YouTube não era considerado nas entrevistas com meninos e meninas. No recorte por renda, o Facebook ganha popularidade entre os menos abastados. Do total de entrevistados, o Facebook faz parte do dia a dia de 70% daqueles com renda anual por lar abaixo de US$ 30 mil. Entre aqueles com receita total da família acima de US$ 75 mil, o índice cai para 36%. 

Na distribuição por gênero, o Snapchat foi mais popular entre meninas (42%) do que entre meninos (29%). Já o YouTube teve mais registros entre rapazes (39%) do que moças (25%). O levantamento também procurou entender os hábitos online dos adolescentes. Entre os entrevistados, 95% disseram possuir um smartphone e quase metade (45%) afirmou estar conectado praticamente durante todo o tempo.

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CÍCERO DANTAS-BA: DOIS CRIMINOSOS MORREM EM CONFRONTO COM A POLÍCIA



Um dos criminosos era de Ribeira do Pombal, e o outro comandava tráfico de drogas em Cícero Dantas

Por volta das 14:00hs de quarta-feira, 23, uma ação conjunta envolvendo policiais militares do Serviço de Inteligência da 21ª CIPM, 3º Pelotão/ Cícero Dantas, e Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO), terminou com dois criminosos considerados de alta periculosidade, mortos.
Tudo teve início após os militares do Serviço de Inteligência constatarem que os dois criminosos, que há algum tempo estavam sendo procurados, se encontravam escondidos num Lava a Jato da cidade. Com o apoio da guarnição da cidade, todos se dirigiram até o local situado na Rua dos Expedicionários, naquele município, onde realizaram o cerco. Ao perceberem a presença policial, ambos passaram a efetuar disparos de arma de fogo, contra os policiais, que revidaram a ação. Na ocasião, o pombalense Marcos Rodolfo dos Santos, caiu ao chão, após ser alvejado. Com Rodolfo foi encontrada uma arma de fogo. O outro suspeito conseguiu fugir saltando alguns muros.

Ferido, Rodolfo foi socorrido para o Hospital Municipal Luis Eduardo Magalhães, chegando a revelar o nome do comparsa que havia fugido, no caso, o líder do tráfico de drogas no município, conhecido como Fágner. Rodolfo não resistiu aos ferimentos, tendo o seu óbito confirmado no interior da Unidade de Saúde.

Após a confirmação do óbito do pombalense, os militares agora com o apoio do PETO, voltaram a realizar buscas pelo segundo suspeito, e quando chegaram a uma oficina, encontraram Fágner Silva dos Santos, que assim como no primeiro ato, voltou a efetuar disparos de arma de fogo, contra as forças de segurança, que novamente revidaram. Alvejado, Fagner foi socorrido para o Hospital Municipal Luis Eduardo Magalhães, onde teve o seu óbito confirmado.

A ação foi registrada na Delegacia de Polícia Civil local, onde foram apresentados os seguintes materiais apreendidos: 02 revólveres cal. 38, sendo um deles com numeração suprimida; 01 colete balístico; 300g de maconha; 01 aparelho celular; e 01 notebook.

Ostentação na vida do Crime

De acordo com informações, os dois criminosos mortos em confronto com a polícia na tarde da última quarta-feira, em Cícero Dantas-BA, faziam questão de ostentar a vida criminosa que levavam, com exposição de fotos e vídeos portando armas de fogo, além de proferirem ameaças a traficantes rivais, bem como policiais. Veja a seguir os crimes em que cada um respondia:

Rodolfo – Membro de uma facção criminosa, era considerado um indivíduo de alta periculosidade, tendo em seu currículo no crime as práticas de: Homicídios, roubos e tráfico de drogas. Recentemente, um vídeo foi compartilhado nas redes sociais, onde Rodolfo proferia ameaças a traficantes rivais, no mesmo momento em que ostentava diversas armas de fogo, de diferentes calibres.

Pombalense morreu em confronto com a PM em Cícero Dantas-BA

Fágner – Líder de uma facção criminosa, também era considerado um indivíduo de alta periculosidade, tendo em seu currículo as práticas de: Homicídios, roubos e tráfico de drogas. Fágner era considerado foragido, e tinha em seu desfavor um Mandado de recaptura. Agindo em companhia de Rodolfo, foi responsável pela escalada em práticas criminosas no município, onde o principal objetivo seria retomar a liderança na venda de entorpecentes na cidade.


Líder do Tráfico de Cícero Dantas, morreu em confronto com a PM

Fonte: Portal alerta / ARILDO LEONE

RIBEIRA DO POMBAL: GASTO COM PESSOAL 40,61%

Resultado de imagem para gasto com pessoal

Na apresentação do Relatório de Gestão Fiscal, no Quadro Demonstrativo de Despesa com Pessoal, no primeiro quadrimestre, de janeiro a abril de 2018, o índice com gasto com pessoal ficou em 40,61%, abaixo do limite máximo, 54%, e também abaixo do limite de alerta, 51,30%. 

A receita do município de Ribeira do Pombal, de janeiro a abril 2018, ficou em R$ 169.750.807,90; sendo o gasto com pessoal no mesmo período foi de R$ 68.942.394,84. O limite máximo que o município de Ribeira do Pombal poderia gastar, dentro da lei, seria de R$ 91.665.436,27, e o limite de alerta seria de R$ 87.498.892,64. A audiência publica para de prestação de conta para a população pombalense aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores no dia 30 de maio 2018.

Na oportunidade, apesar do convite feito pela gestão municipal nos meios de comunicação e redes sociais, somente se fez presente a audiência pública os funcionários municipal do setor e o vereador Fábio de Nadja, perfazendo um total de sete pessoas. Nenhum outro cidadão, ou cidadã, compareceu para acompanhar a prestação de conta feita pela gestão Ricardo Maia, de janeiro a abril 2018. 

 Por Joilson Costa / Arildo Leone

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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