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UM GIRO NO NORDESTE

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Alvos da operação Águia de Haia, Ângela Souza e Ubaldino não conseguem se reeleger

por Lucas Arraz

Alvos da operação Águia de Haia, Ângela Souza e Ubaldino não conseguem se reeleger
Candidatos não estarão na AL-BA em 2019 | Foto: Reprodução / AL-BA

Alvos da Águia de Haia, operação que investiga desvios de recursos federais destinados à educação em municípios baianos, os deputados estaduais Ângela Souza (PSD) e Carlos Ubaldino (PSD) não conseguiram se reeleger para a Casa Legislativa baiana. No total, R$ 12,3 milhões foram bloqueados de todos eles, a pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Ilhéus/Itabuna (saiba mais aqui). 

Enquanto Ângela Souza amargou com menos de 39 mil votos, pelo menos 7 mil a menos do que era necessário para ser reeleita, o pastor Carlos Ubaldino chegou perto, mas não ultrapassou o número de votos de Osni, última colocada da coligação, para ser eleito. Os dois terminam o mandato em dezembro de 2018.

BAHIA NOTÍCIAS

Jackson perde eleição para delegado que foi exonerado em seu governo

Com mais de 400 mil votos, Alessandro derrotou Jackson Barreto.
O pior governador da história de Sergipe, Jackson Barreto, acaba de ser exonerado pelo delegado Alessandro Vieira.
Alessandro já foi delegado-geral da Polícia Civil no Governo Jackson, mas acabou exonerado. Agora, Alessandro com a ajuda da população exonera Jackson da política. O ex-governador obteve pouco mais de 200 mil votos e não conseguiu garantir a vaga para o Senado.
Jornal de Sergipe

SERGIPE: 1º Turno - Fase: Oficial / Deputado Estadual

Políticos desmascarados em esquema de corrupção perdem eleição

Dois políticos desmascarados pelas autoridades em esquema de corrupção não conseguiram vencer a eleição.
Adelson Barreto, candidato a Federal, conhecido como o “repórter do povo”, foi investigado pela Procuradoria Regional Eleitoral em Sergipe (PRE/SE) por repasse irregular e desvios de recursos das verbas de subvenção da Assembleia Legislativa do Estado. As verbas de subvenção eram um recurso, no valor de R$ 1,5 milhão por ano, disponível para todos os deputados distribuírem entre entidades de cunho social.
De acordo com os dados colhidos pela PRE, Adelson Barreto agiu ativamente para montar um esquema de desvio de recursos, repassando verbas a entidades de fachada ou sem estrutura previamente escolhidas e se apropriando dos recursos em seguida. O dinheiro era sacado e entregue pessoalmente ao parlamentar. Os depoimentos de Atimateia, que decidiu colaborar com a Justiça, foram confirmados por quebra de sigilo bancário e também de informações telefônicas, que comprovaram as ligações e os locais dos encontros para entrega do dinheiro.
Já Tijoi Barreto Evangelista, candidato a Estadual, conhecido como Adelson Barreto Filho, à época vereador de Aracaju, chegou a ser preso na Operação Indenizar-SE. A operação investigou o desvio de verbas indenizatórias na Câmara Municipal de Aracaju. O vereador, que se tornou deputado estadual, teve seus bens bloqueados em 2018.
Continuaram desviando recursos públicos durante as investigações
A ousadia dos vereadores Adelson Barreto Filho (Tijoi Barreto) e Agamenon Sobral surpreendeu a equipe responsável pelas investigações na Operação Indenizar-SE. De acordo com a delegada do Deotap, à época Danielle Garcia, alguns pararam de desviar recursos públicos durante as investigações, outros continuaram, mas a ousadia de Adelson Filho e Agamenon surpreendeu a equipe.
“Alguns cessaram a ilicitude, outros mantiveram, mas Tijói (Adelson Filho) e Agamenon radicalizaram montando novas estruturas criminosas para se apropriarem dos recursos públicos. Adelson Filho, por exemplo, utilizou notas fiscais falsas, de empresas diferentes com mesma caligrafia; recibo de empresas diferentes com mesma assinatura; inscrição estadual se repetindo em notas diversas. Não tiveram ao menos o cuidado de apresentar documentos que aparentassem ser verdadeiros”, esclareceu Danielle Garcia.
Jornal de Sergipe

domingo, 7 de outubro de 2018

Delegado Alessandro Vieira e Rogério Carvalho são eleitos senadores por Sergipe

O delegado Alessandro Vieira, da Rede Sustentabilidade, e Rogério Carvalho, do PT, foram eleitos senadores por Sergipe, neste domingo (7), para os próximos oito anos. Com 99,71% das urnas apuradas, por volta das 22h, Alessandro tinha 25,95% (472.965) e Rogério Carvalho, segundo colocado, 16,43% (299.401).
Essa é a primeira vez que o delegado Alessandro Vieira disputa um cargo político. Rogério Carvalho já foi deputado estadual e federal, além de secretário de estado da Saúde.
Alessandro Vieira, REDE, e Rogério Carvalho, PT, são eleitos senadores por Sergipe. (Foto: divulgação/campanha)
Alessandro Vieira e Rogério Carvalho vão ocupar as cadeiras que até então eram de Antonio Valadares (PSB) e Eduardo Amorim (PSDB).
Neste ano, o eleitor escolheu dois candidatos ao Senado. O mandato dos senadores é de oito anos, mas as eleições para o cargo ocorrem de quatro em quatro anos. A cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras. Neste ano, 54 vagas estavam em disputa no país, duas delas em Sergipe.
SE Notícias

Problema em confirmação de candidato a presidência gera tumulto em seções eleitorais

Problema em confirmação de candidato a presidência gera tumulto em seções eleitorais
Foto: Cláudia Cardozo / Bahia Notícias
Seções eleitorais de Sorocaba (São Paulo), Curitiba (Paraná) e Dourados (Mato Grosso do Sul) registraram confusões neste domingo (7) por um suposto problema na confirmação do voto para presidente da República. Vídeos gravados pelos eleitores mostram o início de discussão com mesários, com acusações de fraude na votação. Em alguns casos, policiais militares e representantes dos tribunais eleitorais foram chamados para acompanhar a situação.

De acordo com os registros, após digitar o número do candidato à presidência da República, não havia tempo para apertar a tecla "confirma", e a urna ia automaticamente para a mensagem de "fim". Eleitores que passaram por essa situação questionaram, então, se não haveria problema na hora de contabilizar os votos, já que não havia a ação de confirmar a escolha.

Ao Paraná Portal, a promotora de uma zona em Curitiba, Andrea Beraldi, explicou que isso não deveria ocorrer. “Isso não deveria acontecer. É atípico. Essa urna vai sair daqui, vai ser auditada por uma empresa contratada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Tem uma equipe que vai verificar o que ocorreu”, afirmou.

Até o momento, não há registro de casos semelhantes na Bahia. "Eu não tenho conhecimento, até então, de situações dessa natureza. Existiram urnas que foram travadas e que os técnicos foram chamadas imediatamente e elas foram destravadas", informou o presidente do Tribunal Reginal Eleitoral da Bahia, José Rotondano. 

BAHIA NOTÍCIAS

BAHIA: Justino Santana de Mello (PHS) Candidato a deputado estadual é preso por fazer boca de urna no interior do estado

Já na cidade de Coronel João Sá, treze pessoas foram conduzidas à Delegacia Territorial por propaganda eleitoral.
Acorda Cidade
O candidato a deputado estadual Justino Santana de Mello (PHS) foi detido, na manhã deste domingo (7), realizando boca de urna em frente à zona eleitoral do Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães, município de Canavierias. Preso em flagrante cometendo crime eleitoral, ele foi conduzido por policiais militares à Delegacia Territorial do município onde presta esclarecimentos.
Já na cidade de Coronel João Sá, o ex-prefeito José Romoaldo Costa foi levado à Delegacia Territorial da cidade, juntamente com outras doze pessoas, pelo juiz eleitoral André Andrade Vieira, com o auxílio de policiais da 20º Batalhão da PM (Paulo Afonso) e da Delegacia Territorial do município.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), a casa do ex-prefeito funcionava de forma irregular como comitê eleitoral, de onde saía material de campanha.
Fonte: Correio24hs

PM prende 32 pessoas, apreende R$ 47 mil e MPF investigará ligação de políticos

A polícia prendeu 32 pessoas por crime eleitoral e apreendeu cerca de R$ 47 mil em 15 municípios sergipanos. Os flagrantes ocorreram entre a noite do sábado (06) e a madrugada deste domingo (7).
Boa parte do flagrante está relacionada a compra de votos e distribuição de material de campanha. A procuradora eleitoral Eunice Dantas do Ministério Público Federal vai solicitar as provas do inquérito para investigar o envolvimento de candidatos na compra de votos.
Os flagrantes foram registrados em: Aracaju, Brejo Grande, Canindé do São Francisco, Capela, Cumbe, Itabaiana, Tobias Barreto, Lagarto, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, Porto da Folha, Propriá, Riachão do Dantas, Santa Luzia do Itanhy e São Cristóvão.


Jornal de Sergipe

sábado, 6 de outubro de 2018

Total de cidades com apoio das Forças Armadas nas eleições passa de 325 para 513

Total de cidades com apoio das Forças Armadas nas eleições passa de 325 para 513
Foto: Divulgação

O número de municípios com atuação das Forças Armadas para manter a segurança durante a eleição passou de 325 nas eleições de 2014 para 513 este ano, segundo o Ministério da Defesa. 

Segundo o último balanço, divulgado nesta sexta-feira (5), as cidades que receberão o apoio das Forças Armadas estão em 11 estados: Acre (11 municípios); Maranhão (72); Piauí (134); Rio de Janeiro (69); Amazonas (27); Mato Grosso (19); Mato Grosso do Sul (4); Pará (61); Rio Grande do Norte (97); Tocantins (14) e Ceará (5).   

A chamada Garantia da Votação e Apuração (GVA) é uma atividade militar semelhante às missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). No entanto, a GVA é utilizada para manter a normalidade da segurança pública nos locais de votação e apuração durante o pleito eleitoral nas localidades onde o TSE requisitar.

De acordo com a Agência Brasil, os locais que pediram apoio na segurança também aumentaram em relação às últimas eleições, municipais, em 2016, quando 467 municípios receberam a ajuda.

BAHIA NOTÍCIAS


Tendência é de mudança dos governos em 16 estados e Distrito Federal

por Folhapress | João Pedro Pitombo
Tendência é de mudança dos governos em 16 estados e Distrito Federal
Foto: Divulgação / TSE
Enquanto nacionalmente a eleição consolidou a polarização entre petistas e antipetistas, no âmbito dos estados, a disputa eleitoral deve ser marcada por uma forte fragmentação e pela tendência de renovação dos grupos que atualmente comandam governos estaduais.

Em 16 estados e no DF, os grupos liderados ou que têm o apoio dos atuais governadores tendem a ser derrotados no primeiro ou no segundo turno, segundo pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas neste sábado (6).

Ao todo, são 12 governadores que tentam a reeleição na berlinda, além cinco candidatos apoiados pelos atuais governadores.

Entre os que tentam a reeleição, Suely Campos (PP-RR) e Robinson Faria (PSD-RN) são os que enfrentam o pior cenário --aparecem em terceiro lugar nas pesquisas e devem ser derrotados já no primeiro turno.

Outros sete governadores podem ter o mesmo caminho: Márcio França (PSB-SP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Pedro Taques (PSDB-MT), Waldez Góes (PDT-AP) e até mesmo Fernando Pimentel (PT-MG) ainda lutam por uma vaga para disputar o segundo turno.

Cida Borghetti (PP-PR) e José Eliton (PSDB-GO) -ambos governadores que assumiram a gestão em abril, com a renúncia dos titulares- caminham para a derrota já no primeiro turno, segundo as pesquisas.

Em estados como Rio Grande do Sul, Sergipe e Amazonas, a tendência que os governadores José Ivo Sartori (MDB-RS), Belivaldo Chagas (PSD-SE) e Amazonino Mendes (PDT-AM) disputem o segundo turno em cenário adverso.

Na maioria dos estados, a mudança dos grupos políticos não necessariamente significará uma ruptura em relação ao governo anterior.

É o caso, por exemplo, do Paraná, onde Ratinho Júnior (PSD) deve vencer no primeiro turno. Até o ano passado ele era aliado do governador Berto Richa e da vice Cida Borgetthi, que hoje é sua principal adversária na disputa pelo governo.

Cenários semelhantes se desenham no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde candidatos que até o ano passado eram aliados devem disputar entre si o segundo turno.

Em estados como Goiás e Pará, a troca de guarda deve acontecer entre candidatos que são adversários locais, mas que tem histórico de alianças nacionalmente.

Em Goiás, o senador Ronaldo Caiado (DEM) deve dar fim a um período de 20 anos de governos ligados ao grupo do ex-governador Marconi Perillo (PSDB). No Pará, o MDB deve voltar ao governo depois de 24 anos com a provável vitória de Helder Barbalho.

Para o cientista político Paulo Fábio Dantas Neto, professor da UFBA (Universidade Federal da Bahia), a eleição nos estados será marcada pela fragmentação partidária e pela menor influência da máquina do governo federal.

Ele também cita o fato de a aliança formada em torno do presidente Michel Temer (MDB) após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não ter conseguido transformar-se em um eixo estruturado da política nacional.

"Tradicionalmente, esse eixo de poder que se forma em torno do governo federal tem uma força enorme nas eleições estaduais. Mas este ano faltou sustentação política, o presidente não conseguiu ser essa figura aglutinadora enquanto liderança pessoal" diz.

Na contramão da maioria das unidades da federação, em dez estados a tendência é de continuidade dos atuais grupos políticos. Sete deles estão na região Nordeste, que deve se firmar como o principal enclave da centro-esquerda no país a partir de 2019.

Amparados pela popularidade do PT na região, os governadores petistas Camilo Santana (CE), Rui Costa (BA) e Wellington Dias (PI) devem ser reeleitos com relativa facilidade.

Também devem garantir um novo mandato já no primeiro turno Renan Filho (MDB-AL), Flávio Dino (PCdoB-MA) e Paulo Câmara (PSB-PE), todos apoiados pelo PT.

Na Paraíba, o candidato João Azevedo (PSB), apoiado pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), lidera em intenção de votos e é favorito, mas ainda deve enfrentar um segundo turno.

Para Paulo Fábio Dantas Neto, além do prestígio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a manutenção das alianças foi um fator crucial para a tendência de reeleição dos governadores no Nordeste.

Governadores como Rui Costa, Camilo Santana, Flávio Dino e Wellington Dias entraram na campanha ancorados por grandes alianças e apoio de partidos que apoiaram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Dos nove estados nordestinos, os governadores Robinson Faria (PSD-RN) e Belivaldo Chagas (PSD-SE) são os únicos que enfrentam maior dificuldade.

Ambos têm em comum o fato de seus respectivos estados terem sido fortemente impactados pela crise financeira, resultando em problemas na prestação de serviços públicos e atraso temporário do pagamento de salários a servidores.

Fora do Nordeste, Mato Grosso do Sul e Tocantins estão entre os estados que devem reeleger seus governadores. No Rio, o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM), que tem o apoio do MDB do governador Luiz Fernando Pezão, também é favorito, mas deve enfrentar o senador Romário (Pode) no segundo turno.

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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