Ribeira Do Amparo - BA
Eleitores:12.616Votantes:12.616Ausentes:0
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O acidente aconteceu no Angico que fica no limite territorial de Araci com Tucano
Um homem morreu em um acidente na BR 116 Norte no fim da noite de domingo, 22, em Angico, localidade que faz limite territorial do município de Araci com Tucano, no território do sisal. A vítima identificada pelo prenome Erivan retornava de Tucano para Araci onde residia, segundo informações do Site A Voz do Campo.
Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE
FONTE: CALILA NOTÍCIAS / Foto: reprodução Imprensa do Interior
Zé de Mané e Eriedson Ferreira receberam 187 votos e Zé levou a melhor por ser mais velho.
Uma semana após as eleições municipais ainda surgem curiosidades sobre o pleito Brasil afora. O Calila Noticias já trouxe aqui o empate entre dois vereadores do Democratas do Município de Conde e o mais velho ficou com a vaga. Teve candidatos a prefeito do interior do Pará e do Paraná que também empataram nos votos e a decisão favoreceu a quem tem mais idade.
O Calila Noticias descobriu também um empate entre dois candidatos no pequeno município de Gavião-BA, na Bacia do Jacuípe que receberam a mesma quantidade de voto (187). José Dias Gomes popularmente conhecido por Zé de Mané levou vantagem sobre Eriedson Ferreira da Cunha, ambos do PSD por ter mais idade, 56 anos. Eriedson até merecia melhor sorte, pois, justamente no dia da eleição, 15 de novembro, ele estava completando 33 anos.
Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE
FONTE: Conexão Politica / CALILA NOTÍCIAS
Porém, até o determinado momento, já se sabe que, entre as informações vazadas, há dados de funcionários referentes a este ano.
Ainda segundo as investigações, o ataque deve ter sido ocorrido antes de 1° de setembro.
Tudo indica que o hackeamento foi feito a partir de Portugal.
A PF segue apurando se existe um movimento coordenado para atingir e desacreditar o processo eleitoral.
No último domingo, 15 de novembro, conforme registrou o Conexão Política, uma tentativa de ataque foi registrada para derrubar o site do TSE.
Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE
FONTE: Conexão Politica / JORNAL DE SERGIPE
Investimento previne doenças e melhora a qualidade de vida nas cidades
De acordo com a síntese de indicadores sociais do IBGE (edição de 2019), 37 de cada 100 brasileiros residem em domicílio onde falta ao menos um dos serviços de saneamento básico: coleta de lixo, abastecimento de água potável por rede de abastecimento ou esgotamento sanitário por rede coletora.
Entre os mais pobres a situação é pior: seis de cada dez não contam com ao menos um desses três serviços em casa. Conforme critério do Banco Mundial, essas pessoas estão abaixo da linha de pobreza, dispõem menos de R$ 32 por dia – ou abaixo de US$ 5,50 PPC (paridade de poder de compra) diários, segundo o conversor do site do Banco Central (acessado em 29/10 às 15h32).
As mudanças estabelecidas na legislação do saneamento básico, a partir da Lei nº 14.026/2020, preveem a universalização desses serviços até 2033. Os novos prefeitos, que serão eleitos agora em novembro, deverão fazer a adaptação dos municípios às exigências da lei para acessar recursos para melhoria do saneamento básico, como participar de consórcios regionais com outras cidades na prestação dos serviços, aderir a uma agência reguladora e estabelecer novos mecanismos de cobrança.
No caso dos resíduos sólidos, o governo federal está elaborando um plano nacional após a realização de consulta pública.
A lei prevê que a cobrança municipal deverá estar instituída até 30 de junho, após votação nas câmaras dos vereadores. “Imagina iniciar o mandato com desemprego, com redução de salário, com economia fraca e ter que instituir cobrança”, assinala Cláudia Lins, supervisora do Núcleo de Desenvolvimento Social da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
A especialista vê avanços no marco regulatório, mas lembra que a responsabilidade sobre o acesso ao saneamento básico não é apenas dos municípios, mas “intrafederativa”, também dos governos estaduais e do governo federal. “Para esses indicadores avançarem, a gente precisaria ter a Constituição Federal sendo cumprida na sua íntegra, com União, estados e municípios atuando em conjunto para promover melhorias no serviço de saneamento básico.”
Lins pondera que os municípios não têm recursos para investir em saneamento, e que ficam com menos de um quinto de todos os tributos no Brasil. “Se a concentração da arrecadação está com os entres maiores, por que não esses entes maiores se responsabilizarem por esses serviços que é uma obrigação na Constituição?”, indaga a especialista da CNM.
Ela lembra que nos municípios menores e em áreas remotas – como ocorre na Região Norte, onde estão os piores indicadores de saneamento – a dificuldade de implantação dos serviços de saneamento é ainda maior. “Em municípios pequenos e isolados, com maioria rural, os serviços são tão caros, que se deixar só a mercê dos municípios, sem a participação dos estados e da União, a gente vai ter uma evolução muito lenta dos indicadores.”
Como reportado pela Agência Brasil, desde a votação das mudanças no marco legal do saneamento que resultaram na da Lei nº 14.026/2020, há divisão de opiniões sobre efeitos da iniciativa.
Associações empresariais acreditam que haverá mais condições de investimento e ambiente de negócio para ampliação dos serviços de saneamento. Já algumas entidades da sociedade civil temem que a medida privatize o acesso a recursos hídricos, inviabilize o financiamento das redes mais onerosas e deixe a universalização do saneamento fora de perspectiva.
O pesquisador Gesmar dos Santos, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta outros elementos que deverão ser em consideração pelos novos prefeitos e outros gestores públicos quanto a decisão de investir em obras e sistemas de fornecimento de água, coleta de resíduos e esgotamento.
“O saneamento tem que ser tratado como questão de saúde, como direito dos cidadãos. O Estado tem que fazer ações de financiamento, de pesquisa tecnológica, de regulação e de levar mesmo os sistemas de abastecimento de água com qualidade para todos”, pondera.
Santos lembra que para cada R$ 1 gasto com saneamento há retorno de R$ 5,20. O cálculo é da Organização Mundial da Saúde (OMS) e está citado em nota técnica publicada em julho pelo Ipea.
O especialista ainda assinala que a discussão sobre saneamento tem que ser ampliada e incluir a preservação de rios e mananciais. “Tem uma conta ainda que o Brasil não está colocando: é necessário falar dos custos de preservação dos mananciais, gestão integrada da água. Alguns subsetores produtivos não aceitam que pague pela preservação da água. Isso tem custo. A sociedade não quer pagar e não há essa discussão ampla e sincera.”
“Não dá para a gente destruir os mananciais de água do lado onde mora para depois buscar água mais longe, com o custo muito mais alto, e aumentar a tarifa de água porque não teve a gestão integrada dos três componentes: ambiental, gestão da água e saneamento”, acrescenta Gesmar dos Santos.
Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE
FONTE: Agência Brasil / Jornal de Sergipe
O resultado das urnas mostrou que o fim das coligações nas eleições proporcionais, medida aprovada pelo Congresso na reforma eleitoral de 2017, teve como principal consequência a redução no número de partidos representados nas Câmaras Municipais em pequenas cidades.
Os dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), compilados pelo professor e pesquisador Fernando Meireles, da Universidade Federal de Minas Gerais, apontam que houve uma redução da fragmentação nas cidades com até 20 mil eleitores.
O levantamento leva em conta o "Número Efetivo de Partidos", índice que considera não apenas o número de partidos representados no Legislativo, mas também a expressão deles localmente.
Este índice caiu de 5,1 para 3,5 nas cidades com até 20 mil eleitores. Ou seja, somente entre três e quatro partidos serão uma força política relevante nas Câmaras.
Em menor proporção, também houve redução da fragmentação nas cidades entre 20 mil e 80 mil habitantes, onde o índice caiu de 8,2 para 7,8.
Nas cidades de médio e grande porte, a tendência foi de manutenção do atual nível de fragmentação partidária na próxima legislatura.
"De fato, se você olhar as capitais, vai ver que o fim das coligações não teve impacto na fragmentação partidária. A mudança substancial aconteceu nas cidades menores", afirma Meireles.
O pesquisador avalia, contudo, que as migrações partidárias tendem a afunilar a representação dos partidos no Legislativo, assim como o aumento do percentual de votos mínimos para superar a cláusula de barreira e possíveis fusões de siglas.
Nas capitais, o número de legendas representadas no Legislativo cresceu em 11 capitais, diminuiu em outras 11 e se manteve estável em duas.
A maior redução no número de partidos aconteceu no Recife. Em 2016, foram eleitos vereadores de 21 siglas diferentes, número que caiu para 16 neste ano.
Na prática, haverá um aumento da fragmentação em relação ao cenário atual. Com as migrações partidárias, o número de partidos representados na Câmara Municipal do Recife saiu de 21 e chegou a 11 pouco antes da eleição.
Ao mesmo tempo em que a fragmentação se manteve alta na maioria das capitais, houve redução das "bancadas do eu sozinho": ao todo, 223 vereadores eleitos nas capitais serão os únicos representantes do partido nas casas legislativas. Há quatro anos, eram 282.
A Câmara Municipal de Vitória, contudo, foi no sentido contrário: elegeu candidatos de 13 partidos diferentes para as 15 vagas na Câmara Municipal. Apenas o Cidadania, partido do atual prefeito Luciano Rezende, elegeu mais de um vereador --três no total.
Partidos mais estruturados como MDB, PSDB, PSD e PT saíram das eleições com bancadas mais robustas na maioria das capitais. Já os menores registraram bons resultados de forma pontual, caso do Avante, que terá quatro vereadores em Manaus, e o PC do B, que terá quatro em São Luís.
Nas capitais, o Republicanos será o partido com mais vereadores e maior capilaridade: 53 eleitos e só não elegeu em Rio Branco. O PT aparece na sequência, com 51 vereadores, seguido do DEM, com 48.
Nas pequenas cidades, o movimento foi de concentração dos vereadores eleitos em menos partidos, uma tendência que já tinha sido verificada antes mesmo da eleição.
Conforme mostrado pela Folha de S.Paulo, houve um movimento de migração na janela partidária dos vereadores em mandato rumo a partidos como PSD, PP, MDB e DEM.
Levantamento feito pelo cientista político Guilherme Russo, pesquisador do FGV Cepesp, apontou que, nos pequenos municípios, o número de siglas com candidatos a vereador caiu vertiginosamente.
Nos municípios com entre 5.000 e 10 mil eleitores, o número médio de candidatos se manteve estável. Por outro lado, o número médio de partidos que lançaram candidatos caiu de 11,7 para 5,6.
"Políticos costumam ser muito pragmáticos. Eles fazem cálculos e vão para o partido no qual terão a melhor chance de se eleger", afirma.
Um exemplo é Buerarema, cidade de 18 mil habitantes do sul da Bahia. Em 2016, candidatos de 22 partidos disputaram a Câmara. Os 11 vereadores eleitos pertenciam a 10 partidos diferentes.
Neste ano, das 6 legendas que disputaram vagas na Câmara, 4 conseguiram eleger representantes.
A base aliada do prefeito reeleito Vinícius Ibrann (DEM) terá oito vereadores: seis do DEM e dois do PSDB. Já a bancada da oposição será formada por dois vereadores do PSD e um do Republicanos.
Mesmo com um quadro partidário muito menos fragmentado, Ibrann avalia que não haverá mudanças na relação com o Legislativo.
"Nas cidades pequenas, a questão da filosofia partidária é mais tênue do que nos grandes centros. É mais personificado, cada vereador tem sua própria linha de trabalho e o nosso diálogo é direto com eles."
Na prática, os seis partidos que disputaram a eleição em Buerarema funcionaram como uma espécie de guarda-chuva que abrigou candidatos de diferentes perfis.
O PSD, por exemplo, abrigou candidatos esquerdistas, Bolsonaristas e até um monarquista, unidos apenas pelo fato de ser oposição ao prefeito. Nas urnas, acabaram prevalecendo os candidatos de perfil menos ideológico.
Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE
FONTE: Bahia Notícias / João Pedro Pitombo | Folhapress
Sou grato a Deus por estar comigo nessa jornada, me dando forças nesses
4 anos, me ajudando a cuidar de meu povo.
Quero agradecer cada aperto de mão, cada abraço e cada porta aberta para
ouvir os meus projetos. Minha eterna gratidão a cada um que depositou seu voto
de confiança no meu trabalho.
A sensação é de dever cumprido.
Te amo Itapicuru!
Magno Ferreira de Souza
Prefeito de Itapicuru
Vereadora Eulina Amorim agradece a confiança dos eleitores
“Quero agradecer primeiramente a Deus, pois ele tem sido
muito bom em minha vida e sem ele eu não estaria aqui. Quero agradecer a
confiança, o reconhecimento do trabalho, agradecer os 569 votos das pessoas que
acreditaram no meu trabalho, agradecer ainda a minha equipe, a minha família,
enfim, a todos que me apoiaram.
É uma votação que me enche de orgulho, mas também me enche
de responsabilidade para que eu possa continuar trabalhando, me esforçando e
dando o melhor que há em mim para continuar representando bem as famílias de
Ribeira do Amparo.
Tenho muitos projetos que eu quero levar avante nessa cidade,
projetos que eu sei que vão mudar muito a vida do povo. Então meu muito
obrigado a todos, que Deus possa abençoar a vida de cada um, e farei que meu
mandato seja digno da confiança depositada”.
EULINA AMORIM