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domingo, 27 de dezembro de 2020

RIBEIRA DO AMPARO: Limpeza, Dedetização, Sanitização, Desinfecção de Ruas, Repartições Públicas, Áreas de Movimentação, na Sede, Distritos e Povoados.




Limpeza, Dedetização, Sanitização, Desinfecção de Ruas, Repartições Públicas, Áreas de Movimentação, na Sede, Distritos e Povoados.

Medida visa garantir limpeza mais intensa em locais com um maior fluxo de pessoas.

A Prefeitura de Ribeira do Amparo, por meio da Secretaria de Saúde, realizou o serviço de limpeza, dedetização, sanitização e desinfecção das ruas, repartições públicas, e áreas de movimentação, na sede, distritos e povoados do município.

O procedimento realizado em diversos bairros reforça a sanitização dos espaços públicos, com o objetivo de minimizar o risco de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19). A ação envolve ainda a lavagem de praças, escolas, pontos de ônibus e, principalmente, as áreas próximas às unidades de saúde.  

A mistura usada para a higienização dos locais combina água, cloro e hipoclorito de sódio (composto químico usados frequentemente como desinfetante e alvejante) além de produtos que combatem o mosquito da dengue, ratos e outros insetos, que foram usados em terrenos, bueiros e áreas mapeadas pela administração, conforme recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), utilizada na aplicação com bombas costais de pulverização. 

 

Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE































































































































 

 




sábado, 26 de dezembro de 2020

CARTA DE AGRADECIMENTO AO POVO DE ITAPICURU - Por Fram Marques

 


Queridos Amigos,

Informo que a partir janeiro deixarei a Assessoria de Comunicação da Cidade de Itapicuru, onde há quase 2 anos venho exercendo o cargo de Assessor a convite do prefeito Magno Ferreira de Souza.

 

Foi um privilégio!

Privilégio por poder viver com máxima intensidade uma causa de vida: a COMUNICAÇÃO. Um elo entre todas as pastas e munícipes.

 

Privilégio por ter feito parte de uma equipe valente: mulheres e homens capazes de unir paixão e competência técnica, consciência social e compromisso político, sabedoria, criatividade e ousadia. Gente de bravura que inspira a coragem necessária para enfrentar as urgências numa época de pandemia que assola estados, cidades e países.

 

Itapicuru é uma cidade que vive transformações, muitos desafios e imensas possibilidades de desenvolvimento.

 

Aprendi muito, fiz belas amizades e adotei essa cidade como minha terra. Agradeço de coração a todos os munícipes.

Obrigado de coração; funcionários, servidores, secretários, prestadores, moradores de sede, distritos e povoados.

 

Minha gratidão ao prefeito Magno e ao vice-prefeito Zé Bogue.

Ao mesmo tempo em que peço desculpas pelas vezes que contrariei qualquer pessoa.

 

Por fim, desejo boa sorte ao novo gestor, ao novo vice e toda sua equipe. Que Deus abençoe todos. Boa sorte a todos os secretários, assessores e coordenadores.

 

Obrigado Itapicuru, foi maravilhoso servir essa cidade abençoada.

 

Fram Marques, Professor, Jornalista e Publicitário.

ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO E IMPRENSA DE ITAPICURU-BA

Decreto 353/2019


Por Fram Marques, Jornalista DRT2308/MTB-SE


sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Novo adiamento da Coronavac pode alimentar teorias da conspiração, alertam cientistas

 

Novo adiamento da Coronavac pode alimentar teorias da conspiração, alertam cientistas
Foto: Reprodução

Após o governo de São Paulo não anunciar a eficácia da vacina Coronavac, pesquisadores se preocupam com o ruído que a falta de informações claras sobre o assunto pode causar para a população.

Os cientistas reafirmam, contudo, a segurança da vacina e a seriedade dos procedimentos de pesquisa envolvidos.

O governo João Doria havia prometido a divulgação da eficácia da vacina produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, nesta quarta-feira (23). Ao invés disso, foi divulgado, em entrevistas coletiva, somente que a vacina "atingiu o limiar" necessário preconizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Basicamente, isso significa que a Coronavac tem, no mínimo, uma eficácia de 50%.

Mesmo com a falta de dados, os representantes do governo paulista e o próprio governador João Doria (PSDB) inflaram o peso do anúncio genérico. Em seu Twitter, retornando de uma viagem a Miami onde tiraria curtas férias, Doria postou: "Dia histórico para a ciência brasileira".

Segundo Rosana Richtmann, infectologista do Instituto Emílio Ribas e membro da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), o novo adiamento dos dados -frustrante para todos, população e envolvidos no processo - pode ser resultado de uma possível diferença entre as eficácias encontradas em diferentes países, o que levaria a necessidade de rever os dados.

O tempo a mais poderia ser uma forma de evitar algo semelhante ao que ocorreu com o anúncio da vacina de Oxford/AstraZeneca. Erros no procedimento de pesquisa levaram a aplicações menores do imunizante e a dados discrepantes de eficácia, que foi apresentada como uma média de 70%, com determinados grupos com proteção de 62% e outros com 90%.

"A comunidade científica não gostou dessa publicação", disse Richtmann.

A especialista afirma que, de toda forma, mesmo limiar da eficácia (50%) já teria um impacto no enfrentamento da pandemia do Sars-CoV-2. "Se vier, 50%, 60%, 70% ou 80%, a vacina é o que temos de melhor neste momento para começar a reduzir a carga da doença."

Richtmann ainda lembrou que a Sinopharm, que produz vacina contra a Covid-19 com tecnologia semelhante à Sinovac --vírus inativado-- afirmou no começo de dezembro ter observado eficácia de 86%. Isso, porém, não significa que a Coronavac seguirá o mesmo padrão.

Independentemente do motivo do novo adiamento, uma das preocupações é o efeito de desconfiança na população que o ruído provocado nesta quarta pode causar.

"O grande erro é marcar uma data para entrega. Você só deveria marcar uma data quando estivesse tudo pronto", diz Márcio Bittencourt, mestre em saúde publica pela Universidade Harvard e médico do Hospital Universitário da USP.

Bittencourt diz que a comunicação incompleta pode passar a impressão de falta de transparência e minar a confiança da população. "Se digo que sei o resultado, mas não posso mostrar, a impressão que dá é que eu não posso mostrar porque não é tão bom assim. O leigo vai pensar: 'se fosse bom ele poderia me dizer'."

A situação se torna mais delicada por se tratar de uma vacina já altamente politizada, em especial pela ação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que já chegou a comemorar uma interrupção dos testes com a Coronavac após o suicídio de um voluntário --além de frequentemente alardear informações falsas sobre supostos efeitos colaterais da vacina, jamais registrados.

"Isso é exatamente o que o Butantan não precisava, porque a vacina deles já está sofrendo com teorias conspiratórias desde o começo", afirma Natália Pasternak, doutora em microbiologia pela USP e presidente do IQC (Instituto Questão de Ciência).

O que Pasternak diz pode ser visto em pesquisa Datafolha recente. Questionados se tomariam uma vacina produzida na China, cerca de 50% da população disse que não.

Segundo a presidente do IQC, a população pode ler os adiamentos como discurso desonestos. "Por mais que a gente, na ciência, tenha compreensão do processo e entenda que isso não quer dizer que a vacina é ruim, isso dá margem para todo tipo de especulação e teoria da conspiração."

Diante da preocupação que o movimento antivacinas causa, a ausência de informações, "o que também é uma informação", preocupa Bittencourt. "Esse é o espaço de que as pessoas que querem minar essa estratégia precisam para dizer que não funciona, para inventar número", diz. "Você dá armas para quem quer criticar de forma não honesta."

Pasternak diz que vai sobrar para comunicadores, jornalistas e divulgadores científicos, reparar o problema. "Vamos ter que lidar com a incompetência do governo do estado e do Instituto Butantan de se comunicar com a sociedade de forma honesta e transparente."

As críticas ou preocupações de parte da população têm recaído sobre a velocidade com a qual as vacinas foram produzidas e supostos efeitos colaterais.

Quanto a isso, Richtmann tranquiliza as pessoas: "Que a vacina é segura, disso tenho certeza".

Resta saber o quanto de proteção ela proporcionará.



Por Fram Marques, Jornalista DRT 2308/MTB-SE

FONTE:  BAHIA NOTÍCIAS / Phillippe Watanabe /  Folhapress

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Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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