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GIRO REGIONAL

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UM GIRO NO NORDESTE

domingo, 13 de outubro de 2013

Vídeo mostra bombeiros salvando a vida do gatinho que sobreviveu a um incêndio

Em alguns lugares é comum que os bombeiros usem câmeras GoPro no capacete, desta vez, o que seria apenas mais um dia de trabalho na vida do bombeiro, se transformou em um comovente salvamento (é assim que eu quero chamar "vídeo de gatinho" nesse post, ok?)!
Mais um daqueles vídeos que mostram a luz no fim do túnel da humanidade
Não é demais?

O que acontece com um dente que passa 24 horas em um copo com Coca-cola?

Desde que surgiu o boato do cara que bebeu uma coca-cola com um rato dentro, virou moda falar mal da marca na internet. Algumas coisas podem não ser verdade ou ser exageradas, mas outras a Coca não tem como negar…
Como por exemplo, este experimento realizado por um dentista, que colocou um dente humano dentro de um copo de Coca-cola:
É questionável, como tudo que se vê por aí… Mas nada impede que você faça o teste com aquele siso que você extraiu e guardou de lembrança na gaveta.
Moral da história: Eu vou parar de tomar coca-cola? Claro que não. Só que meu sentimento de culpa agora será além do "isso ta me deixando mais gordo".

POLÊMICA: A prova definitiva de que o Latino é o maior plagiador de todos os tempos

Não é de hoje que a internet comenta que o cantor Latino só sabe "fazer versões" de músicas que já são famosas… Até aí tudo bem, porque a "versão" pelo menos é declarada.
Agora olha só o que descobrimos sobre as músicas que o Latino chama de autorais:
É Latinão, e agora?

Uma jogada ensaiada estranha que curiosamente que deu certo

Semana passada publiquei aqui a que chamei de Melhor jogada ensaiada da história, mas acho que os caras do vídeo de hoje excederam os limites da zuera.
O time perdia o jogo por 9 a 8, mas conseguiu o empate com esse gol:
Talvez eles jamais cheguem ao nível de Falcão, Ronaldo, Messi ou Allejo, mas já se aproximam de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.
hahahahhahahaha

            BRAIAN
www.braian.com.br

VIVER ENTRE MONSTROS

Rangel Alves da Costa*


Viver entre monstros é uma experiência terrível, uma situação traumatizante. Contudo, algo de que não se pode fugir, vez que cercado de labirintos, envolvido por ambientes aterrorizantes, dificilmente alguém consegue não sofrer suas medonhas consequências.
Talvez estejam pensando que digo sobre o monstro horripilante que vive escondido logo após a curva da estrada, ou sobre a anomalia de língua de fogo e unhas de espada que se oculta atrás de morros esperando alguém passar; ou ainda sobre a monstruosidade que emerge das águas dos rios para abocanhar os banhistas.
Não. Os monstros são outros. E muito piores, muito mais audaciosos, perigosos, famintos, covardes, traiçoeiros, violentos, brutais, horripilantes, medonhos e carnicentos, pois são monstros humanos. Sim. Monstros humanos sim, mas cujas aparências em nada são afeiçoadas àquelas feras. Perto dos monstros humanos, aqueles seres são verdadeiros brinquedos.
E os monstros humanos estão em todo lugar. Onde ninguém jamais esperaria encontrá-los e lá estarão prontos para o ataque, para a vil e violenta ação. Com o mesmo sobrenome, a mesma linhagem familiar, muitas vezes convivendo na mesma casa, lado a lado. E estes são perigosíssimos porque conhecem todos os passos e ações de sua presa, de seu familiar sorrateiramente odiado.
Muitas vezes os monstros da rua são menos perigosos e violentos do que os monstros familiares, aqueles que mansamente fingem boa convivência debaixo do mesmo teto, ou mesmo aqueles que vivendo em outros ambientes, chegam para visitas ou são encontrados noutros lugares. Basta  avistar o irmão ou outro parente e os olhos começam a brilhar diferente, a língua se torna estridente, as mãos se transformam em garras. E as consequências serão inevitáveis.
Traiçoeira e covardemente açula, instiga, atiça, espeta, vai tentando a todo custo despertar fúria no outro para depois querer justificar o ataque que logo será desferido. Se o outro não reage a nada, pacientemente procura se desvencilhar das provocações, ainda assim será atingido, pois é do instinto maldoso do monstro procurar qualquer coisa que lhe sirva de alvo para o primeiro bote.
E nunca perde tempo. O monstro familiar nunca perde tempo. Começa a mentir, a dizer aleivosias, a ferir na alma, a macular de todas as formas o que permanece sereno. Se este não responde aos ataques porque já conhece a fera e os seus modos de agir, logo em seguida será chamado de covarde, de medroso, de verme asqueroso, e que, permanecendo calado está consentindo e confirmando as injúrias contra si lançadas.
Quando a pessoa não reage, não responde no mesmo tom, faz de tudo para evitar e começa a fazer de conta que nem está ouvindo, então o monstro familiar só falta enlouquecer, avermelha, quer botar os bofes pela boca, pois seu único intuito é verdadeiramente arranjar confusão, intriga, inimizade. E principalmente denegrir a honra e a imagem do parente.
Como já afirmado, os monstros da rua, do local do trabalho e outros espaços, são muito menos perigosos que os familiares, mas também são monstros. Daí ser preciso muito cuidado, vez que provocam enormes estragos e feridas. Tais monstros agem mais por inveja, pela arrogância gratuita e autoritarismo barato, pelas vaidades e egoísmos exacerbados, e também pela fome instintiva em ferir e tentar submeter o próximo.
É preciso, pois, muito cuidado com um monstro chamado chefe, com outro conhecido como motorista, ou ainda outros denominados assaltantes, policiais, políticos eleitos, governantes, vizinhos. O monstro vizinho possui uma peculiaridade. Dificilmente age de maneira frontal, agressiva, mas apenas rogando por tudo na vida que o outro se transforme em carcaça para se deleitar diante dos restos.  
Você conhece algum monstro assim? Também não precisa se olhar no espelho nem ao lado. Tais monstros são invisíveis.


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com   

ISSO É BRASIL: REPÓRTER TIRA CARTEIRA DE IDENTIDADE EM 9 ESTADOS

A lei criada em 1997 para unificar a emissão de carteiras de identidade no país nunca saiu do papel, omissão do governo federal que permite a uma mesma pessoa ter um RG em cada Estado…
Ou seja: um mesmo nome, mas 27 documentos com numerações diferentes.
Foi assim em Vitória, Campo Grande, Maceió, João Pessoa, Natal, Rio Branco, Porto Velho e Porto Alegre.
Ter um RG em cada Estado é possível porque a emissão dos documentos é estadual, e os institutos de identificação não trocam informações.
Previsto em lei desde 1997 para corrigir essa falha, um cadastro nacional de identidades, que deveria armazenar eletronicamente dados de todas as pessoas, nunca saiu do papel, embora tenha sido anunciado pelo ex-presidente Lula em dezembro de 2010.
Atualmente o único requisito para fazer um RG é a apresentação da certidão de nascimento ou de casamento.
A falta de um sistema que reconheça digitais coletadas em outros Estados permitiu ao repórter fazer em Belo Horizonte um RG com sua foto e suas digitais, mas com o nome de um colega do jornal.
Expedido por órgão oficial, o documento com o nome incorreto é válido e revela a brecha. Basta que o fraudador tenha certidão de nascimento ou casamento.
Para corrigir as falhas existentes, o governo federal anunciou em 2010 a implantação do RIC (Registro de Identidade Civil), um cartão com chip para substituir o atual RG em até dez anos.
O projeto, porém, empacou. Um contrato com a Casa da Moeda para emissão de 2 milhões de RICs, ao custo de R$ 90 milhões, fracassou. Foram produzidos apenas 14 mil cartões, e só 52 estão válidos.
O RIC teve de ser “redesenhado” em 2012. Foi previsto um custo de R$ 6 bilhões em 12 anos. Decisões sobre onde ficará o cadastro nacional de identidades e qual tecnologia será usada nunca foram tomadas, porque aguardam decisão do Palácio do Planalto.
Uol

Exército dos EUA tentou criar uma ‘bomba gay’: entenda o funcionamento

Fonte da imagem: Reprodução/Web Archive
A frase “faça amor, não faça guerra” parece ter inspirado os militares norte-americanos na década de 1990. Isso porque o Pentágono chegou a considerar – e até mesmo a financiar estudos que visavam desenvolver a chamada “bomba gay”.
A ideia surgiu após a iniciativa de se desenvolver armas não-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. No programa, alternativas também polêmicas teriam aparecido, como algumas que atrairiam insetos, enquanto que outras fariam os soldados inimigos terem alguns problemas com flatulência.
Segundo os Estados Unidos, “o Departamento de Defesa está sempre comprometido em identificar, pesquisar e desenvolver armas não-letais que possam dar suporte aos nossos homens e mulheres de uniforme”.
A “bomba gay”, no entanto, foi o que realmente chamou a atenção. Com uma proposta formulada em 1994, os responsáveis pelo projeto seriam os cientistas do laboratório Wright, do Exército do Ar alocado em Dayton, Ohio. Eles, inclusive, solicitaram na época um orçamento de nada menos do que US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba (além de algumas outras ideias, como as citadas acima).
Como funcionaria?
Ela seria constituída de algum produto químico, talvez uma grande concentração de feromônios masculinos, por exemplo. O artefato, segundo o relatório apresentado junto com a proposta “conteria um químico que tornaria os soldados inimigos gays, fazendo com que as unidades se desmantelassem uma vez que os combatentes se tornariam irrestívelmente atraentes uns para os outros”.
O projeto foi mantido em segredo por muitos anos, até que em 2004, os pesquisadores do Sunshine Project, uma associação que luta contra o uso dearmas biológicas, encontrou os documentos que indicavam o desenvolvimento da tal “bomba gay”.
De início, o exército dos Estados Unidos negou a ideia. O tenente-coronel Brian Maka, por exemplo, veio a público e afirmou que “o Departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito e nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono”.
Isso, no entanto, caiu por terra depois de alguns documentos terem sido revelados, como a própria proposta feita pelo laboratório Wright e que era denominada como “Harassing, Annoying and ‘Bad Guy’ Identifying Chemicals” (algo como “Químicos capazes de incomodar, molestar e identificar ‘caras malvados’”).
Assim, novas declarações partindo do Pentágono tomaram outro rumo, dizendo que o estudo até pode ter sido considerado, mas por um breve período de tempo. Segundo o Sunshine Project, no entanto, os militares chegaram a enviar o projeto para ser examinado pelos melhores cientistas do país para ser considerado. Os resultados não devem ter sido bons, uma vez que um documento citando apenas que “novas descobertas são necessárias” também foi encontrado.
Prêmios e homenagens!
Além de manchar um pouco mais a imagem do exército dos Estados Unidos perante a opinião pública mundial, o projeto também rendeu muitas outras coisas. O laboratório Wright, por exemplo, ganhou o prêmio Ig Nobel em 2007 graças a essas pesquisas.
Segundo o O Estado de São Paulo, em matéria do mesmo ano, “ninguém das forças armadas dos Estados Unidos que realizou a pesquisa sobre a ‘Bomba gay’ compareceu à cerimônia porque os autores do estudo não puderam ser localizados, disseram os organizadores do Ig Nobel”.
Além do prêmio, o suposto artefato também rendeu um musical, sugestivamente intitulado “Gay Bomb – The Musical”, uma peça teatral que deve combinar muito mais com os propósitos do amor do que uma bomba qualquer.
Mega Curioso

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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