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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Condenados do mensalão vão cumprir pena em celas individuais em Brasília

Os mensaleiros que começarão a cumprir as penas em Brasília devem ser levados para celas individuais no Presídio da Papuda, no caso dos réus condenados em regime fechado; no Centro de Progressão Penitenciária (CPP), presídio destinado ao cumprimento da pena de prisão em regime semiaberto; e no Presídio Feminino.
O GLOBO apurou que a Vara de Execuções Penais no Distrito Federal já reservou celas individuais em duas unidades na Papuda para os quatro réus que iniciarão o cumprimento da pena em regime fechado. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-presidente do PT José Genoino e mais quatro réus destinados ao semiaberto também devem ter celas individuais no CPP, onde passarão as noites.
A previsão é de que os mandados de prisão não saiam nesta quinta-feira. E, por conta do feriado de sexta-feira, as ordens de prisão devem sair apenas na segunda-feira. Pela lei, a polícia só pode tentar prender os réus que estiverem em casa à luz do dia. A Constituição proíbe que a polícia faça buscas ou prenda acusações em áreas residencias à noite. Eles também não podem ser presos nos feriados ou finais de semana. No entanto, pode haver prisões ainda nesta semana, na hipótese de algum réu se entregar.
Se quiserem trabalhar, as empresas contratantes terão de assinar um termo de compromisso com a Justiça. Dirceu e demais réus não poderão, por exemplo, almoçar em casa, mas somente no trabalho externo que eventualmente venham a desenvolver. Cada cela tem pelo menos seis metros, sanitário, lavatório e cama de concreto com colchão. O CPP tem quase 1,3 mil presos, cem acima da quantidade de vagas. É considerado por magistrados o “menos ruim” do país, por não ter uma superlotação característica do sistema prisional brasileiro.
A Vara de Execuções Penais já definiu também que as duas mulheres que começarão a cumprir a pena por participação no mensalão terão celas individuais no Presídio Feminino. O centro de detenção tem duas unidades, uma para o regime fechado e outra para o semiaberto. No fechado, uma das celas deve ser ocupada pela ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello. No semiaberto, um espaço separado dos outros presos será destinado para Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério, o operador do esquema.
Os detentos do semiaberto terão direito a trabalhar durante o dia e a obrigação de dormir nas celas à noite. Com um sexto da pena cumprida, poderão progredir para o regime aberto. A cada três dias de trabalho, um dia é abatido da condenação. A Lei de Execução Penal prevê que, para este regime, o detento precisa ser destinado a uma casa de albergado. Brasília não tem essa estrutura – as casas mais próximas estão em Unaí (MG) e em Goiânia. O regime aberto no DF é cumprido em prisão domiciliar, com algumas obrigações: o juiz especifica horários específicos para estar em casa, o preso se desloca basicamente para o local de trabalho e não há permissão para porte de armas e uso de drogas, por exemplo. Dois réus começarão a cumprir a pena no aberto: o advogado Rogério Tolentino e o ex-deputado Pedro Corrêa (PP).
Além de Kátia Rabello, três réus começarão a cumprir a pena no regime fechado: Marcos Valério, seu ex-sócio Cristiano Paz e o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. A exemplo do que já ocorre com o deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO), eles ficarão em celas individuais nas Penitenciárias do Distrito Federal 1 e 2, na Papuda.
A tendência na Vara de Execuções Penais é fazer cumprir as penas em Brasília, e não nos estados onde residem os réus. Uma eventual transferência só ocorreria a partir de uma análise dos pedidos dos advogados e de pareceres do Ministério Público. Esta será a primeira vez que a vara cuidará de uma execução penal com tamanha dimensão e com tantos políticos e empresários envolvidos. Os processos se somarão a outros 36 mil em tramitação na vara, relacionados a 12,5 mil detentos.
Procurado pelo GLOBO, o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Ademar Silva de Vasconcelos, disse que vai cumprir a Lei de Execução Penal, mas que ainda não foi acionado pelo STF.
– Se o STF delegar a execução para a vara, vou receber a documentação e cumprir a lei – afirmou.
Fonte: o Globo

Senado aprova, em 1º turno, PEC do Voto Aberto para todo o Brasil

Senado aprova, em 1º turno, PEC do Voto Aberto para todo o Brasil
Foto: Ascom / Pinheiro
Por 54 votos a 10 e uma abstenção, foi aprovada na noite desta quarta-feira (13), em primeiro turno, a PEC do Voto Aberto, que determina o fim das votações secretas em todas as Casas Legislativas do Brasil, ou seja, Senado, Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais. A proposta  ainda precisa passar por um segundo turno de votação, que pode acontecer na semana que vem.Todas as emendas apresentadas, que restringiam o voto aberto, foram rejeitadas. Defensor do fim voto secreto, o senador Walter Pinheiro (PT) afirmou que a abertura  é a forma de o parlamentar prestar constas ao seu eleitorado. “É a oportunidade para essas pessoas conhecerem a materialização daquilo que muitos de nós têm anunciado na campanha e, portanto, é chegada a hora de botar no painel”, defendeu. Relator no Senado da Lei de Acesso à Informação, Pinheiro afirmou que o país não pode conviver com dois tipos de transparências. “Votamos  a Lei de Acesso à Informação nesta Casa, permitindo que conheçamos tudo que foi praticado, mas esta mesma Casa, não pode aprovar uma lei para que o eleitor, para que a sociedade conheça tudo que esta Casa pratica. Que contradição é essa? A vida dos outros nós queremos aberta. A nossa continuará fechada?”, questionou. 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Sergipe: Nova pesquisa para o governo do Estado

Sergipe: Nova pesquisa para o governo do Estado
Em relação a pesquisa anterior, João Alves apresentou uma queda razoável.
O jornalista André Barros ao lado do radialista Gilmar Carvalho divulgaram nesta terça-feira, 12 de novembro em um canal de vídeo na internet, a mais recente pesquisa de intenção de voto do eleitorado sergipano para o governo do Estado. Em relação a pesquisa anterior, João Alves apresentou uma queda razoável, já, Eduardo Amorim e Jackson Barreto permaneceram nos mesmos patamares e somente Ana Lúcia cresceu uma porcentagem pequena. 
A pesquisa foi realizada pela W1 EMCAMPO em 30 municípios entre, 28 e 31 de outubro de 2013, com margem de erro de 3,5% para mais ou para menos.

Confira o resultado:
João Alves Filho: 42,5%
Eduardo Amorim: 23%
Jackson Barreto: 20,3%
Vera Lúcia: 1,5%
Votos Branco/Nulos: 8,2%
Não souberam/Não responderam: 4,5%

(Com informações do NETV) 
CARLINO SOUZA

Charge do dia: Dima espera pedido de desculpas de Obama...

Dima espera pedido de desculpas de Obama... 

 Por Cazo


Tyson confessa uso de drogas antes de lutas e pênis falso para burlar doping

Tyson diz ter usado cocaína pela primeira vez aos 11 anosFoto: Getty Images

O aguardado livro Undisputed Truth (Verdade Incontestável, em tradução livre) foi publicado nesta terça-feira nos Estados Unidos e trouxe consigo mais uma revelação da polêmica vida de Mike Tyson. De acordo com o jornal inglês The Telegraph, o controverso boxeador admite ter consumido drogas antes de lutas importantes da premiada carreira. Para burlar o exame antidoping, ele recorria a um pênis falso.
“Eu era um completo drogado”, admitiu Tyson, que conta ter usado cocaína pela primeira vez aos 11 anos.
“A história da guerra é a história das drogas. Todo grande general e todo grande guerreiro era drogado”, acrescentou o ex-campeão mundial dos pesados.
Tyson, hoje aos 47 anos, fazia uso de maconha e cocaína antes de ir aos ringues. Como depois das lutas era submetido a um exame antidoping, ele tinha uma artimanha: um pênis falso, com uma amostra “limpa” de urina.
Em 2002, Tyson tentou agredir Lewis logo no começo da conferência de imprensa Foto: AFP
Em 2002, Tyson tentou agredir Lewis logo no começo da conferência de imprensaFoto: AFP
Ainda assim, ele chegou a ser flagrado uma vez em 2000, quando testou para maconha. Em suas memórias, escritas em parceria com Larry Sloman, Tyson culpa o “caddy” – ou seja, o carregador do pênis falso – por um descuido.
O ex-lutador reconheceu inclusive que estava drogado em 1989, quando nocauteou Frank Bruno no quinto assalto. “Ele deveria ter acabado comigo”, confessou. Outro episódio marcante da carreira em que Tyson estava fora de si foi em 2002, em uma conferência de imprensa antes da luta com Lennox Lewis. “Eu fiquei louco. Olhei para ele e quis bater naquele fdp”, disparou. O britânico venceu o combate por nocaute.

Supremo Tribunal Federal rejeita últimos recursos, e ao menos nove réus do mensalão vão à prisão

O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou, em sessão plenária nesta quarta-feira (13), os últimos recursos de dez condenados pelo mensalão.
Com isso, ao menos nove réus irão em breve para a prisão, já que, de acordo com a jurisprudência da Corte, não lhes resta possibilidade de apresentar novos recursos para alterar as penas ou reverter as condenações.
O ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator do processo do mensalão, acolheu pedido da Procuradoria-Geral da República e votou na sessão de hoje para que 21 dos 25 réus do mensalão iniciem já o cumprimento das penas, mas o pedido ainda está sendo discutido pelos demais ministros da Corte.
Dos nove que vão para a prisão, sete cumprirão a pena em regime semiaberto, já que foram condenados a pena inferior a oito anos. São eles: os deputados federais Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT); os ex-deputados Pedro Corrêa (PP-PE), Romeu Queiroz (PTB-MG) e Bispo Rodrigues (PR-RJ); e Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL (atual PR); e Rogério Tolentino, ex-advogado de Marcos Valério.
No regime semiaberto, o detento cumpre a pena em colônia penal, é obrigado a passar apenas a noite na detenção, mas pode trabalhar durante o dia. Dessa maneira, caso Costa Neto e Henry não percam seus mandatos, ambos poderão trabalhar na Câmara e se recolher às colônias penais.
Outros dois réus, Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, e Vinícius Samarane, ex-vice-presidente do Banco Rural, vão cumprir a pena em regime fechado.
Prisão domiciliar e regime aberto – Também não cabem mais recursos para o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), o delator do esquema, mas a Corte ainda irá analisar um pedido da defesa dele para que a pena em regime semiberto seja cumprida em prisão domiciliar. O argumento de Jefferson é que ele está com a saúde debilitada e, por esta razão, não pode cumprir pena na prisão.
Os réus Enivaldo Quadrado (ex-proprietário da corretora Bônus Banval), José Borba (ex-deputado do PMDB-PR) e Emerson Palmieri (ex-tesoureiro do PTB) também não podem apresentar mais recursos. Os três foram condenados em regime aberto e tiveram as penas convertidas em serviços comunitários.
Na sessão desta quarta-feira, o STF acolheu os embargos declaratórios de João Paulo Cunha, mas apenas corrigiu o valor do crime de peculato praticado pelo deputado.
Embargos infringentes – Os 12 condenados restantes terão direito a um novo julgamento das acusações pelas quais foram condenados com quatro ou cinco votos pela absolvição. Isso porque os réus nesta situação apresentaram embargos infringentes, tipo de recurso que reabre o julgamento nas condenações com placar apertado. Os ministros estimam que o novo julgamento ocorra no primeiro semestre do ano que vem.
Os réus nesta situação são: José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil); José Genoino (ex-presidente do PT), Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT), Marcos Valério (publicitário e operador do esquema), Ramon Hollerbach, Cristiano Paz (ambos ex-sócios de Valério), Simone Vasconcelos (ex-funcionária de Valério), José Roberto Salgado (ex-dirigente do Banco Rural). Kátia Rabello (ex-presidente do Banco Rural), João Paulo Cunha (deputado federal pelo PT-SP) e João Cláudio Genú (ex-assessor do PP).
Mesmo sem direito a um novo julgamento, de acordo com a jurisprudência do STF, Vinicius Samarane, Rogério Tolentino, Costa Neto, Pedro Henry, Pedro Corrêa e Bispo Rodrigues, apresentaram embargos infringentes.
UOL

Agente penitenciário concursado é preso entrando com drogas, celulares e cachaça em presídio

Agente detido
Um agente penitenciário, identificado pela Secretaria de Administração Penitenciária do Estado como G.R., 23 anos, foi preso em flagrante nesta terça-feira (12), tentando entrar com drogas, aparelhos celulares e bebida alcoólica no Presídio Regional Romero Nóbrega.
O caso foi registrado na cidade de Patos, localizada a 307 quilômetros de João Pessoa,
G.R. foi interceptado por outros agentes penitenciários enquanto portava 04 aparelhos celulares, 07 carregadores, 09 baterias, cachaça, 50 gramas de maconha, 15 chip’s e 03 fones de ouvido.
O agente foi autuado por tráfico de drogas e facilitação de produtos irregulares na casa de detenção. De acordo com o secretário Wallber Virgulino, a prisão é mais um reflexo das intensas ações dentro das penitenciárias paraibanas.
Material apreendido com o agente

Foto: Material apreendido com o agente
Créditos: Assessoria
Portal Correio

NA ESTRADA DA VIDA

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

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